Resenha do filme A Corrente do Bem

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que cometeu um erro e, pedindo desculpas ao seu filho resolve abandoná-lo definitivamente e ter uma vida feliz ao lado da única pessoa que a considerou e respeitou: o professor Eugene.

Com o passar do tempo o “Passe adiante” tinha se espalhado. A primeira pessoa que Trevor havia ajudado: o mendigo, já estava fazendo o mesmo por outra e assim sua idéia tinha dado certo se transformando numa verdadeira corrente do bem.

Assim, seu projeto teve grande proporção e atingiu pessoas de outros lugares, chegando ao conhecimento de um repórter, Chris Chandler, que queria desvendar esse mistério. Chandler foi até a escola e entrevistou Trevor e seu professor para saber como havia surgido a ideia do “Passe adiante”. Trevor respondeu às perguntas, deixando a todos emocionados.

No entanto Trevor tinha um amigo na escola que era agredido por meninos maiores e sempre apanhava, mas nunca teve coragem de ajudá-lo, isso o angustiava e o deixava com sentimento de culpa. Ao sair da escola, ele viu seu amigo sendo agredido novamente pelos meninos, sua indignação o fez sentir uma coragem enorme de ajudar seu amigo, então jogou se com sua bicicleta por cima dos garotos agressores, então estes começaram a agredi-lo covardemente ao passo que o feriram de forma fatal no abdome usando um estilete.

Trevor não resistiu aos ferimentos e mesmo tendo sido socorrido, morreu.

Várias pessoas de outros lugares ficaram sabendo da corrente do bem, e vieram homenageá-lo fazendo uma vigília em frente à casa de Trevor, como uma forma de gratidão para jamais se esquecerem de “passar adiante” o respeito e o amor ao próximo.

As contribuições que este filme apresenta é uma lição de vida que deveria ser aplicada na vida real, embora considerando que mudar o mundo não é uma tarefa fácil, mas se todos fizerem sua parte, dando sua contribuição em forma de ação e atitudes, pode-se dessa forma mudar uma série de coisas incoerentes existentes ao nosso redor, pode-se ainda com atitudes contribuir para transformar vidas e mentes inclinadas para mal.

O filme também levanta questões sobre a realidade da nossa contemporaneidade imersa no individualismo e insegurança das pessoas e também nos leva a tentar romper com o comodismo e a apatia e a nos inserirmos em uma corrente do bem.