Layout de Fabrica
Por: Juliana2017 • 4/3/2018 • 2.686 Palavras (11 Páginas) • 382 Visualizações
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Na 3ª página, será explicada a justificativa, o porque do uso das ferramentas, o motivo que as levaram a serem utilizadas. Também está a parte estruturada do trabalho
Na 4ª página estará a continuação da estrutura do trabalho e mais a metodologia do trabalho.
Da 5ª até a 10ª página estarão as referências bibliográficas, nelas estão contidas todas as ferramentas pesquisas e estará a definição de cada uma.
Na 11ª pagina estarão a conclusão, que é a opinião de todo o trabalho pesquisado e as referências de onde foram consultadas, retiradas as informações para o trabalho.
- Metodologia
A estratégia metodológica que orienta este trabalho tem o objetivo de conhecer o processo através de uma análise feita no uso das ferramentas da qualidade que identificam oportunidades na melhoria contínua nos processos produtivos.
Referente aos conceitos e terminologias utilizou-se pesquisas bibliográficas, sendo que a pesquisa bibliográfica a partir de livros, artigos online e demais fontes de consulta como trabalhos acadêmico como forma de modelo a seguir.
Foi feita uma pesquisa minuciosa, pois são muitas as ferramentas de qualidade, muitos autores a serem pesquisados, definição do tema estabelecido, objetivos a seguir e no uso da praticidade, justificativa pelo qual o propósito da escolha / uso das ferramentas, a localização de cada página e por último a conclusão do trabalho.
- Referência Bibliográfica:
Abaixo estão as ferramentas que foram pesquisadas, uma breve explicação de cada uma.
- Fluxograma
Fluxograma é um diagrama que tem como finalidade representar processos ou fluxos de materiais e operações (diagramação lógica, ou de fluxo). Geralmente confundido com o organograma, o fluxograma possui a diferença de representar algo essencialmente dinâmico, já o organograma é uma representação da estrutura funcional da organização. O fluxograma também pode ser usado por programadores para elaboração de algoritmos (programação estruturada), porém, neste caso ele possui algumas representações próprias.
- Diagrama Ishikawa
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Espinha-de-peixe é uma ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e Controle da Qualidade em processos diversos, especialmente na produção industrial. Originalmente ele foi proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes. Sua estrutura, as causas dos problemas (efeitos) podem ser classificados como sendo de seis tipos diferentes quando aplicada a metodologia 6M:
- Método: quando a não conformidade é decorrente do método utilizado;
- Matéria-prima/material: quando o material utilizado não está em conformidade;
- Mão-de-obra: toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.)
- Máquina: causa relacionada com o equipamento utilizado;
- Medida: toda causa que envolve os instrumentos de medida, sua calibração, a efetividade de indicadores em mostrar as variações de resultado, se o acompanhamento está sendo realizado, se ocorre na frequência necessária etc.
- Meio ambiente: toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.).
- Folha de Verificação
A folha de verificação é uma simples de coletas de dados, é um conjunto de itens que podem aparecer em um processo, para o qual se deve verificar a ocorrência ou não. São tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados. O uso de folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. Além disso elas evitam comprometer a análise dos dados.
- Diagrama de Pareto
O diagrama de pareto foi criado por um economista e sociólogo italiano, Vilfredo Pareto, que nasceu em Paris, e morreu em 1923, em Genebra. Este Diagrama é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas e tem o objetivo de compreender a relação ação - benefício, ou seja, prioriza a ação que trará o melhor resultado, ele é composto por um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências em ordem decrescente, e permite a localização de problemas vitais e a eliminação de futuras perdas.
O diagrama de Pareto sendo um gráfico de colunas ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de Pareto (80% das consequências advêm de 20% das causas), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves.
- Histograma
O termo histograma foi utilizado pela primeira vez pelo matemático Karl Pearson (1857 - 1936), é um tipo de gráfico usualmente representado em forma de barras, que apresenta agrupamentos de um conjunto de dados em células ou bins. A faixa dinâmica (range) dos dados é dividida em um determinado número de bins de mesmo "comprimento". A "altura" de cada bin é dada pela contagem do número de dados contidos na faixa. Na estatística, tem é uma representação gráfica da distribuição de frequências de uma massa de medições, normalmente um gráfico de barras verticais.
- Diagrama de dispersão
O Diagrama de dispersão ou Gráficos de Dispersão foi descrito pela primeira vez por Francis Galton, são representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra. É um gráfico onde os pontos no espaço cartesiano XY são usados para representar simultaneamente os valores de duas variáveis quantitativas medidas em cada elemento do conjunto de dados.
Este tipo de Diagrama é muito mais utilizado para correlacionar dados, como as influências de um fator em uma propriedade, dados obtidos em diferentes laboratórios ou de diversas maneiras (predição X medição, por exemplo).
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