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PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

Por:   •  6/2/2018  •  1.394 Palavras (6 Páginas)  •  448 Visualizações

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A Idade Média trata o conhecimento como algo dentro do indivíduo, com individualismo econômico e político, cria-se daí um abismo entre a mente que conhece e o mundo conhecido.

Na Idade Moderna os homens ainda têm suas crenças, mas partem do que é transmitido e investigado com criticidade em suas bases, e o resultado foi a revolução das concepções de mundo. As teorias filosóficas consideram a mente individual uma entidade separada de outras mentes. A filosofia moderna formulou a ideia de indivíduo isolado, fonte de uma nova moral de uma nova ordem social, uma instância oposta ao mundo.

No longo período que se estende desde os tempos heróicos até o helenismo, o ideal grego de educação sofre significativas mudanças. A Grécia é o berço das primeiras teorias educacionais, fecundada pelo embate das tendências pluralistas.

Encontramos hoje algumas pessoas com uma razoável formação acadêmica, porém eticamente reprováveis, visto que o importante é desempenhar bem uma função independente das consequências de sua ação no âmbito social. O que importa é ser um profissional competente ganhando admiração, status e reconhecimento social e financeiro entre outros. Nota-se no texto grandes considerações tecidas a Homero, que na época a educação visava à formação cortês do nobre. Notamos o destaque a palavra aretê, que para Homero descrevia a virtude, em sentido de força e coragem, aos quais também se atribuía a prudência, lealdade, hospitalidade, honra, glória e o desafio à morte.

Foi possível conhecer Platão, que coloca a educação como instrumento para desenvolver no homem tudo o que implica sua participação na realidade ideal. Também discorreu sobre Aristóteles, onde afirma que a educação tem como finalidade ajudar o homem a alcançar a plenitude e a realização do seu ser, a atualizar as froças que tem em seu potencial.

Antes de existirem os filósofos os conhecimentos eram passado de pai para filho. Estes conhecimentos eram passados oralmente. Na Grécia Antiga, surgiram os filósofos e com eles o termo Filosofia. Eles foram os primeiros a estudarem as coisas em sua volta e a tentarem entenderem o mundo. Eles se preocupavam em entender o modo de agir da natureza e também das pessoas. Com o auge das polis, surgi as escolas, que se preocupavam em educar as pessoas, tornando elas cidadãos bem educados e instruídos. A preocupação era em formar cidadãos completos para a sociedade e não para o trabalho. Com essa evolução da educação, foi um marco histórico para o desenvolvimento das cidades. Pois a preocupação de querer aprender tornou-se um hábito dos habitantes daquela época. Isso favoreceu muito para a felicidade familiar de algumas famílias, as que tinham acesso a educação.

A mudança que ocorreu foi que a educação deixou de ser puramente teórica e passou a ser prática, pois antes do individualismo o conhecimento era passado dos anciãos aos mais jovens através da teoria e com base nas tradições e crenças e após o surgimento do individualismo começou-se a buscar o conhecimento por si só, através de experiências próprias através da prática.

A finalidade educacional inscrita nesse humanismo respondia por uma formação moral e cultural de caráter elitista, que remontava tanto à cultura clássica antiga quanto ao humanismo renascentista, que a “modernizou” Peter Burke, diz que o humanismo foi inovador no sentido de se opor alguns saberes dos filósofos-teólogos que denominaram as universidades da idade média. Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.

Conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser – destaca-se o aprender. A moderna sociedade, cujos aspectos mais diretamente observáveis se modificam rapidamente, parece não deixar tempo nem para a crítica nem para a contemplação e a satisfação com o estudo, exigindo apenas conhecimentos de caráter mais pragmático. Porém, uma educação dentre princípios para uma educação para o século XXI, a de caráter humanista, capaz de fazer frente aos desafios da contemporaneidade, não pode dispensar a contribuição das Ciências Humanas para a compreensão das complexas relações sociais e culturais instituídas a partir do impacto das novas tecnologias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho contribui para a possível compreensão do tema em conjunto com as disciplinas estudadas no semestre, contribuindo para a formação do professor pedagogo e suas ações educacionais.

Refletir sobre a educação na Grécia e sua implicação ainda hoje colaborou para que o futuro profisisonal da educação possa entender como hoje a educação encontra-se e como era anteriormente.

REFERENCIAS

MACHADO, José Adir Lins. Educar para vida ou para o trabalho? Texto elaborado com a finalidade de servir como subsídio aos alunos da Unopar – EAD, curso de Pedagogia, 1º e 2º semestres de 2015, na elaboração da produção textual individual.

MARTINS, Israel. A Paidéia. disponível emhttp://israelmartins.blogspot.com.br/

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