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A Rinite Alérgica

Por:   •  18/12/2018  •  1.306 Palavras (6 Páginas)  •  302 Visualizações

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como os espirros em salva, coriza hialina abundante, congestão nasal e prurido intenso. Geralmente se acompanha de prurido e de lacrimejamento ocular, além de hiperemia conjuntival e lacrimejamento, fotofobia e dor local. Menos frequentemente podemos encontrar prurido no palato e faringe, respiração bucal crônica, descarga pós-nasal e redução do olfato .

TRATAMENTO

Os tratamentos para RA ocorre principalmente através de anti-histamínicos, descongestionantes nasais, modificadores de leucotrienos, cromoglicato nasal, corticosteroides intranasais, imunoterapia e controle ambiental . Este estudo têm por base as seguintes questões problemas: Quais são as formas de tratamento para a rinite alérgica, se tem cura, as consequências do diagnóstico e tratamento incorretos da rinite alérgica? O objetivo geral deste estudo é descrever critérios para diagnosticar e tratar a rinite alérgica. Farão parte do contexto os principais alérgenos causadores de rinite alérgica. Os estudos foram realizados através do artigo disponível no portal da unidade da faculdade Anhanguera, além do portal Google Acadêmico. O tratamento deve incluir uma abordagem educacional ampla dirigida ao paciente para que possa compreender desde os cuidados ambientais com alérgenos até a aderência aos tratamentos não medicamentoso e medicamentoso. Medidas não-medicamentosas Controle ambiental A estratégia não-medicamentosa refere-se ao controle dos fatores ambientais, que tem por finalidade evitar o contato com os alérgenos. As medidas de controle ambiental podem ser: combate ao mofo e à umidade; manter ambientes ventilados; evitar bichos de pelúcia e animais de pelo e pena. Recomenda-se sobre arejar o ambiente abrindo as janelas; limpar a casa com pano umedecido; evitar locais próximos a construções, porões ou depósitos; não se expor a cheiros fortes; evitar brinquedos de tecido ou pelúcia são ações eficazes, pois reduzem a exposição a alérgenos. Enfatizando que afastar o paciente dos alérgenos do dia a dia não é fácil. Em casa, “devem-se evitar móveis estofados revestidos com material que permita o acúmulo de poeira, animais domésticos, produtos de limpeza com cheiro forte, perfumes, fumaça de tabaco.

PREVENÇÃO

No Brasil, através da aplicação em 2002-2003 do questionário International Study on Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) terceira fase, pode-se verificar que a prevalência média de sintomas da rinite alérgica foi 29,6% entre adolescentes e 25,7% entre escolares. A RA constitui um problema de saúde pública global e a sua prevalência vem aumentando nas últimas décadas no mundo todo, tornando-se a quinta doença crônica mais comum nos Estados Unidos. Manifestações clínicas e comorbidades associadas nasal. Podem ser utilizados a partir dos 6 anos de idade. Os descongestionantes tópicos nasais devem ser usados no máximo por até 5 dias e são classificados em três grupos: aminas aromáticas (efedrina, fenilefrina), aminas alifáticas (tuaminoeptano) e derivados imidazólicos (nafazolina, oximetazolina, xilometazolina, fenoxazolina) . Os descongestionantes orais devem ser evitados em crianças com menos de 1 ano de idade, em adultos com mais de 60 anos e em pacientes com condição cardíaca comprometida. A adoção de medidas para manter uma higiene nasal de rotina é essencial para o sucesso do tratamento da RA e deve ser incentivada. As soluções salinas umedecem a mucosa e ajudam na remoção e redução das secreções, trazendo um alívio temporário da obstrução nasal.

REFERÊNCIAS

Lacerda & Kashiwabara /Braz. J. Surg. Clin. Res. V.18,n.1,pp.97-105 (Mar - Mai 2017) BJSCR (ISSN online: 2317-4404) Openly accessible at http://www.mastereditora.com.br/bjscr [1] Brozek JL. et al. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) guidelines: 2010 revision. J Allergy Clin Immunol. 2010; 126(3):466-476. [2] Corti ACR. Et al. Impacto sobre a qualidade de vida e o nível de satisfação com o tratamento da rinite alérgica por crianças e adolescentes acompanhados em serviço de referência. Rev. bras. alerg. imunopatol. 2011; 34(5):205- 208. [3] Solé D, Sakano E. (Coord.) III Consenso Brasileiro Sobre Rinites. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, 2012; 75(6). [4] ARIA - ALLERGIC RHINITIS AND ITS IMPACT ON ASTHMA. Allergy, 2008; 63(suppl 86):108-160. Em collaboration with the World Health Organization, GA(2)

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