DETERMINE O TAMANHO DO SEU MINISTERIO
Por: Hugo.bassi • 30/4/2018 • 2.912 Palavras (12 Páginas) • 354 Visualizações
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É possível sim transformar as circunstâncias positivamente, porem a única maneira de transforma-la é através do poder de Deus, segundo o salmista. Somente com o poder de Deus nos possibilita de fazer a Sua obra de uma maneira que der resultados.
Podemos identificar qualquer oposição, muitas pessoas não conseguem ouvir o evangelho, devido uma atuação maligna na vida delas, porem nós como filhos de Deus e como autoridade que o Senhor nos deu precisamos discernir com qual poder adverso estamos lidando para que possamos através do nome de Jesus quebrar toda opressão, dessa maneira a pessoa consegue prestar atenção na mensagem que lhe transmitimos.
Determinaremos o tamanho do nosso ministério, se fizemos a visão da maneira correta, podemos determinar até quantas gerações de discípulos vamos atingir, lembrando sempre que a mensagem da salvação não tem preço. É uma mensagem onde proclamamos paz, reconstrução de lares, restauração de finanças, renovação de saúde e restituição em cada área da vida.
CAPITULO 3 – O PODER DA EVANGELIZAÇÃO
“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espirito Santo, e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” Atos 1:8.
É necessário nós preparar, com estudos bíblicos, mas também precisamos conhecer e receber o poder do Espirito Santo. É através do poder do Espirito que muitos decidem entregar seus corações a Jesus. O poder do Espirito Santo nos dar o discernimento para o trabalho do adversário, assim podemos neutraliza-lo e quebra-lo no nome do Senhor Jesus.
É a unção que nos dá paixão pelas almas, quando nos entregamos ao evangelho, porque realmente acreditamos que ele é a verdade de Deus para nossa vida, o Senhor nos faz ter compaixão pelas vidas dos que não o conheceram ainda, pois sabemos que Deus é mais real que o ar que respiramos e quando sentimos compaixão pelas almas queremos que eles vivam as experiências que vivemos em Deus.
Devemos traçar uma batalha durante nossas orações, e devemos fazer isso de todo o coração, com dores de parto. Ao entrar em uma guerra espiritual estamos entrando em uma briga pela vida de uma pessoal, para que ela reconheça que precisa de Deus para que conquiste sua salvação. Deus nunca nos deixa na mão, como o Pastor vivenciou uma situação a qual ele estava sendo posto a prova, onde um Senhor com lepra estava com o coração totalmente duro e não acreditava que Deus o podia curar. Então o Pastou pediu que o Senhor quebrantasse o coração daquele moço, no mesmo momento o moço aceitou uma oração e ao final da oração ele creu que tinha sido curado da lepra, ou seja, Deus poderia ter deixado o pastor sozinho nessa situação, mas não ele respaldou o Pastor Cesar, pois ali ele se colocou fiel para fazer a obra de Deus e principalmente deu um passo de fé.
CAPITULO 4 – A EDICÁCIA DA EVANGELIZAÇÃO
“E muitos samaritanos daquela cidade creram nele, por causa da palavra da mulher, que testificava: Ele me disse tudo quanto tenho feito” João 4:39.
Jesus nos deu um exemplo de que não podemos deixar nenhum preconceito ir além do valor de uma alma. Ele veio para romper paradigmas e isso é possível perceber quando ele entrar no lugar onde nenhum se permitia entrar e falou com uma samaritana. Através da vida de Jesus vemos como devemos evangelizar, ele nos ensina que precisamos ter um contato pessoal, devemos sempre esta em contato com as pessoas buscando saber como elas estão e ter a confiança da pessoa para que falemos de Jesus para ela despertando o desejo na pessoa dela conhecer mais sobre Deus. E fazer com que a pessoa veja que necessita dele, pois ele é o único caminho e supre todas as necessidades.
CAPITULO 5 – UNÇÃO PARA GANHAR
“Sucedeu também, certo dia, que Eliseu foi Suném; aonde havia ali uma mulher rica, que o reteve para comer; e todas as vezes que ele passava por ali, lá se dirigia para comer” 2 Reis 4:8
Como ganhadores de alma precisamos esta ciente do que vamos enfrentar ao longo de nossa jornada, portanto não podemos deixar que as escolhas das pessoas que resolveram viver uma vida sem Deus, nos influencie ou que nos desanime. Não podemos permitir que os pecados deles nos espante, a ponto de não sabemos como agir e nem de usar a vara da autoridade.
A compaixão tem um poder imenso, pois é quando temos compaixão pela vida de quem não conhece a Deus que fazemos uma oração a qual sentimos que chegou ao céu. Compaixão é se colocar no lugar da pessoa e clamar pela vida dela como se fosse a sua própria vida. O que pedimos a Deus em nosso lugar secreto terá recompensa em publico, é como se quando estamos a sós com Deus tudo se torna transparente, você não esta tentando impressionar ninguém, ali é só você e Deus, não há ninguém para impressionar e nem para interromper.
A nossa oração precisa trazer vida as pessoas, é uma oração na qual os ossos de vale secos possam criar vida e que as pessoas. A oração deve ser determinante, esta convicto do que acreditamos que Deus pode fazer.
Os princípios do ganhador de alma é contato pessoal, que dar inicio a visitas, visualização, quem não conhece a Deus não consegue visualizar as coisas espirituais então devemos usar nossa visão para que ela possam começar a enxergar também, pureza nos lábios, é necessário usar a linguagem da fé tirando todas palavras impuras e que não agradam a Deus de nosso lábio, unção, geralmente transmitida através da imposição de mão. Nossa oração deve ter perseverança, muitas vezes queremos resposta imediatas, e não obtemos essas respostas e isso acaba fazendo com que nós deixemos de lado a oração para tal objetivo. Para obtermos o resultado devemos preservará em nossas orações não importa o tempo que seja necessário, devemos persistir até alcançar o objetivo. Nesse capitulo podemos ver como a fé é um instrumento importante para um ganhador de alma, pois sem ela, não passaria nem da perseverança na oração, a perseverança vem porque temos a fé de que se orarmos Deus vai ouvir e vai ter misericórdia.
SEGUNDA PARTE – VIRTUDE QUE UM GANHADOR DE ALMAS DEVE DESENVOLVER
CAPITULO 6 - COMPAIXÃO
“Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou perto dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão; e, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e, pondo-o sobre sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou
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