O Legado Olimpiadas

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Fonte de custeio PAC Mobilidade Grandes Cidades

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Título da Fotografia: BRT TransBrasil.

Fonte: http://www.cidadeolimpica.com.br/transbrasil/ – Acessado em 26/02/2015

BRT TransOeste

A principal conexão entre a região oeste do Rio de Janeiro e alguns bairros da zona norte, próximos à Avenida Brasil. O sistema foi inaugurado em junho de 2012 com 40km de extensão e 35 terminais de paradas para ônibus articulado, chamado de "Ligeirão". Além dos ônibus articulados, com linhas expressas e paradoras, seu corredor central contará com linhas complementares, operadas com ônibus menores nos bairros periféricos.

FICHA TÉCNICA

Nome do BRT TransOeste

Bairro/Cidade/UF Barra da Tijuca, Santa Cruz e Campo Grande – Zona Oeste – Rio de Janeiro Extensão (Km) 56 km

Capacidade 220 mil por dia

Frota operacional 230 articulados

Estimativa de atendimento 50 mil horas/picos

Características do serviço 74 estações

Terminais de integração 9 terminais

Benefícios conforto aos passageiros; redução do tempo de espera; redução do tempo de viagem; e revitalização de vias e acessos

Custo R$ 770 milhões

Fonte de custeio PAC Mobilidade Grandes Cidades

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Título da Fotografia: BRT TransOeste.

Fonte: http://opiniaopliticaeeconomica.blogs – Acessado em 26/02/2015

BRT TransOlímpica

O projeto é considerado a maior obra da cidade nos últimos 30 anos, a Transolímpica vai criar novas vias e cortará os bairros da Barra, Recreio dos Bandeirantes, Camorim, Curicica, Taquara, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Vila Militar e Deodoro, beneficiando diretamente mais de 400 mil moradores da região e se consolidando como uma opção à Linha Amarela para quem vive na Baixada Fluminense e nas regiões próximas à Avenida Brasil.

FICHA TÉCNICA

Nome do BRT TransOlímpica

Bairro/Cidade/UF Recreio - Barra da Tijuca - Jacarepaguá - Deodoro

Extensão (Km) 26 Km

Capacidade 400 mil passageiros

Frota operacional 60 articulados

Estimativa de atendimento 400 mil / dia

Características do serviço 18 estações

Terminais de integração (quantidade) 2 terminais

Benefícios Redução de custos operacionais, aumento da velocidade média, redução do tempo de viagem para os passageiros e, maior capacidade de demanda.

Custo R$ 2,3 bilhões

Fonte de Custeio Recursos do estado e município

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Título da Fotografia: BRT TransOlímpica.

Fonte: http://meioambienterio.com/2015/07/6009/brt-transolimpica-tem-60-das-obras-concluidas/ – Acessado em 26/02/2015

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Título da Imagem:

Indicadores de Demanda.

Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4800849/4155212/Indicadores_mercado.pdf –

Acessado em 27/02/2015

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Título da Imagem:

Indicadores de Mercado.

Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4800849/4155212/Indicadores_mercado.pdf Acessado em 27/02/2015

Análise dos Indicadores

A implementação do Sistema BRT deve ser acompanhada de medidas associados ao uso e a ocupação do solo visando o estímulo a adesão da população residente, sob o risco de não conseguir contribuir para a melhoria das condições de circulação e, consequentemente, para a promoção de uma forma mobilidade mais sustentável.

Os indicadores de demanda demonstram que a população busca melhoria das condições de circulação de pedestres, sendo que fatores antes esquecidos se tornaram importantes, tais como: ampliação da malha cicloviária direcionada ao sistema. Isto é fundamental para aproveitar o potencial do uso de bicicletas na alimentação do BRT TransOeste. Este modo de transporte pode exercer um papel muito importante na adesão do sistema e na promoção de uma forma de mobilidade mais sustentável nas áreas atravessadas por seu traçado.

Os indicadores financeiros ressaltam o avanço da arrecadação operacional, sendo que parte destes recursos é revertida em mecanismos de controle sobre a implantação de equipamentos urbanos e os meios de acessibilidade. O controle sobre a ocupação do solo e a proteção as áreas verdes, evitando o adensamento de ocupação em áreas afastadas do sistema, sob o risco de se reproduzir espaços que estimulem a utilização de automóveis particulares.

Indicadores de qualidade da água no Rio de Janeiro para os jogos olímpicos 2016

A qualidade das águas é mensurada através de indicadores que consideram a balneabilidade das águas e a Eutrofização de Corpos Hídricos. O INEA - Instituto Estadual do Meio Ambiente, classifica a qualidade da água das praias e lagoas de acordo com a concentração de coliformes fecais e enterococos. Alinhando essas categorias de acordo com a Resolução CONAMA nº 274/2000, as águas consideradas com qualidade ótima e boa correspondem a águas ditas próprias para banho, ou seja, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras de água há um máximo de 1.000 NMP/100mL de coliformes fecais ou 100 NMP/100mL de enterococos.