Produção textual Interdisciplinar

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Após uma pesquisa feita com clientes Denise Silva que apresentaram reações químicas adversas após o uso de produtos capilares, pode se observar as diferentes reações de cosméticos como tinturas permanentes para os cabelos, que são os produtos cosméticos que produzem os efeitos adversos mais graves.

Houve casos de reações alérgicas na cliente que há muitos anos usavam coloração nos cabelos, após algum tempo da aplicação do produto seu couro cabeludo começou a arder e ficar vermelho, diante disto, foi visto que as clientes têm alergia às tinturas permanentes e hoje ela passava a usar somente tonalizantes, pois a chance de apresentar reações alérgicas é bem menor.

Os sintomas foram vermelhidão e coceira no couro cabeludo. Outro produto que causou reações adversas foi o uso do formol, ele tem sido utilizado em diversas, vezes com objetivo de alisar o cabelo. As reações adversas que obtive em relação ao formol de acordo com a cliente foram: pele irritada, vermelhidão, dor, queimaduras, dores na garganta e tosse. Ao se inalar a fumaça proveniente do produto com formol, sintomas como irritação na garganta e súbito ataque de asma. Em casos ainda mais graves de intoxicação, pode ocorrer a hospitalização do cliente. O shampoo também foi um dos produtos que causou irritações adversas na cliente, Denise Silva disse que está causando sensações de ardência no local, coceira, vermelhidão e dermatite de contato, uma das afecções mais comuns na dermatologia, sendo mais comum em adultos e do sexo feminino. Orientações passadas em relações a esses produtos e suas reações químicas, antes de qualquer coisa é preciso verificar o estado do couro cabeludo, observar se tem alguma região irritada, se há ferimentos, vermelhidão, pois os produtos químicos podem agravar essas lesões.

O profissional orientou a cliente Denise, a passar uma poma da quadriderme em volta da testa e pescoço e somente lavar com água e não abafar e não colocar nenhum tipo de calor como secador, prancha etc.

O profissional do centro de embelezamento indicou a cliente que reclamava de dor no pescoço, no ombro. Aromaterapia, associada à massagem relaxante, ou seja, Shiatsu terapia, indicada para o alívio da tensão muscular nos ombros e pescoço e orientou a cliente a procurar um profissional (psicólogo) que pudesse ajudar nas questões emocionais. Seu Benefícios físicos, emocionais e espirituais

Mente – tratamento de cansaço mental, stress, tensão, certas fobias, insónias e outras perturbações do sono; aumento dos níveis de concentração, memória e produtividade. Corpo – as propriedades antibacterianas dos óleos essenciais auxiliam na cicatrização de feridas externas; actuam no melhoramento da circulação sanguínea, na drenagem linfática e na eliminação das toxinas do corpo; tratamento de doenças de pele, perturbações digestivas, desequilíbrios hormonais, dores musculares e de articulações; aumento dos níveis de energia e bem-estar geral. Estado emocional – os óleos essenciais também podem funcionar como um antidepressivo potente, ajudando a acalmar e a aliviar estados de nervosismo, tristeza, pânico, ansiedade e de depressão; aumento dos níveis de autoestima e de autoconfiança. Estado espiritual – a aromaterapia também é utilizada para aumentar os níveis de consciência, percepção e de comunhão com forças maiores, sendo ainda parte integrante na prática da meditação.

Fizemos uma reunião com os profissionais sobre a segurança do cliente ao uso de produto químico, que sempre que for fazer uso de produto químico na cliente pergunta se ela, não tem alergias do produto.

Recomendações a o profissional usar uniformes limpos (preferencialmente

brancos) com a identificação do salão, crachá e sapatos fechados. No caso da retirada de pelos das sobrancelhas, deve-se utilizar também máscara. - Lavar as mãos antes de atender cada cliente. - Perguntar ao cliente se ele possui alguma

alergia aos produtos que serão utilizados, fazendo sempre o teste da mecha.

Manter toalhas, escovas e pentes embalados em sacos plásticos, individualmente, guardando-os em locais limpos e organizados. Abrir a embalagem na frente do cliente. Usar lâminas novas com cada cliente e descartá-las após o uso em recipiente de parede. Usar luvas ao fazer uso de química. Seguir as especificações do fabricante do produto e, principalmente, não colocar água na intenção de diluí-lo, pois pode interferir na fórmula e no resultado esperado Mostrar ao cliente o produto que está sendo utilizado.- Ter certeza do serviço que está sendo solicitado.- Deixar o lavatório impecável cada vez que usá-lo.

DESENVOLVIMENTO

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Este trabalho tem como objetivo analisar os produtos utilizados em um salão de beleza, analisando também se o trabalho do profissional durante a aplicação destes produtos está sendo de forma segura.

Vale enfatizar que o profissional além de ser capacitado deve estar atento quanto à utilização dos produtos capilares em seus clientes, evitando assim constrangimentos e danos a saúde dos mesmos (reações adversas, reações alérgicas, intoxicação, etc.) preocupando-se também com a higienização de seus materiais.

Existe uma série de produtos capilares que além de embelezar eleva a autoestima das pessoas. E no ramo da beleza a diversidade destes produtos é enorme, sendo assim as marcas de cosméticos faturam alto, disputam no mercado e a preferência de seus consumidores. Nossas empresas contam com a força de distribuidores e franquias, beneficiando os profissionais dos salões de beleza.

CONCLUSÃO

Observamos que, em qualquer procedimento, é necessário realizar o teste de contato e seguir à risca o que o produto pede (tempo de rep ouso). Se acaso houver alguma reação adversa na cliente, deve-se imediatamente tomar precauções para não ocorrer maiores danos e orientar para procurar um dermatologista.

REFÉRENCIA

http://www.scielo.br/pdf/rausp/v50n1/0080-2107-rausp-50-01-0073.pdf acesso em 13-11-2016;

http://www.revistas.unifacs.br/index.php/redu/article/view/3351/2403 acesso em 13-11-2016.

Segue links sobre o assunto:

http://www.blogtricologiamedica.com.br/2013/10/alergia-as-coloracoes-capilarestinturas.html acesso em 13-11-2016.

http://www.sbai.org.br/revistas/Vol335/reacoes_33_5.pdf