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O Mito e Psicanálise

Por:   •  25/10/2018  •  1.489 Palavras (6 Páginas)  •  299 Visualizações

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Estudo de Textos – Sinopse Crítica

(Hellen Fonseca de Sousa da Costa Vale) (27/05/15)

Autor(es)

Maria Aparecida Penso

Maria Inês Gandolfo Conceição

Liana Fortunato Costa

Teresa Cristina Othenio Cordeiro Carreteiro

Ano ou SD

2012

Título

JOVENS PEDEM SOCORRO.

Capítulo 8: O (des)cumprimento da lei: a proteção que ameaça. A polícia e o adolescente que cometeu ato infracional

Fonte (Livro, revista, jornal)

LIVRO

Editor(a)

EDITORA UNIVERSA

Local

Brasília

Páginas

113-121

Sinopse Crítica

Tópicos

Conteúdo

Objetivo

O objetivo deste capítulo é discutir sob o ponto de vista dos adolescentes que cometeram ato infracional, a perspectiva que eles apresentam de sua relação com os policiais agressores que os abordam na rua.

Ideias Principais

Inicialmente, as autoras resgatam as atuações e a história da Polícia Militar e demonstram que, quando se trata de adolescentes negros e pobres, os policiais descumprem a lei, ao inverter a função preventiva e protetiva para uma função ameaçadora e de abuso de poder. Tal atitude configura uma violação dos direitos humanos e do estatuto da criança e do adolescente.

As autoras elencam a questão da violência autorizada socialmente, de que a polícia deve combater violentamente a parcela perigosa da população, a partir da contribuição da mídia ao imaginário social.

Ao final as autoras interpretam a descrição do grupo com relação ao tema da desproteção policial e chamam a atenção para o adolescente que diz que: estudar seria um modo de fazer frente à violência dos policiais. Trazem a questão de que, para esses adolescentes, está claro desde cedo que a polícia defende somente o direito dos ricos e suas propriedades. Sendo assim, para esses adolescentes a violência policial e os direitos violados é comum fazendo com que eles se identifiquem entre si.

Crítica(s)

- Limites

- Contribuições

- Perspectivas

O texto é bastante atual e interessante a medida em que promove uma reflexão acerca de como é desvirtuado o papel da lei e daqueles que a aplicam. Para mim ficou clara a atitude dos adolescentes como sendo uma reação ao descaso, negligência e falta de oportunidade que o próprio Estado promove, Estado esse que deveria proteger e dar respaldo para o crescimento dos seus. Sendo assim, me pergunto, quem são os transgressores? Existe diferença de valor entre um crime cometido e aquilo que se faz com relação ao crime? É necessário pensarmos questões que favoreçam a quebra desse ciclo de violência em que não são somente os adolescentes que fazem parte.

Estudo de Textos – Sinopse Crítica

(Hellen Fonseca de Sousa da Costa Vale) (27/05/15)

Autor(es)

Maria Aparecida Penso

Maria Inês Gandolfo Conceição

Liana Fortunato Costa

Teresa Cristina Othenio Cordeiro Carreteiro

Ano ou SD

2012

Título

JOVENS PEDEM SOCORRO.

Capítulo 9: A violação dos direitos fundamentais dos adolescentes que cometeram ato infracional.

Fonte (Livro, revista, jornal)

LIVRO

Editor(a)

EDITORA UNIVERSA

Local

Brasília

Páginas

123-137

Sinopse Crítica

Tópicos

Conteúdo

Objetivo

O objetivo deste capítulo é discutir a violação dos direitos fundamentais de adolescentes infratores.

Idéias Principais

Respaldadas pelo ECA e em seguida a partir de uma discussão psicossociológica, as autoras discutem a violação dos direitos de adolescentes em conflito com a lei, como sendo o resultado de processos de exclusão social e das violências estruturais e simbólicas que vão totalmente na contramão da legislação atual sobre o assunto.

Em primeira mão apresentam os três sistemas de garantias em que é organizado o ECA: Sistema primário, secundário e terciário, demonstrando incongruências entre a lei e a realidade.

Trazem a questão de que o jovem é tratado somente como agressor, eximindo assim sua parcela de direitos que são comuns ao humano, independente do crime cometido, isentando a parcela de culpa que é do sistema social.

Denunciam que são poucas as iniciativa e estratégias de intervenção que servem para o resgate desses jovens, que os eduquem e torne-os cidadãos.

Traz estatísticas que demonstram que os jovens brasileiros são muito mais vítimas da violência do que agressores, coisa que a mídia não divulga.

Ao final, apontam a importância a atuação de psicólogos e o compromisso profissional e

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