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Os Primórdios do Tradicionalismo Gaúcho: Entidades Precursoras

Por:   •  29/11/2018  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  302 Visualizações

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Estavam presentes no dia 5/09: Antonio João Sá de Siqueira, Fernando Machado Vieira, João Machado Vieira, Cilso Araújo Campos, Ciro Dias da Costa, Orlando Jorge Degrazia, Cyro Dutra Ferreira e João Carlos D'Ávila Paixão Cortes. Sendo Paixão com a bandeira tricolor, Cilso com a bandeira nacional, e Derazia com a bandeira do Julinho. O desfile aconteceu na praça da Alfândega.

No dia 7/09, a chama crioula foi acesa por Paixão Côrtes, que estava acompanhado de Fernando Machado Vieira e Cyro Dutra Ferreira. No dia 20/09 aconteceu no Teresópolis Tênis Clube, o Baile Gauchesco.

- 1948 (24/04). 35 CTG, Porto Alegre.

Sendo o patrão provisório- Glaucus Saraiva da Fonseca; e seu 1º Patrão- Antônio Candido da Silva Neto.

Em 1948, os integrantes do 35 CTG se reuniam no porão da residência do Dr. Carlos Alfredo Simch.

Em junho de 1949 aconteceu a 1ª reunião com as moças, convidadas, da sociedade.

- 1952 (dezembro). Na cidade de Pelotas, Fernando Brockstedt, Ubirajara Timm e Oswaldo Lessa da Rosa convocaram uma Assembleia Tradicionalista, nela foi aprovada a ideia de realizar um Congresso Tradicionalista e criar uma federação de entidades tradicionalistas do Rio Grande do Sul.

- 1954 (julho). Ocorreu o 1º Congresso Tradicionalista, em Santa Maria, no Ponche Verde CTG.

Foram apresentadas as teses que transcendem o tradicionalismo, como a de Barbosa Lessa: “O sentido e o valor do tradicionalismo”, ou “a importância da reforma agrária”, de Ruy Ramos, ou mesmo, “Os valores morais do Gaúcho”, de Oswaldo Lessa da Rosa. Foi no primeiro congresso que Getúlio Marcantonio apresentou a moção para a criação da carta de princípios. Fernando Brockstedt apresentou a proposto da criação da “Federação das entidades tradicionalistas do RS” denominada FENTRA.

- 1959. 6º Congresso Tradicionalista, em Cachoeira do Sul.

Surgiu a ideia de constituir uma coordenação estadual com o objetivo de orientar os Centros Tradicionalistas. Getúlio Marcantonio apresentou a tese de criação do conselho coordenador. A comissão julgou indispensável um coordenador de cada zona, no qual deveria servir como elemento de ligação entre os CTG’s de sua zona e o Conselho, foi constituído assim as Zonas Tradicionalistas (12).

- 1961 (outubro). 8º Congresso Tradicionalista, Taquara, CTG O Fogão Gaúcho.

Foi aprovado a primeira diretriz do tradicionalismo. A Carta de Princípios, com o texto principal de Glaucus Saraiva da Fonseca. Nela encontram-se as orientações necessárias que norteiam as atividades desenvolvidas em cada uma das entidades tradicionalistas. Ela é a cláusula pétrea do Estatuto do Movimento, fixando as diretrizes filosóficas do Tradicionalismo. É o documento máximo a nortear e orientar as atividades do MTG através das Regiões Tradicionalistas e suas entidades filiadas.

- 1970. 15º Congresso Tradicionalista, Santiago.

Othon Cezar Filho propôs a alteração a denominação de “ZONA” para “REGIÃO”, foi aceita.

- 1966 (outubro). 12º Congresso Tradicionalista, Tramandaí, CTG Potreiro Grande.

Criação da federação das entidades Tradicionalistas do RS, como Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Registra-se também a criação do Estatuto, que concede ao conselho diretor as funções administrativas e executivas da federação.

O MTG é o órgão catalizador, disciplinador e o orientador das atividades de seus filiados. É uma sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter cívico, cultural e associativo. Dedica-se a preservação, resgate e desenvolvimento da cultura gaúcha, por entender que o tradicionalismo é um organismo social de natureza nativista, cívica, cultural, literária, artística, e folclórica.

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