Relatório de Pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Por: SonSolimar • 5/1/2018 • 1.469 Palavras (6 Páginas) • 551 Visualizações
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Para o estudo sobre ensaios não destrutivos, medimos diversos materiais diferentes, com o objetivo de estabelecer suas resistências através do esclerômetro.
No dia 16 de outubro houve o rompimento dos corpos de prova de argamassa, e todos alcançaram a resistência desejada. Dia 20 de novembro rompemos os corpos de prova de concreto, dos quais pretendia-se 32Mpa de resistência, e obtivemos 36MPa, concluindo que em uma situação real, a obra não seria indeferida, pois a resistência alcançada foi além da esperada.
- RESULTADOS
AGREGADO MIÚDO
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
[pic 1]
[pic 2]
A partir do ensaio, e tabelas apresentadas, observamos que o módulo de finura do agregado em experimento obteve valor igual a 2,93 – encontra-se na zona utilizável superior -, estando dentro dos valores típicos experimentais. Estes variam entre 2,3 e 3,0, sendo que um valor mais alto indica um agregado mais grosso. A utilidade do módulo de finura está na detecção de pequenas variações em agregados de uma mesma origem, que podem afetar a trabalhabilidade do concreto fresco.
E a dimensão máxima característica foi igual a 4,8 mm.
MASSA ESPECÍFICA
[pic 3] A massa específica refere-se ao volume de material sólido excluindo todos os poros. É a relação entre a massa de agregado seco e seu volume. A massa específica aparente, por sua vez, é definida como a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros impermeáveis. (NBR NM 52:2009)
Tivemos como resultado, uma massa específica de 2,57 g/cm³.
MASSA UNITÁRIA
É definida como a massa real necessária para preencher um recipiente de volume unitário, sendo esse valor utilizado para realizar as conversões entre massa e volume.
[pic 4]
INCHAMENTO
Na preparação do concreto, é importante considerar o inchamento do agregado miúdo devido à absorção de água. Ele varia com a umidade, e a partir da curva de inchamento e determinação dos teores de umidade, é possível obter esse inchamento.
No procedimento experimental, adicionou-se água sucessivamente, de modo a obter teores de umidade próximos aos valores de 1%, 5%, 9% e 12%
Tabela
Teor de umidade / coeficiente de inchamento
Teor de umidade
Coeficiente de inchamento
1%
1,0336
5%
1,2968
9%
1,3001
12%
1,3072
AGREGADO GRAÚDO
MASSA ESPECÍFICA
Massa Específica dos Grãos
M. agreg. Lavado e seco retido # 4,8mm (g)
500
200
Volume dos grãos (cm³)
170
72
Massa específica dos grãos (g/cm³)
2,941
2,78
Média da massa específica dos grãos (g/cm³)
2,86
MASSA UNITÁRIA EM ESTADO SOLTO E MASSA UNITÁRIA COMPACTADA SECA
Massa unitária em estado solto seco
Determinações
A
B
C
Volume do recipiente (dm³)
2,930
3,007
3,004
Massa do recipiente vazio (kg)
2,606
2,566
3,220
Massa do recipiente + agregado (kg)
7,492
6,870
7,622
Massa do agregado (kg)
4,886
4,274
4,40X
Massa unitária solta do agregado (kg/dm³)
1,667
1,42
1,460
Média da Massa unitária solta (kg/dm³)
1,516
Massa unitária compactada seca
Determinações
A
B
C
Volume do recipiente (dm³)
2,930
3,007
3,00X
Massa do recipiente vazio (kg)
2,606
2,566
3,22X
Massa do recipiente + agregado (kg)
7,584
7,402
7,880
Massa do agregado (kg)
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