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Curso de Engenharia de Controle e Automação

Por:   •  25/5/2018  •  1.063 Palavras (5 Páginas)  •  455 Visualizações

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1. RESUMO

O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação profissional. Constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, lendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico. Promovendo um nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação ao meio profissional.

O estágio Supervisionado desempenha de forma eficiente o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas relações com a comunidade, criando oportunidades de exercitar a pratica profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida.

2. INTRODUÇÃO

A rede de dados surgiu da necessidade de se interligar micro equipamentos que se proliferam operando independentemente uns dos outros.

A interligação destes equipamentos em rede passou a permitir o compartilhamento de recursos e principalmente das bases de dados que passaram a ser únicas e não mais replicadas, dando mais segurança aos usuários da informação.

Atualmente, as vantagens dos sistemas distribuídos e interconectados são uma evidência em praticamente todas as aplicações, desde a automação de escritórios até o controle de processos, passando pelo gerenciamento bancário, reserva de passagens aéreas, etc.

3. OBJETIVOS

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Ao longo do estágio será feito a ativação e configuração de rede de dados de empresas como Bancos, agência de Correios, Aeroportos, estádios de futebol, etc.

Será apresentado conceitos práticos da realidade em comunicação de dados.

4. topologia

Para se trabalhar com rede de dados o entendimento da topologia é de vital importância.

A topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos computadores, modens, roteadores e outros componentes, pode ser descritos fisicamente ou logicamente.

4.1. Rede Datacom

A rede Datacom é composta por vários multiplexadores determinísticos interligados entre si ou interligados a outras redes. A figura 1 ilustra as interligações mais comuns do Datacom: como a Newbridge e com a nuvem IP.

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4.2. Rede Newbridge

A rede Newbridge é composta de vários nós interligados entre si conforme mostrado na figura 2.

Nas localidades onde a demanda por portas é alta, em que são necessários vários nós na mesma central, são utilizadas roteadores das proprietárias para a interligação dos mesmos conforme a figura 3.

4.3. Rede IP

A rede IP é composta por roteadores que estão interligados através de roteadores diversos espalhados em várias centrais. Há também ligações diretas entre os roteadores.

A figura 4 mostra um exemplo da hierarquia da rede IP.

4.4. Rede Metro

A rede Metro compõe a rede de alta velocidade. Como mostrado na figura 5, a Metro também se interliga aos demais elementos da rede IP e está congregando cada vez mais a rede de Banda Larga.

5. conexões com clientes

As variadas formas de topologia de um circuito dependem da localidade, da banda e do serviço contratado. A figura 6, apresenta os principais meios de entrada de cliente nas diversas redes. Claro que há outras formas, como por exemplo, circuitos que utilizam a rede de transmissão para interligação de seus acessos.

6. interfaces e portas físicas

As interfaces diversas, ou portas, servem para conexão física entre equipamentos de redes sejam eles de circuito de clientes ou de interligação de equipamentos.

Cada tipo de interface tem sua forma de conexão com o equipamento remoto, sinalização e sincronismo, e só se comunicam com outra de igual padrão.

A figura 7 mostra três formas distintas de enlace local conectando a três tipos distintos de interface da Newbridge.

6.1. porta dsl

Em portas DSL geralmente são utilizados conectores padrão: RJ45 como mostrado na figura 8. As portas DSL do Datacom e na Newbridge, possuem um modem interno que irá se conectar através da linha com um modem remoto. Nesse tipo de porta, não há cabo de dados saindo do equipamento de rede na central para um bastidor de modem, apenas o par de fios é conectado da porta até a entrada de linha analógica do modem remoto.

7. Resultados e discussão

Nesse circuito com velocidade de 128kbps onde foi feita a ativação, primeiramente é feita o desbloqueio da porta, verificado se os ips estão corretos e se a porta esta recebendo sinal, assim então se faz um teste de envio de pacotes de dados na rede, exemplo:

CSCGO300#show interfaces description | inc 01010101

Se2/0/3:27 up up CLIENTE_XXXXXXX*CTA_0787187*128K*03/05/2014*VPNVIP_TDM

CSCGO300#show runn

CSCGO300#show running-config inter

CSCGO300#show running-config interface Se2/0/3:27

Building configuration...

Current configuration : 256 bytes

!

interface Serial2/0/3:27

description CLIENTE_XXXXXXX*CTA_0787187*128K*03/05/2014*VPNVIP_TDM

bandwidth 128

ip vrf forwarding grazziotin

ip address 172.17.1.225 255.255.255.252

encapsulation ppp

...

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