Resumo Consciência e Inconsciente para Freud
Por: Hugo.bassi • 25/12/2018 • 507 Palavras (3 Páginas) • 492 Visualizações
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Já o pré-consciente é formado por conteúdos que podem chegar com facilidade no consciente, mas que não irão permanecer lá. Ele pertence ao inconsciente. Aquelas coisas sobre as quais nós não pensamos o tempo todo, mas que são necessárias para que o consciente realize suas funções. Coisas como endereços, nomes de pessoas próximas, telefones, etc. Basicamente, funciona como um filtro entre inconsciente e consciente.
Enquanto que tudo aquilo que não está disponível ao indivíduo em determinado momento, Freud define como o inconsciente. Para ele, é a maior e mais importante parte de nossa mente. Onde se encontram as memórias perdidas, os sentimentos e medos ocultos. Está tudo guardado, mas nem tudo pode ser acessado. Acede-se apenas em partes, através de sonhos, atos falhos e terapias psicanalíticas.
É no inconsciente que se encontra as pulsões de vida e de morte, como impulsos sexuais e impulsos destrutivos. Aqueles comportamentos e desejos que são reprimidos e, assim, ficando aprisionados no inconsciente. Ele define a formação da personalidade.
Freud desenvolveu sua teoria psicanalítica através de sua experiência clínica, tendo o inconsciente como o principal ponto. Este serve como um refúgio de memórias traumáticas recalcadas e um recipiente de impulsos que estabelecem origem de ansiedade, pois são inaceitáveis em contexto social e ético para o indivíduo. Estas motivações inconscientes estão disponíveis para a consciência apenas de forma mascarada.
- REFERÊNCIAS
FREUD, Sigmund. Obras Completas, V.16 – Eu e o ID. Autobiografia e outros textos (1923-1925).
LIMA, DMO. Glossário dos termos freudianos. In: Diálogo entre a sociologia e a psicanálise: o indivíduo e o sujeito. Salvador: EDUFBA, 2012.
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