Carta de apresentação - estágio

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Figura 1 - Menisco côncavo

Disponível em : http://abflexo.org.br/uploads/media/2014/10/img3-2.png

A seguir, com auxílio de uma espátula e um funil de vidro, foi introduzido no frasco o equivalente a 60 g de cimento. Esse procedimento foi realizado com extrema cautela fazendo com que o cimento não ficasse aderido nas laterais do frasco acima do liquido.

Em seguida o frasco foi fechado. Segurando o frasco por sua parte superior e inclinando – o, girou – se o frasco em sentidos alternados, até que o mesmo, quando colocado em posição vertical, não apresentasse bolhas de ar em imersão. Submergiu-se novamente o frasco no banho termorregulador, para que houvesse novamente um equilíbrio térmico. Assim que o equilíbrio térmico foi alcançado, realizou – se a leitura final (Lf).

- RESULTADOS E DISCUSSÕES:

- O volume do cimento é obtido através da equação:

V = Lf – L0

V: volume

Lf: leitura final

L0: leitura inicial

- Massa especifica:

Y = massa (g/cm³) Y = massa

Lf – Lo vol. Grãos

CIMENTO: CP II – Z - 32

Tabela 1: Determinação da massa especifica do cimento

Determinações

Massa de Cimento (g)

Lo

(cm³)

Lo

(cm³)

Volume de cimento (cm³)

Y do cimento

(g/cm³)

1ª

60

250,1

270,04

20,3

2,956

2ª

60

250,1

270,01

20

3

Média

2,978

No ensaio experimental foi realizada a leitura inicial do volume do querosene no frasco de Le Chatelier, correspondente ao valor de 250,1 cm³. Após a adição de 60g de cimento e realizar a mistura, foi realizada a leitura final, onde o volume passou a corresponder ao valor de 270,4 cm³. Com os valores obtidos, foi calculado a massa especifica da 1ª determinação.

O ensaio foi repetido por outros grupos, na qual os valores da 2ª determinação foram disponibilizados por um dos grupos presentes. Seguindo a NBR NM 23:2001, foi calculada a média entre as duas determinações como mostra a equação abaixo.

Y = 2,956 + 3 . = 2,978 g / cm ³

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Levando em consideração que os resultados foram disponibilizados por outros grupos, variações na conclusão dos resultados não podem ser desconsideradas, ocorrendo assim, diferenças nos valores finais.

- CONCLUSÃO

De acordo com a análise feita nos resultados obtidos em laboratório, é possível observar uma diferença de 0,044 g/cm³ entre os resultados das duas determinações, o que difere com o estabelecido pela NBR NM 23:2011, que diz que a média das duas determinações não deve diferir uma da outra mais do que 0,02 g/cm³, ou seja, o experimento foi insatisfatório. Para a utilização da massa específica do CPII – Z – 32, nos cálculos de consumo dos produtos na mistura, como também para a execução da média da superfície específica do cimento, será necessária a realização de novo ensaio que atenda a normatização.

- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS

SOUZA, Nelson L. Globo.com. Massa específica e densidade absoluta. São Paulo,2014.

Disponível em http://educacao.globo.com/fisica/assunto/mecanica/massa-especifica-e-densidade-absoluta.html Acessado em: 30/03/2017.

Doc slide.NBR NM 23:2001. São Paulo,2015.

Disponível em: http://docslide.com.br/documents/nbr-nm-23-cimento-portland-e-outros-materiais-559ca1a251343.html Acessado em: 30/03/2017