Sociologia - Giddens
Por: Jose.Nascimento • 25/10/2018 • 1.463 Palavras (6 Páginas) • 263 Visualizações
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e nem se pode evidenciar essa forma de família como sendo universal. Existem formas de dominação, por raças e etnias que diferem dessa.
Feminismo Negro:
De acordo com essas mulheres o feminismo defendido e teorizado tem como principal problematizador mulheres brancas, com predomínio na classe média social, em sociedades que são compostas por países industrializados. Além disso é a ideia que há uma forma de opressão de gênero universal é problemática.
Como a entidade masculina é criada, o que os influencia a serem como são
Connel da a sua teoria uma espécie de hierarquia, chamada hierarquia de gênero. O primeiro que é citado é o denominado hegemonia, está presente em quase todas as formas de manifestação social. Na mídia, na educação, na cultura... E por isso essa supremacia masculina é escorrida na sociedade externa e interna (nas casas). A masculinidade hegemônica é o topo de uma cadeia em que há outras formas de masculinidade e feminilidade. A primeira está atrelada ao casamento, a heterossexualidade, ao trabalho remunerada e a força física. Um típico hegemônico é o Sylvester Stallone, van-Damme... Homens que não dotam de tudo isso, mas que obtêm certas características (hétero, casado...) são conhecidos como cúmplices. No último patamar da masculinidade está os homossexuais, chamados de masculinidade subordinadas, esses representam o oposto daqueles homens ditos como hegemônico. Segundo esse autor, as mulheres ocupam um papel de subordinação, mas há dentro da subordinação divisões, a que fica no topo da cadeia é a enfática que satisfaz os prazeres do homem, submissa, maternidade e afeto. São essas mulheres as predominantes na propagandas e etc. As que ocupam a posição abaixo, são as resistentes, que não compactuam com essa forma descrita acima, são chamadas pela sociedade de solteironas, lésbicas, bruxas, prostitutas.
Connel diz que nada disso é uma definição imutável, pelo contrário, pode-se mudar. Mulheres subordinadas enfáticas podem tornar-se uma feminista ou solteirona.. Héteros podem vir a ser gays.. As grandes instituições, família e Estado, que mantiam essa forma de dominação estão sendo colocadas em cheque. As legislações criadas voltadas ao divórcio, a briga entre cônjuges, ao estupro. A luta dos gays e das mulheres na sociedade estão pondo também em cheque essa dominação do homem. E por tudo isso esse tipo de dominação citada está sendo ameaçada.
Comportamento sexual, novas pesquisas, tabus estabelecidos...
A pílula dos anticoncepcionais foram um fato importante para a separação do sexo e reprodução, e um certo poder da mulher em relação aos homens.
A sociologia do corpo
Nossos corpos são profundamente afetados por nossas experiências sociais.
Saúde e doença não são distribuídos uniformemente por toda a população, pelo contrário há uma diferenciação entre classes econômicas
Quem trabalha tende a viver mais do que é desempregado
A saúde ganha importância ao Estado pós revolução industrial, porque ela estava intimamente relacionada a produtividade do trabalhador. Por isso o sexo foi um dos atos que receberam atenção, atos "imorais" eram rotulados e recebiam fortes sanções por parte da população. Matadouros receberam regras, as ruas foram pavimentadas, saneamento básico..
Saúde e a velhice, "velhismo"
As famílias
Nos últimos 50 anos tem havido uma transformação na conceito de família, diferentes famílias vem ganhando destaque, o casamento perdeu força, as pessoas começam a morar junto com certa facilidade, os divórcios acontecem com facilidade, os direitos conquistados pelos gays apresentam uma nova faceta na instituição familiar.
Abordagem funcionalista (tradicional)
Abordagem feminista
Beck’s mostram que o amor é a explicação de um homem e uma mulher buscarem se juntar, apesar do grande entrave do século seja a guerra dos sexos. O número do divórcio aumenta, mas a taxa de reconciliação é alta, o número de filhos diminuem, mas é alta os tratamentos para fertilização, o número de casamentos diminuem, mas o desejo de morar com alguém é ainda forte. O que explica essa dualidade vivida é o amor, o amor se transformou numa espécie de fé, num mundo tão conflitante, procura-se alguém para se sentir melhor.
Monoparentais
O pai ausente, alguns falam que a figura da paternidade não está tão sólida como antes, e que isso traz uma consequência negativa, já que a figura da autoridade que até então era paterna não está presente em momentos de necessidade. O que torna passível em alguns serem violentos. Outros afirmam que não é o tempo presente, e sim a qualidade do tempo que se tem com os filhos, em alguns filhos, a presença do pai fora tão ruim que procuram grupos de auto-ajuda para
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