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Relatório laboratorial

Por:   •  4/5/2018  •  2.948 Palavras (12 Páginas)  •  412 Visualizações

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Ademais, certas substancias irritativa ingerida podem ser especialmente prejudiciais para a barreira protetora da mucosa gástrica, isto é , as glândulas mucosas e as junções epiteliais de baixa permeabilidade entre as células de revestimento gástrico, muitas vezes levando á gastrite aguda ou crônica grave, duas das substancias mais comuns são o álcool e a aspirina.

2.1 ASPECTOS FISIOLOGICOS

Os produtos da digestão, vitaminas, sais minerais e água atravessam a mucosa e passam para a linfa ou o sague (absorção), a digestão das principais substâncias alimentares é processo ordenado, que envolve a ação de grande numero de enzimas digestivas.

As enzimas das glãndulas salivares e lingua atacam os carboidratos e lipídeos.

3 SISTEMA RESPIRATÓRIO

Os pulmões constituem-se de uma estrutura esponjosa e que está sempre em processo de encolhimento dentro da caixa torácica. Se retirássemos os pulmões do corpo e suspendêssemos ao ar livre, eles iriam encolher drasticamente. No entanto, dentro da caixa torácica, isto não ocorre devido ao vácuo que os circunda. Quando cheios, os pulmões tentam expelir o ar com uma certa força que é determinada pelo volume de ar em seu interior. Isto significa que os pulmões assemelham-se a uma estrutura elástica de um balão de borracha, sendo que também exercem uma força expiratória inteiramente passiva que aumenta de acordo com a quantidade de ar inspirada.

Outro sistema elástico que tem importante participação na geração da pressão do ar é a caixa torácica, com dois importantes grupos musculares que comprimem e expandem os pulmões: os dois músculos que unem as costelas, chamados músculos intercostais, e os músculos da parede abdominal e o diafragma.

Os músculos intercostais são de dois tipos: os intercostais inspiratórios e os intercostais expiratórios. Através da contração dos músculos intercostais inspiratórios, o volume da caixa torácica é aumentado; estes são os músculos usados numa respiração normal. Quando esta atividade dos intercostais inspiratórios cessa, a caixa torácica tende a retornar a seu estado inicial (de volume não expandido), gerando uma força expiratória passiva, não muscular. Por outro lado, os músculos intercostais expiratórios tem por função a diminuição do volume da caixa torácica; se os usarmos para a expiração, produzimos uma força inspiratória passiva.Um músculo muito importante na respiração o diafragma quando relaxado, tem um formato parecido com o de uma tigela invertida, com suas bordas inseridas na parte de baixo da caixa torácica.

Quando o diafragma contrai, sua forma, então, passa a ser plana, como a de um prato. Desta maneira, a base da caixa torácica é rebaixada, fazendo com que seu volume aumente e, conseqüentemente, permita a expansão do volume dos pulmões. Esta ação do diafragma faz com que a pressão nos pulmões decaia, permitindo assim que um fluxo de ar penetre nos pulmões, desde que as vias aéreas estejam livres. Como todo este evento acontece devido à contração do diafragma, conclui-se que o diafragma é um músculo específico da inspiração.

Através de sua contração, o diafragma pressiona o conteúdo abdominal para baixo, o que, por sua vez, empurra a parede abdominal para fora. No entanto, o diafragma só poderá voltar a sua posição original (relaxado) através da ação dos músculos da parede abdominal. Com a contração destes músculos, o conteúdo abdominal é empurrado de volta, para dentro da caixa torácica, movendo desta forma o diafragma para cima, o que acaba por provocar a diminuição do volume dos pulmões. Portanto, observa-se que durante esse processo os músculos abdominais são músculos expiratórios.

Os músculos abdominais e o diafragma constituem um conjunto de músculos através dos quais podemos inspirar e expirar. O outro grupo de músculos, os intercostais, podem auxiliar ou até mesmo substituir o diafragma e o abdômen em suas tarefas respiratórias.Podemos concluir então que temos um conjunto de músculos expiratórios assim como forças elásticas passivas que afetam o volume pulmonar e, conseqüentemente, a pressão do ar em seu interior. Como vimos, o diafragma e os músculos da parede abdominal desempenham um papel de extrema importância no ato respiratório, mas a força passiva de retração dos pulmões e da caixa torácica (recoil forces) são também relevantes. No entanto, a magnitude desta força de retração depende da quantidade de ar contida nos pulmões, ou do volume pulmonar.

A atividade muscular exigida para se manter uma pressão de ar constante depende da capacidade pulmonar. Isto ocorre porque as forças elásticas desenvolvidas pelos pulmões e pela caixa torácica elevam ou diminuem a pressão dentro dos pulmões, dependendo se o volume pulmonar for maior ou menor do que o Resíduo da Capacidade Funcional (FRC). Este Resíduo da Capacidade Funcional é um valor da capacidade pulmonar para o mecanismo respiratório, onde as forças elásticas inspiratórias e expiratórias são iguais.

Quando os pulmões estão cheios, com uma grande quantidade de ar, a força expiratória passiva é grande; portanto, uma pressão elevada é gerada. Entretanto, se esta pressão do ar for demasiadamente alta para a emissão da coluna de ar desejada, esta pode ser reduzida através de uma contração dos músculos inspiratórios. A necessidade desta intervenção por parte dos músculos inspiratórios diminui a medida que diminui o volume de ar nos pulmões, sendo então extinta por completo num ponto onde o volume de ar está pouco acima do Resíduo da Capacidade Funcional (FRC), onde as forças expiratórias passivas são insuficientes para geração da pressão necessária. Deste ponto em diante, os músculos expiratórios são ativados e exigidos cada vez mais para que se possa compensar a crescente força inspiratória da caixa torácica, que está sendo mais e mais comprimida.

3.1 RINITE ALÉRGICA

É uma hipersensibilidade do tipo I (mediada por Ige, mastócitos e basófilos) em que o organismo é extremamente sensível à corpos estranhos que normalmente não prejudicam o organismo.

Essa alergia é principalmente causada pela poeira domiciliar, ácaros, pelos de animais, pólen, fungos e bactérias. A rinite alérgica tem forte caráter hereditário uma vez que filhos de alérgicos têm 50% de chance de ser alérgico. A sensibilização dos mastócitos pelos anticorpos provoca a liberação de histamina, prostaglandinas e leucotrienos que podem provocar vasodilatação, aumento da permeabilidade

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