Lauda sobre o filme: O tempo e o Vento
Por: Ednelso245 • 28/2/2018 • 929 Palavras (4 Páginas) • 519 Visualizações
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Juntamente com o irmão de Bibliana, o capitão inaugurou um empório Santa Fé e alguns meses Bibliana estava gravida e a espera do capitão que foi a compra de mercadoria. Anos depois, tiveram outro filho, mas o capitão não estava gostando da sua rotina e começou a jogar todas as noites. Foi até que em uma de suas apostas, sua filha estava doente e veio a óbito.
Nessa mesma época Pedro Terra foi preso por não apoia a monarquia, pois ele defendia os farrapos que era um grupo de pessoas que queriam separar o Rio Grande do restante do Brasil.
Com isso a revolução farroupilha se alastrou por toda a província em busca de proclamar a republica Rio Grande, em determinado momento está revolta, que chegou a resultar na proclamação da efêmera República Rio-Grandense e dominar cerca de metade do estado mobilizando dois terços da força militar nacional enviada para sufocá-la, no qual uns dos líderes foi o Capitão com um exército formado eles resolveram invadir o casarão dos Amaral. Durante a invasão o capitão desafiou o coronel a uma luta, o capitão conseguiu matar o coronel, mas o seu filho deu um tiro no capitão que acabou falecendo.
A guerra da farroupilha iniciou em 1835 ocorreu durante dez anos, deixando milhares de pessoas sem terras, o filho de Bibliana casou-se com uma moça rica e construí um sobrado no terreno de seu avô, poucos anos depois seu filho e sua nora morreram, restando apenas Bibliana e seu neto.
Como consequência do declínio da base da economia, mais o excesso de outros impostos, a ineficiência do governo da Província e sucessivas perdas agrícolas por pragas naturais e calote oficial.
No desfecho do filme uma neta de Bibliana morre ao nascer e os Amaral se rende e assim os Terras-Cambará ganharam a guerra. Apesar da derrota final dos farroupilhas, a guerra serviu para acentuar o espírito regionalista com a consolidação do poder dos estancieiros, alterou o equilíbrio de forças nas relações do Rio Grande do Sul com o Império e se transformou num símbolo de identidade na construção da memória do estado.
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