Relatorio de microbiologia

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Obs.: A amostra tem uma diluição 10-1 e abendo-se que 9 ml dissolvem 10 vezes a quantidade de 1 ml, dizemos que a primeira diluição é de 10-1, a segunda diluição 10-2 e assim sucessivamente, até chegar a 10-6.

Com a pipeta, pegamos 1 ml da amostra, foi espalhada pela superfície com a alça de Drigalski em uma placa contendo meio de cultura sólido. Foram feitas duplicatas de placas da diluição 10-1 a 10-6.

Obs.: Descarta-se a pipeta após cada diluição.

As placas foram incubadas e visualizadas após 48 horas.

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Análise e conclusão

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Resultados

Após incubação, as placas foram observadas a olho nu e apresentaram um bom isolamento de acordo com as diluições.

A placa escolhida foi a de diluição 10-3 e sua contagem de colônias foi 52 realizada no contador de colônias. Foram utilizados esses valores na fórmula abaixo:

No de UFCs contadas x diluição (f) x fator de diluição

52 x 103 x 101 = 52 x 104 UFCs/g de solo

[pic 2]

Figura 1: Placa 10-3

Fonte: Raiane Machado

Essa placa apresentou sete tipos de morfologia colonial diferentes, dentre elas: uma colônia rosa, algumas pequenas amareladas, dois tipos de forma mais espaçada, transparentes e dois tipos de brancas, sendo uma menor que a outra.

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Discussão

Essa prática foi de extrema importância para aprendermos como fazer a contagem microbiana do solo, pudemos observar uma pequena amostra da tamanha biodiversidade que existe no solo. Observamos também várias formações de diferentes colônias, e aprendemos que temos que escolher uma placa cuja diluição tenha entre 25 a 300 UFCs para que seja possível ser contada a olho humano e tenha um resultado confiável.

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Conclusão

Após a aula pratica foi possível entendermos que o solo é um do ambiente onde tem uma grande variedade de microrganismos. E que a qualidade desse solo influencia diretamente nessa quantidade, e em suas atividades no solo.

Pudemos ver com clareza também, que conforme foi diminuindo a diluição da amostra nas placas de Petri menor era o número de colônias, e assim perceber a importância da técnica de espalhamento correto para poder contar e identificar corretamente as colônias.

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Referências

TORTORA, G. Microbiologia. Artmed Editora S.A., Porto alegre/RS 2005 .

Anexo