Resenha do filme A Menina que Roubava Livros

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A parte mais comovente do filme, a morte de vários dos personagens, deixa a desejar, pois não passa ao público a mesma comoção sentida pela personagem Liesel, o final do filme também possui diversas perguntas não respondidas, sobre como esse acontecimento marcou sua vida, com quem ela se casou, o que Max se tornou para ela. Apesar desses pontos negativos, o filme possui uma ótima qualidade de imagem, dos textos e ainda de sua trilha sonora, no desenvolvimento da trama ainda podemos ver os fortes laços formados entre Leisel e seus pais adotivos, outro ponto positivo da obra. Ao fim, o filme é uma demonstração da Alemanha nazista aliada a um drama, que pode não emocionar como o esperado, mas ainda não deixa de ser um bom filme.

Grupo: Anna Esther, Karla Cavalcante, Karol Cavalcante e Thainá Sergina

Ficha Técnica

Título: A Menina que Roubava Livros

Título Original: The Book Thief

Direção: Brian Percival

Roteiro: Michael Petroni

Gênero: Drama/Guerra

País: Estados Unidos da América

Ano: 2013

Duração: 131 min.

Classificação: 10 - Não recomendado para menores de 10 anos

Sinopse: Baseado no best-seller “A Menina que Roubava Livros”, conta a história de uma corajosa garota que transforma a vida de todos ao seu redor quando é levada para viver com sua nova família durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem no porão. Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. A Menina que Roubava Livros é uma história sobre sobrevivência e resistência do espírito humano.