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Mark e Seus Descendentes

Por:   •  24/8/2018  •  2.652 Palavras (11 Páginas)  •  247 Visualizações

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Outro aspecto importante é entender o valor de cada mercadoria. Diferente dos preços o valor é na mais simplificada das hipóteses um preço relativo de mercadorias, ou seja, essa simples teoria pretende explicar como e formado os preços de cada produto. Duas teorias podem explicar melhor essa questão que é a teoria do valor trabalho e a teoria do valor utilidade. Uma explica que o valor de um bem é fixado conforme sua utilização e o outro conforme os custos de produção.

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2.2 MOEDA E CRÉDITO

Já no segundo capitulo vamos falar da moeda (dinheiro) e o crédito. Primeiramente temos que saber como a moeda surgiu e porquê da sua necessidade. Ora, nada difícil de entender pois antigamente tudo era feito em forma de troca, mas nem sempre você conseguia trocar seu bem por sua necessidade, então foi criado a moeda para “facilitar” essas trocas. As mesmas eram feitas de ouro prata e cobre, o que foi ao longo do tempo dificultando as negociações porque muitas das vezes saqueadores e ladrões sabiam que alguém iria fazer uma compra e poderia rouba-lo.

Então devido ao problema criaram os banqueiros (chamados de ourives na época) que eram responsáveis por guardar as moedas e emitir uma forma de título credor que poderia ser trocado em moedas de ouro. Ao passar do tempo os banqueiros foram criando estratégias para ganhar dinheiro, era um risco para o mesmo ficar com tantas moedas de ouro guardadas em sua residência. E assim o banqueiro começou a cobrar juros, e a partir daqui foi que o estado agiu para que o banqueiro não abusasse do cidadão comum com altas taxas de juros.

Mas de todas as discussões a mais importante é sobre o valor da moeda. É difícil acreditar que com 1000 reais hoje você não obtém o mesmo valor daqui a 10 anos. Então os economistas procuraram estudar o porquê da questão e encontraram uma equação formalizada da seguinte forma: M = Q.P/V onde P são os preços Q a quantidade de mercadorias durante um período M o volume de moeda. O que faz uma economia “caminhar” é o crédito nela dada, se você tirar o crédito de suas empresas privadas e obriga-la a pagar tudo à vista, você acaba estagnando sua economia e consequentemente vai entrar em uma crise financeira.

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2.3 REPARTIÇÃO DE RENDA

A repatriação de renda um assunto interessante onde não se consegue explicar por completo como isso acontece. Várias teorias foram criadas estudadas e discutidas por inúmeros economistas ao redor do globo, mas não conseguiram de forma completa porque a má distribuição de renda acontece. Vale ressaltar que cada teoria econômica teve a sua importância em determinado cenário e de forma alguma podemos tirar o “crédito” das mesmas tentando justificar o certo e errado.

Os neoclássicos entendem que todas nós somos detentores dos fatores de produção, seja ele terra capital ou trabalho. A principal ideia é que o empresário nunca vai pagar um fator de produção mais do que ele vale. Mas o que queremos entender é o porquê existem ricos e pobres em uma economia que todos temos “riquezas” a comercializar. A explicação dos mesmos é que os indivíduos da sociedade são diferentes e assim se desenvolverem em formas não planificadas. Ou seja, cada pessoa tem um “credencialíssimo” maior que outra seja ele diploma técnicos, de faculdade entre outros.

Já o marxismo é totalmente contra essa história e acredita que o principal culpado pela má distribuição de renda é o próprio capitalismo. Para esse modelo econômico podemos dizer que a menor parte da população detém os fatores de produção e obrigam o proletariado a vender a sua mais valia (força de trabalho). Hoje o capitalismo vive um regime monopolístico, onde empresas de grande porte são as dominantes do mercado e de quase todo meio de produção. Esse modelo de analise econômico acredita que o burguês detentor dos meios de produção só teve tal acesso por meios favoráveis históricos ou fatores menos importantes.

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2.4 ECONOMIA INTERNACIONAL

Nesse capitulo nos deparamos com alguns aspectos históricos que influenciaram de modo geral na economia internacional ao longo do tempo, por exemplo a revolução industrial, guerras entre outros fatores que durante anos fizeram a economia externa de diversos países. E graças a esses fatores históricos temos a liberdade econômica e de escolha que temos hoje, o grande fato da revolução industrial ter beneficiado o mundo, também não exclui os problemas socioeconômicos criados naquela época.

Desde a idade média o comercio exterior se faz presente em nosso meio onde se comercializava produtos entre Europa China Índia entre outros. Esse tipo de comercio ficou comum, e devido a necessidade se expandir ao longo do tempo deu o início da revolução industrial um grande marco na história global. O mundo deixou de fabricar meramente para o seu consumo e sim fazer um excedente comercializando a outros países.

Devido a esses fatos tivemos um subdesenvolvimento industrializado onde industrias de grande porte migraram para países que não tinham nenhuma industrialização e instalaram seus meios de produção e dominaram o capital ali presente. Agora apresentaremos duas teorias que vão se interligar em alguns pontos que são as teorias das vantagens comparativas e da indústria infante.

A primeira procura mostrar que cada pais tem sua vantagem e deve se especializar para favorecer criando assim um capital especializado e de maior qualidade, se cada país se especializasse nesse modo e tivermos um livre comercio entre todos, a economia seria quase que “perfeita”. A outra teoria explica que cada pais tem o seu mercado protecionista favorecendo assim a sua indústria interna mesmo que a qualidade do seu produto seja inferior aos demais.

2.5 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

Agora vamos estudar diversas teorias e como elas são interpretadas no meio econômico, lembrando no capítulo anterior que esse processo foi graças a revolução industrial. O ponto inicial para o desenvolvimento econômico foi o período colonial onde as metrópoles tinham sua independência política. Outra característica da colônia é o fator mercado externo que a mesma exporta somente dois ou no máximo 3 produtos.

A economia

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