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UNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO - METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

Por:   •  29/12/2017  •  1.170 Palavras (5 Páginas)  •  297 Visualizações

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Em 1915 a escola de filantropia contava com cerca de quatro mil agentes sociais atuando profissionalmente em suas instituições públicas.

Tal pratica demandava uma grande quantidade de mulheres agentes especializada empenhado para novo interesse na igreja evangélica, e das associações civis voluntária no mundo capitalista, o serviço social era nomeado como uma profissão feminina.

Em 1916 realizou-se em Nova York a primeira conferencial nacional de trabalhadores sociais. Nesse evento Richmond formulou a proposta de que essa nova profissão recebesse oficialmente a denominação de trabalho sociais e seus agentes.

As sociedades de organização da caridade americana tentavam impulsionar o processo organizativo da assistente social, ao tornar-se autônomo esse novo agregado profissional foi liberado das influencias das igrejas, as europeias caminhavam em rota oposta, colocando-se a serviço desta instituição.

A igreja católica servia dos conhecimentos científicos, técnicos e do Serviço Social para expandir sua doutrina para definir os princípios do catolicismo, conquistas novas adeptos e manter sua posição hegemônica.

O Serviço Social interessava-se em servir a estrutura da igreja muito bem instalada da menor parte do país europeu para defender e ampliar suas ações profissionais. Na Europa a busca pelo serviço social, o pensamento conservador associado ao forte vínculo com a igreja católica, retomava a presença dominante do serviço social europeu.

A Renum Hovarum no ano de 1891 do Papa XIII, tratava das relações capitais do trabalho que deixava através de um pensamento conservador, explorado os trabalhadores observava a prudência e a ética do cristão. No ano de 1931 do Papa Pio XI, assumiu e reproduziu a visão de um mundo dominante da época.

Dominada no quadragésimo ano, e tematizada organização profissional e a estrutura da empresa na questão da restauração e aperfeiçoamento da ordem social buscou oferecer soluções para o equilíbrio das relações e de empregados com a intenção de torná-lo capazes de implementar um clima de justiça social.

O contexto do pensamento conservador se tornava um traço dominante do serviço social europeu que tinha como objetivo administrar os conflitos sociais o agente social que direcionava a prática social nos interesses da burguesia e não do trabalhador.

Um verdadeiro freio ao movimento do proletário, que lutava por melhores condições de vida e de trabalho e por salários dignos, por legislações sociais trabalhista e não por ações oscilantes entre o controle repressivo e a caridade. Para classe trabalhadora essa rejeição era clara e fundamentada.

Para os mais pobres que era da classe operaria vitimada pelo desabrigo, fome, desemprego, doença para ele a assistência pública se fazia indispensável ao mundo transitório, estratégia de sobrevivência no mundo capitalista. Assumindo uma face humanitária por traz do qual se escondia os interesses repressivos e controladores sobre o movimento operário.

O estado e a burguesia procuravam implementar políticas assistenciais capaz de atuar com fatores de desmobilização do proletariado.

A partir da década 1930 a própria união católica internacional do S.S assumiu formular uma concepção de ensino que abrangia quatro áreas cientifica que são: Técnica, Moral e doutrinaria.

As qualidades pessoais e a vocação e disposição para servir continuava presente como elementos essenciais. Era preciso acrescentar o preparo técnico e especifico para um exercício adequado do serviço social.

Aos assistentes sociais tinham a tarefa de exercer um vigilante controle sobre a manifestação do proletariado, a meta oculta sociedade e a face negra da miséria atendendo aos pobres e aos indigentes, enfim a todos aqueles que o capitalismo se encarregava de expulsar para o território de como se não fossem cidadãos.

- Referências Bibliográficas:

MARTINELLI, Maria L.. Serviço Social: Identidade e Alienação. 16º ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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