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EQUILÍBRIO LÍQUIDO – VAPOR DE UM SISTEMA BINÁRIO (ACETONA-CLOROFÓRMIO)

Por:   •  8/4/2018  •  1.321 Palavras (6 Páginas)  •  590 Visualizações

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As amostras foram analisadas no refratômetro de Abbé a 21º C. Com a tabela é possível perceber que a relação entre os valores das temperaturas de ebulição do clorofórmio e da acetona, pois esta última com a amostra apenas com acetona possui uma temperatura de ebulição de 56º C; já o clorofórmio tem uma temperatura de ebulição com valor obtido de 60º C.

Pôde-se perceber que ao ser adicionada a acetona nas amostras iniciais, as temperaturas decrescem. Isso era esperado, pois o aumento da quantidade de acetona na mistura faz com que o composto entre em ebulição a uma temperatura menor que a do clorofórmio. O contrário acontece quando o clorofórmio é adicionado à acetona. Entretanto, o observado foi que a temperatura manteve-se constante em 64º C, mas a temperatura de ebulição do clorofórmio é de 61,2º C. Isso ocorreu devido a um erro na leitura ou no manuseio do termômetro ou do equipamento de destilação.

Com os valores dos índices de refração do CHCl3 da tabela 1 foi possível efetuar a comparação com a tabela 2, fornecida no roteiro experimental.

Tabela 2: Valores das frações molares correspondentes aos índices de refração do clorofórmio

[pic 1]

E a partir disso pôde-se perceber que os valores de índice de refração encontrados no experimento realizado eram extremamente fora do padrão, ocorrendo erros grosseiros no conjunto de medidas, onde os valores tornaram-se e incorretos, o que dificultou na obtenção da fração molar e na construção do diagrama de fases, e implicou na sua não construção.

3.1. Dificuldades encontradas

Na prática descrita neste relatório foram encontradas algumas dificuldades que não permitiram a finalização completa da atividade.

- Não sabíamos manusear o espectrômetro de Abbé;

- Não soubemos otimizar a prática para que perdéssemos menos tempo;

- O Abbé estava descalibrado, fazendo com que os resultados dos indices de refração dessem fora do padrão, e então não obtevesse o diagrama de fases.

- O tempo muito curto para tantas amostras.

4. CONCLUSÃO

As dificuldades encontradas foram muitas, e nem todos os objetivos foram cumpridos, a parte de medir o ponto de ebulição das misturas foi realizada, mas a obter as frações molares e de desenhar o diagrama de fases devido a grandes erros de medidas não foi concluída. Com isso, conclui-se que os pontos de ebulição variam entre 56º C e 64º C.

5. REFERÊNCIAS

[1] ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química, vol 1, Ed. LTC, 2002.

[2] Acesso em 20/09/2016

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