Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

A CAPACIDADE E SEGURANÇA VIÁRIA

Por:   •  30/10/2018  •  3.667 Palavras (15 Páginas)  •  431 Visualizações

Página 1 de 15

...

3.3 OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO 16

3.3.1 O PRIMEIRO DIZ RESPEITO À EXPOSIÇÃO 16

3.3.2 (Quadro 2) O EXEMPLO DA SUÉCIA 17

3.4 OS CINCO FATORES DE RISCO 18

3.4.1 ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE RISCO 18

4 CONCLUSÃO 22

---------------------------------------------------------------

---------------------------------------------------------------

-

INTRODUÇÃO

Capacidade: Capacidade de uma via é o máximo fluxo de veículos que ela pode acomodar. Corresponde a oferta máxima da via e depende das características da via e do tráfego.

Segurança de transito: São todos os aspectos que afetam a segurança na circulação da via, tratando de pessoas, fator humano: excesso de velocidade, não cumprimento das normas.

Segurança viária: Envolve apenas as condições adversas da via, tudo que esta no composto e faz parte da via em si, tipo: erosão acostamento, erro de engenharia em pavimentos, etc...

Palavra - chave: Capacidade e Segurança viária

-

CAPACIDADE E SEGURANÇA VIÁRIA

As condições de operação quando uma via opera próximo ou no limite da capacidade é bastante precária, pois a quantidade elevada de veículos presentes restringe significativamente a velocidade, dificulta mudanças de faixa e exige grande concentração dos motoristas.

A avaliação da qualidade da operação numa via em um dado período é feita utilizando conceitos de nível de serviço e volume de serviço.

São divididos em 6 Níveis de Serviço: A,B,C,D,E,F A

-

NIVEIS DE SERVIÇO

No transporte de materiais são usados vários modais, no Brasil, o modal mais utilizado para esta função é o modal rodoviário, tendo como acesso estradas e rodovias, porém nem sempre temos facilidade de locomoção, pois o fluxo e o escoamento do transito varia muito devido a vários fatores que influenciam no transporte, tais como o tempo, o clima, horários de pico e deformações nas estradas. Com isso, foram definidos níveis de serviço em relação ao fluxo das vias, estes níveis vão de A a F, sendo A o mais favorável e F o pior deles.

Nível A: O fluxo é livre, sua concentração é reduzida, o motorista determina a velocidade e tem total facilidade na ultrapassagem. Classificação: Ótimo.

Nível B: O fluxo é estável, concentração reduzida, o motorista determina a velocidade, porém a ultrapassagem não é totalmente livre, mas está em um nível bom. Classificação: Bom.

Nível C: O fluxo é estável, a concentração é mediana, a velocidade e a ultrapassagem são prejudicadas pela presença de outros veículos na via. Classificação: Regular

Nível D: O fluxo é quase instável, a concentração é alta, a escolha da velocidade é reduzida e há grande dificuldade na ultrapassagem. Classificação: Ruim.

Nível E: O fluxo é instável, a concentração é extremamente alta, o motorista não tem liberdade na escolha da velocidade e a mudança de faixa ocorre somente se for forçada. Classificação: Péssimo.

Nível F: O fluxo é forçado, a concentração é altíssima, a velocidade é reduzida e ocorrem freqüentes paradas de longa duração, mudanças de faixa somente se forçada e com a colaboração de outro motorista. Classificação: Inaceitável.

-

FATOR DE HORA DE PICO

O fator de hora de pico mede a quantidade e a capacidade de veículos que passam por um determinador local por um tempo de uma hora, utiliza-se a seguinte fórmula:[pic 1]

-

FATORES QUE AFETAM A CAPACIDADE E OS VOLUMES DE SERVIÇO

Características da via: tipo, número de faixas por sentido, largura das faixas, distância entre as margens da pista e obstáculos laterais (largura dos acostamentos), ambiente típico atravessado, traçado em planta.

Características do tráfego: composição da frota, distribuição do fluxo por sentido e tipo de usuário. A seguir será comentado brevemente cada um desses fatores:

-

TIPOS DE VIA

- Freeways: via de duas ou mais faixas por sentido, com divisão central estrutural (Canteiro)

- Multilanes: via de duas ou mais faixas por sentido, sem divisão central quando existe apenas uma marca no pavimento separando as correntes opostas, diferente das freeways.

- Two-lanes: via na qual a operação apresenta aspectos totalmente diferentes em relação às vias de múltiplas faixas, uma vez que as ultrapassagens são feitas na faixa utilizada pela corrente oposta.

- Número de faixas: Quanto maior o número de faixas, maior a capacidade e os volumes de serviço.

- Largura das faixas e acostamentos: influência devido ao atrito, que se reflete principalmente na redução de velocidade.

- Traçado em planta e perfil: influi devido às restrições de velocidade máxima e ultrapassagens nos trechos em curva (caso de vias com duas faixas e dois sentidos).

- Ambiente típico atravessado: Nas vias comuns de múltiplas faixas, a eficiência operacional é maior naquelas que atravessam zonas tipicamente rurais, onde o número de interferências devido às entradas e saídas é significativamente menor do que nas vias que se localizam próximo de zonas urbanas.

- Composição da frota: Os veículos de maiores dimensões e velocidades menores reduzem a capacidade e os volumes de serviço das vias. Assim, a presença de ônibus e caminhões na corrente de tráfego faz com que seja reduzida a capacidade de uma rodovia.

- Tipo de usuário: Os usuários que utilizam regularmente a via por razões de trabalho, estudo, etc. conhecem bem a mesma maximizando a eficiência operacional. O mesmo não ocorre com os usuários que utilizam a via para lazer não conhecem bem a estrada e dirigem sem preocupação com

...

Baixar como  txt (24.7 Kb)   pdf (78.8 Kb)   docx (28 Kb)  
Continuar por mais 14 páginas »
Disponível apenas no Essays.club