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Por: eduardamaia17 • 12/6/2018 • 3.171 Palavras (13 Páginas) • 376 Visualizações
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Em casos de aluno com deficiência auditiva, por lei tem direito a um interprete por aluno em sala de aula.
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. “
Portanto todas as escolas tem que adquirir inclusão do aluno com deficiência auditiva, ou qualquer outra deficiência, que a lei assegura todos alunos inseridos na escola conforme sua idade, e serie de acordo com seu desenvolvimento.
Em libras o aluno tem dificuldade em entender, pois a formação as palavras são diferentes da língua portuguesa, por exemplo em português a palavra: carrão
Já em libras seria carro grande, pois a ordem gramatical é bem diferente, neste caso o ideal seria o intérprete ser o professor ou vice versa, assim o aluno aprenderia a matéria melhor.
A composição do sinal também influencia muito na aprendizagem do aluno, as expressões faciais, em outras matéria como a química não á sinas que corresponde as composições química.
- PROPOSTA DE UM REFORÇO PARA EXTINGUIR O COMPORTAMENTO INADEQUADO DO ALUNO
A inclusão do aluno surdo na sala de aula regular terá que ter uma adaptação adequada que condiz com a necessidade do aluno surdo, requer também elaboração de trabalhos que provam a interação em grupo em sala de aula e espaço físico adequada a circulação de todos.
A inclusão deve ocorrer, deixando que os desafios sejam difíceis dando a oportunidade do aluno surdo igual ao do aluno ouvinte. Através da sua língua natural, que a língua de sinais, é possível perceber que existe metodologias próprias para o ensino da segunda língua para os surdos. A segunda língua passa a ser vista como um instrumento cujo o ensino tem o objetivo de fortalecer o aprendiz nas habilidades de leituras e existe, pois o surdo apesar de ter sua própria língua vive em uma sociedade ouvinte que faz uso constante do português.
E importante que as atividades elaboradas contemplem a vivência e dramatização variadas para que as explicações relacionadas aos temas se materializem contribuindo para a compreensão de conceitos.
A seguir apresentaremos uma proposta para trabalhar em sala de aula
Em sala de aula faremos jogos de intepretação de texto. No qual usaremos a mimica para a respostas. E o aluno surdo será o que interpretara o papel de que fara a as mimicas.
Por fim os professores e demais alunos envolverão na cultura do aluno surdo, caminhando dessa forma efetiva inclusão, que conforme a teoria Behaviorismos, o reforço positivo contribui para a mudança de comportamento do indivíduo e uma vez o aluno surdo sentindo-se incluído no contexto escolar terá como consequência sua autoestima elevada participando assim ativamente e prazerosamente da atividade escolar.
- DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS
Em um fato experimental como tradutores bilíngues desenvolvido na França nos anos 1700 a 1800, mostrou que é possível as pessoas surdas à andar juntos socialmente tendo seus plenos direitos de almejar os avanços acadêmicos, relatado por (Fernandes, 1998).
Percebe-se uma necessidade de relação estrutural da língua pelos surdos na medida em que esse aprendizado lhe trará maiores possibilidades de compreensão e identificação com a língua-alvo, cabendo a cada educando surdo a sua dinâmica e limite no aprendizado do português.
Na metodológica do ensino da língua portuguesa e bilíngue natural e na necessidade da integração com o meio social, atribuída a segunda língua no dia a dia do aluno, a competência total em duas ou mais línguas na interação de quatro habilidades básicas são: falar, compreender, ler e escrever.
No ponto de vista fisiológico é impossível ser natural com surdos, à tendência para eles é envolver o português para os surdos não como bilinguismo mas como aprendizado de segunda língua. E nesta extensão da pedagogia permite várias diferenças tanto no processo de ensino quanto no de aprendizado uma exigência metodológicas no processo ensino/aprendizado está projetada operações linguísticas epilinguísticas e metalinguísticas.
Na diferença da metodologia usada para ensinar a língua portuguesa para ouvintes e surdos, a língua escrita emprega relação letra-som como pré-requisito, mas recorre principalmente a estratégia visual, pautada na língua de sinais, utilizada no ensino de segunda língua para ouvintes aplicando seus sistema de escrita alfabética das línguas orais.
Na escrita de sinais em um sistema de representações pictórico/ideográfico que organiza em signos visuais - espaciais, que são operações mentais mediadas por signos, com material vinculado pelos sinais e escritas e seus veículos, sonoro, visual, gráfica e tátil, uma atividade que é dirigido para o controle do próprio indivíduo e do outro.
Para crianças ouvintes o ensino é colocado diante de escrita e a oralidade quando se lê para elas em voz alta mostrando as palavras ou pronunciando as palavras ao organizar o que se escreve na acomodação da língua oral e a linguagem escrita, usando canais distintos a visão e audição, sonoro, e o que acontece com a criança ouvinte dá-se de forma sequencial para a surda, pois ambos os sistema usam a língua de sinais e a escrita.
- ORIENTAÇÕES DE EDUCAÇÃO BILINGUE PARA SURDOS
A escola, ao receber um aluno com necessidades especiais, deve levantar aspectos das necessidades e recursos que precisam oferecer. Caso ela disponha de recursos e profissionais habilitados, o atendimento se inicia com o diagnóstico do conhecimento que o aluno possui a respeito da língua de sinais, e deve ser realizado diariamente pelo professor e/ou instrutor de libras (preferencialmente surdo). Dessa forma, para oferecer uma educação de qualidade à pessoa surda, é necessário conhecê-la em sua plenitude; concebendo-a por uma pessoa diferente, linguística e culturalmente; respeitando sua forma de aprender, de ver e de interagir com o mundo. Para isso, é necessário conhecer sua história e suas peculiaridades. A integração do aluno surdo em classe comum não
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