TRABALHO TEÓRICO EQUIDEOCULTURA

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Existem diversas regras para cada tipo de prova, os condutores deverão estar com trajes específicos, pois é um motivo de desclassificação.

- O Haras

O Haras visitado foi o haras Belo Monte em Mogi das Cruzes –SP, foi visto algumas provas com os cavalos,, vimos onde ficam, do que e como se alimentam, forma de reprodução, os banhos. Os animais são divididos em Matrizes, Receptoras, garanhões e potros.

- Baias

As baias mediam 4x4 ou 5x5, contendo 20 cm de cama feita de serragem, para manter o conforto e bem estar dos animais, evitando ferimentos e doenças de pele. A cama é limpa três vezes ao dia para retirar fezes e urina sob a serragem. Nesta limpeza diária é retirada apenas a parte suja dos dejetos. Apenas a cada 15 dias as camas são totalmente trocadas por novas.

- Alimentação

A alimentação varia de acordo com a utilização do equino, as éguas receptoras comem apenas silagem de milho, por ser um alimento que dá bastante sustentação e é mais barato, tendo água e sal à vontade. Estas éguas são apenas de função reprodutora.

Éguas Matrizes, que são as geradoras de bons embriões, ou seja, as que doam o material genético que será gerado na égua receptora, tem alimentação diferenciada, sendo igual apenas a dos garanhões e potros, tem 3 refeições diárias de ração e nos intervalos recebem silagem de milho, feno, água e sal à vontade. Os animais costumam ficar nas baias em épocas de competição confinados evitando as lesões e prejuízos para a competição.

- Piquetes

Os piquetes do haras são todos de terra batida onde o tipo de capim oferecido são o tifton, vaqueiro e estrela. Os cavalos ficam em piquetes algumas partes do dia, principalmente em épocas de descanso, fora de competições.

Os capins utilizados são bastante nutritivos, variando de 15 a 20% de proteína bruta num pasto adubado. Foram desenvolvidos na Florida, EUA. Adaptam-se a regiões quentes. Tifton são folhas mais cumpridas e talo alongado. O Vaqueiro, são folhas mais curtas e talo mais estreito.

- Higiene

Os cavalos do haras costumam ser banhado todos os dias, só serão devolvidos para a baia após estarem totalmente secos, evitando formação de infecções por fungos.

- Inseminação

Para a fertilização de novos animais, é feita através da monta artificial, onde é colocada uma égua no cio próximo a um garanhão. O garanhao imediatamente irá tentar “subir” na égua, neste momento é colocada uma vagina artificial, espécie de um cano que imita a mucosa vaginal da égua. Para isso acontecer e necessário imitar a temperatura da mucosa vaginal verdadeira, que é em torno de 45º. O coletador esquenta agua e medindo com um termômetro atinge a temperatura ideal para ser colocada na vagina artificial, assim será colhido o sêmen sem problema algum.

Após a coleta, este material é levado para a analise, pois nem todo espermatozoide é útil para a criação de novas proles. O sêmen é coado e em seguida colocado em uma lamina de microscopia. A visualização do microscópio ideal devera ser de movimentação continua e em um mesmo sentido, pois dai tiramos que o espermatozoide terá facilidade para encontrar o ovulo da égua, porem existem matérias em que os espermatozoides apenas ficam circulando em um mesmo sentido, neste caso é adicionado a lamina um diluidor de espermatozoides, o que diferenciara os bons dos maus espermatozoides, tendo sucesso na inseminação.

6 . Conclusão

Neste trabalho abordamos o esporte de conformação de equinos, ressaltando tanto as características dos animais utilizados como as especificações de modalidades e provas.

Cumprimos todos os objetivos propostos de forma sucinta, com uma abordagem compreensível e dinâmica.

O desenvolver deste conteúdo foi importante para o nosso aprofundamento deste tema, bem como o conhecimento de diversas atividades equídeas.

Referencias bibliográficas

http://www.bichosbrasil.com.br/caracteristicas-do-mangalarga/>. Acesso 7 de Outubro de 2015.

http://www.cavalomangalarga.com.br/historia.aspx>. Acesso 7 de Outubro de 2015.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mangalarga/mangalarga-1.php>. Acesso 7 de Outubro de 2015.

http://www.cbh.org.br/arquivos/reg_atrelagem_maneabilidade_cbh_2010(1).pdf>. Acesso 7 de Outubro de 2015.