ANASTOMOSE DE VASOS LENHOSOS EM HIBISCOS

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as disposições dos vasos condutores e tomando nota das diferenças dos tratamentos A e B.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Do “Tratatamento A” sem nó, a translocação do corante Eosina se deu nos vasos lenhosos apresentando coloração superficial e foram obtidos os seguintes resultados: os resultados se diferenciaram na ocorrência de cor em todas as folhas do primeiro ramo permaneceram verdes e com coloração forte e o segundo ramo ficaram vermelhas e em somente algumas folhas do segundo.

No tratamento B com nó, ocorreu a translocação do corante Eosina nos vasos lenhosos com coloração vermelho intenso: e foram observados que todas as folhas do primeiro ramo murcharam e no segundo ramo houve um parcial ressecamento das folhas.

Figura 03: Resultados dos tratamentos A (esquerda) e B (direita) dos caules postos em solução de Eosina 1% para verificação da Anastomose, aspecto externo.

Tratamento A Tratamento B

Figura 04: Percurso do corante Eosina nos vasos lenhosos nos caules que receberam os tratamentos A e B, e a intensidade da coloração apresentada por cada um.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o corante Eosina ascendeu pelo vaso xilemático de todos os tratamentos, sendo com mais intensidade nas amostras do “B” pois possuíam um nó.

SOBRE O TRABALHO

Acadêmicos do curso de ciências Biológicas da Universidade Tiradentes-UNIT. Álvaro da Silva Messias (alvaromessias1@gmail.com); Carla de Jesus Santos (carlaafro@yahoo.com.br); Cynthia Barbara de Santana Melo (big_cynthia@hotmail.com); Rudvan Cicotti Alves de Jesus (cicotti_jj@hotmail.com); Samuel Lima (samukaprofeta@gmail.com); Tiago Ferreira dos Santos (tiagomere@hotmail.com); Orientador, Marcelo Brito de Melo, Professor, Engenheiro Agrônomo (Embrapa/Emdagro).

REFERÊNCIAS

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 1. 2.ª São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1985.

PORTAL SÃO FRANCISCO, 2013. Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/xilema/xilema-3.php <Acesso em>: 16 de abril de 2015.