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DO BAUHAUS AO NOSSO CAOS

Por:   •  14/2/2018  •  1.115 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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VI – OS ESCOLÁSTICOS:

Robert Venturi que não chegou a construir meia dúzia de edifícios na vida se contradisse muitas vezes em relação a o modernismo, pois hora parecia estar dizendo em tornar a arquitetura mais confortável, aconchegante e atraente, porém seus projetos nunca passavam de obras tímidas que não questionavam as premissas da arquitetura moderna, onde deveriam ser não burguês e despojado de ornamentos.

VII – BRANCO-PRATEADO, CINZA PRATEADO:

A partir de 1973 a arquitetura americana estava dependendo do combate entre os brancos e os arquitetos “pops” depois nomeados “cinzentos”, nesse momento nasceram os racionalistas, que se assemelhavam aos brancos na medida em que o caminho inevitável e verdadeiro do modernismo era voltar aos princípios originais, mas achavam que os brancos não tinham retrocedido o suficiente.

Nessa época os arquitetos começaram a ser premiados por fazerem desenhos e não fazerem edifícios, criando assim uma atmosfera intelectual à arquitetura. Para o arquiteto ter uma teoria tornou-se tão vital e natural quanto ter um telefone.

Surge uma nova idéia, a arquitetura pós moderna, que Philip Johnson não confrontou com o modernismo, mas sim firmou uma posição ainda mais vanguardista à frente. Essa vanguarda pregava que um edifício não é um edifício se for uma caixa de vidro, mas ao mesmo tempo matinha a tradição modernista de impor suas idéias ao cliente sem levar em consideração às suas vontades.

VIII - OPINIÃO:

Em minha opinião, acredito que embora a vanguarda moderna tenha trazido conseqüências positivas para a história da arquitetura, como uma visão completamente diferente das edificações, detalhes e estilo, acho que grande parte do preconceito que muitas pessoas tinham, e tem, contra os arquitetos (que recém agora esta sendo eliminado) é devido a essa posição que os arquitetos tomavam de não respeitar a opinião e os desejos dos clientes, achando-se superiores e donos do conhecimento. Nota-se que por muitos anos o trabalho do arquiteto foi menosprezado e substituído pelo do engenheiro civil, que para muitas pessoas poderia concretizar o mesmo tipo de edificação só que respeitando suas vontades.

Agora, depois de muitos anos de luta contra esse rótulo de arquiteto ser esnobe, e só projetar priorizando a estética e não a funcionalidade, que nós arquitetos novamente estamos começando a conquistar o respeito da nossa profissão, aliando estética com funcionalidade.

Achei o livro muito válido, desconsiderando o exagero e xenofobia do autor, pois mostra um outro lado do modernismo que não é mostrado e estudado, pois os arquitetos modernos na maioria das vezes são idolatrados e causam muitas influencias no arquitetos até hoje.

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