ENERGIA CINÉTICA
Por: kamys17 • 11/4/2018 • 2.663 Palavras (11 Páginas) • 281 Visualizações
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plano articulável até o ângulo α determinado (20° graus). Com isto obtivemos a seguinte valor modular da tensão T força aplicada pelo o dinamômetro:
A tração T marcada pelo dinamômetro no ângulo de 20°. T = N
Com isto podemos definir o diagrama de força do ângulo α (20° graus), identificando a força atuando sobre o móvel, conforme a figura abaixo.
O agente físico responsável por este deslocamento e a força peso P, com isto é correto dizer que a força peso P e o resultado da atração gravitacional exercida pela terra não somente sobre o objeto localizado sobre suas superfícies, mas atuando também a distâncias relativamente longas, por conta desta força podemos dizer que o móvel quando livre sofre um deslocamento ao longo do plano inclinado, mas s a Px > Fat, caso contrário Px < Fat a aceleração será nulo.
Com base neste diagrama podemos observar que, um objeto tendo um peso P em um plano inclinado o qual tem um ângulo α de inclinação, exerce uma força Py contra o plano inclinado e uma força Px para baixo do plano. As forças Px e Py são vetores componentes para a força P. O ângulo θ formado pela força Px e Py contra o plano inclinado e o peso P é igual ao ângulo de inclinação α. Desde que θ = α, Px = P sen(θ) e Py = P cos(θ). A força mínima necessária para manter um objeto em equilíbrio no plano inclinado tem a mesma magnitude de Fx, mas está em direção oposta.
Como se observa em pratica através de cálculos, que a componente Px > T em todos os ângulos diferente da teoria, que afirma que Px = T.
A força normal N é a força de reação, e tem origem na superfície onde o movimento ocorre, logo tem um ângulo igual ao plano do movimento, como o plano de trabalho é um plano inclinado, isto implica dizer que N = Py, caso fosse um plano horizontal N = P.
Os valores que tendem as componentes Px e Py quando o plano inclinado é colocado ao ângulo de 90ª graus, logo o trabalho de Px=P, e Py=0.
SEGUNDA ETAPA DO EXPERIMENTO:
Foi utilizado um corpo de prova com peso 0,81, em uma rampa auxiliar fixada com o parafuso existente no topo do plano inclinado, em contato com a rampa auxiliar, com o ângulo de 15º.
Diagrama de forças.
Com base no experimento e o estudo do diagrama de forma, analisamos o motivo pelo qual o móvel não desce a rampa, sobre a ação da competente Px. É justificada por Fat=Px.
Mantendo o corpo de prova para baixo elevamos a rampa continuamente, até começar o deslizamento. Em seguida diminuímos lentamente a inclinação até obtemos movimento bastante vagaroso do móvel.
Na tabela abaixo mostra os valores ângulos encontrados, para um deslizamento aproximadamente uniforme.
Números de medidas executadas Ângulo de ocorrência de movimento aproximadamente constante
1 22º
2 23º
3 24º
4 25º
5 26º
Ângulo médio encontrado 24º
Considerando o diagrama de forças, verificamos a validade das seguintes expressões:
N = P cos α
N=0,81.cos 24º= 0,74
Fc=P sen α
Fc=081.sen 24º = 0,33
Consideramos as expressões acima para determinar o coeficiente de atrito:
Fc= µc N.
0,33= µc.0,74
µc=0,74/0,33
µc=2,24
5. ATIVIDADE COMPLEMENTAR
a) Trabalho realizado pela força peso, do bloco ao descer a rampa.
P= m.g.h
P=0,81.10.0,26
P= -2,14 J
b) Trabalho realizado pela por Px.
Px= P senθº
Px=0,81. sen22º
Px= -0,30
Wpx= Px.d. senθº
Wpy= Py.d. 0º
Wpx= 0,30. 0,50. 1
Wpx= 0,15 J
c) Trabalho realizado pela por Py.
Py= P cosθº
Py=0,81. cos22º
Py= -0,75
Wpy= Py.d. cosθº
Wpy= Py.d. 90º
Wpy= 0,30. 0,50. 0
Wpy= 0 J
d) Trabalho realizado pela força de atrito.
Fat= µ. P. cosθº
Fat= µ. P. cos22º
Fat= 0,27. 0,81. cos22º
Fat= 0,20 J
e) Trabalho realizado pela força de resultante.
WFR= WF – WFat
WFR= WFx – WFat
WFR= 0,15 – (-0,20)
WFR= 0,35 J
6. CONCLUSÃO
Ao realizar esse experimento a equipe pode observar as dificuldades que existem em uma aula de laboratório, à elaboração de um relatório técnico de experimento e a importância de um bom trabalho em equipe. Em
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