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O Design Colaborativo

Por:   •  28/1/2018  •  1.083 Palavras (5 Páginas)  •  323 Visualizações

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Patrícia Jorge Vieira Lima e Jeandreey Scrissiatto Corrêa)

Assim, atuar de forma colaborativa é necessário para o desenvolvimento de produtos, seja entre os próprios designers, seja na relação destes com outros profissionais envolvidos no processo.

Devido á internacionalização dos mercados, o aumento da concorrência e da variedade dos produtos, a capacidade de trabalhar de modo compartilhado tem sido considerada essencial para designers do mundo todo. Empresas devem criar produtos inovadores, em tempo menor mas com maior qualidade.

Design centrado no ser humano: uma necessidade.

“Não reagimos ás qualidades físicas das coisas, mas ao que elas significam para nós.”

• Seus produtos eram prática sociais, símbolos e preferências e não só coisas, e deveriam ser projetadas para compradores, consumidores ou públicos, e não usuários “racionais”. Pag.3

“O design não pode ser bem sucedido sem a comunicação entre designers e com usuários.”

Conferir (re) projetabilidade aos artefatos altera o papel que os designers podem desempenhar dentro de uma cultura que acolhe essa tecnologia (...) propaga as práticas projetuais para além dos limites de design profissional. Ela delega a atividade projetual a não designers, (...) fazendo com que os usuários façam parte dos processos (...) Isso obscurece as fronteiras não apenas entre produtores e usuários, porém, mais importante, entre designers e aqueles para os quais o design é voltado.

• “Conferir (re) projetabilidade á tecnologia amplia o design.

Ela traz á tona uma cultura que cada vez mais se compreende como co- constituível e movida pela pratica projetual.”

A oportunidade de projetar, de jogar com as possibilidades e de inovar as regras invés de seguir regras alheias permite que o usuários deem conta de si mesmos.

“ A atividade projetual é intrinsicamente motivadora, é uma atividade por natureza. Ela não é privilégio de uma profissão.

O design centrado no ser humano deve estimular as pessoas.

Uma importante competência dos designer é então, a de buscar sistematicamente os atuais pivôs do que é modificável, como deixar para trás os preconceitos, reenquadrar leis naturais ou explorar lacunas no conhecimento que demandem ação.

“A nossa cultura está em transição, porém não para uma sociedade da informação (...), mas para uma cultura na qual as práticas projetuais não são mais controladas por uma poderosa indústria, e sim amplamente distribuída. Nessa sociedade, a atividade projetual é um modo de vida. Portanto o design deve tomar ciência de sua virtualidade e do foco no ser humano. Essa tomada de consciência abre possibilidades inimagináveis para o design daqui para frente.

Livro: KRIPPENDORFF, KLAUS. Design centrado no ser humano: Uma necessidade natural. Estredos em Design, Rio de Janeiro, V.8, n.3, p.87-88, set-dez. 2000

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