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Redes Definias por Software

Por:   •  17/1/2018  •  1.903 Palavras (8 Páginas)  •  340 Visualizações

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permite a criação de redes IP virtuais sobre comutadores OpenFlow.

OpenRoute permite a interoperabilidade com as redes IP, sem a necessidade

de protocolos requeridas de uma maneira centralizada. Na mídia sem fio,

OpenRadio [70] aplica-se o paradigma SDN para criar um sistema

operacional de rede sem fio que controla o encaminhamento em um

ambiente heterogêneo de rádio.

E, se as redes definidas por software são programáveis, por que não

desenvolver uma linguagem de programação para eles? Este é o objetivo da

linguagem Frenetic [71]. Rexford apresentou recentemente uma discussão

sobre linguagens de programação para SDN [72]. Outros projetos recentes

incluem compiladores SDN [73] e depuradores [74].

5.2 - Analise

Praticamente todas as abstrações de Shenker et al. SDN paradigma

estão sendo investigados. Mais especificamente, a capacidade de expansão

do modelo de controlo centralizado está a ser avaliado [75,76]. Novos

controladores estão sendo propostas para superar limitações emergentes

[75]. Problema colocação Controlador também está sendo explorado [77]. O

modelo de encaminhamento OpenFlow recebeu algumas críticas quanto à

sua generalidade, ou seja, suporte de enquadramento limitado. No entanto,

as novas versões estão a abordar esta limitação. Novas aplicações do

controlador permitir virtual redes orquestração, mas integrada dos recursos

de TIC orquestração ainda está desaparecido. As línguas apenas surgiram

rede de programação (e ferramentas) são uma nova fronteira emocionante

para a pesquisa. Em resumo, as versões OpenFlow correntes podem ser

consideradas como uma primeira implementação da ideia SDN. Abordagens

futuras poderão surgir considerando abstrações alternativas e

implementações. O paradigma SDN é mais ampla e profunda do que o que

temos implementado hoje.

6- Autonomia e gerenciabilidade

Desenvolvimento tecnológico Digital, especialmente em computação,

comunicações e tecnologias de armazenamento de dados, tem aumentado

em grande parte, a diversidade, quantidade e complexidade dos sistemas

computacionais. Além disso, o ritmo do progresso tecno-cal está exigindo

sistemas mais adaptáveis, capazes de auto-adaptação ao ambiente em que

operam. Para implementar, integrar, instalar, configurar e manter grandes

sistemas de software é manualmente um trabalho eminentemente

estressante e muitas vezes traz para nós um profundo sentimento de

fracasso avessos ao problema.

Preocupados com este cenário, alguns pesquisadores da IBM publicou

um manifesto em 2001, que deu origem à chamada computação autonômica.

Os pesquisadores da IBM afirmou que a complexidade dos sistemas de

computação está se aproximando dos limites de nossa capacidade de lidar

com tal complexidade. Como o sistema nervoso autônomo humano, que

regula várias funções sem a nossa consciência, os pesquisadores da IBM

propôs que os sistemas computacionais deve geri-los eus acordo com os

objetivos de alto nível descritos por operadores humanos. A idéia era reduzir

a interferência humana no sistema de operação, administração e

manutenção, mantendo a complexidade do sistema tratável, reduzindo as

despesas operacionais (OPEX), e permitindo que a indústria de tecnologia da

informação para continuar evoluindo. Portanto, a computação autonômica

pode ser visto como uma tecnologia para gerenciar a complexidade, como

defendido por Strassner [78]. Tecnologias autonômicas aparecem,

freqüentemente, como uma solução candidato para lidar com a crescente

complexidade sobre as futuras redes.

A computação autônoma definida por Kephart e Chess [79] tem quatro

propriedades autonômicas: auto-configuração, auto-otimização, auto-cura e

auto-proteção. Eles são colectivamente denotado como auto *. Gerentes

Autónomas implementar essas propriedades e interagem uns com os outros

e com os operadores humanos para obter o comportamento esperado para o

sistema: o chamado auto-emergente ou comportamento "social". Elementos

Autónomas usar recursos de comunicação para a troca de conhecimento

obtido. Dobson et al. [80] citam isso como uma das omissões mais notáveis

da visão original de Kephart e Xadrez: Como elementos autônomos

comunicar uns com os outros? Na mesma linha, Clark et al. propuseram

incorporar mais autonomia em redes de comunicação, criando o chamado

plano conhecimento da rede. Esta ideia influenciada Fraunhofer FOKUS

pesquisador Smirnov a propor a ideia de comunicações autonômicos

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