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Trabalho individual primeiro semestre Analise e Desenvolvimento de sistemas

Por:   •  5/5/2018  •  2.711 Palavras (11 Páginas)  •  414 Visualizações

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- Facilidade de aprendizado: refere ao tempo e esforço necessários para que os usuários aprendam a utilizar uma determinada porção do sistema com determinado nível de competência e desempenho. Geralmente, um sistema pode ser analisado sob uma perspectiva de uso simples, considerando um nível intermediário ou avançado, por exemplo, cada qual requerendo tipos e graus de aprendizado distintos. Neste caso, o fator de facilidade de aprendizado pode ser analisado em diversos pontos, considerando cada passagem de um nível de capacitação ao próximo;

- Facilidade de uso: O fator facilidade de uso do sistema está relacionado com o esforço cognitivo para interagir com o sistema e com o número de erros cometidos durante esta interação. É importante observar que um sistema fácil de aprender não é necessariamente fácil de utilizar ou vice-versa;

- Eficiência de uso: serve para analisar se o sistema faz bem aquilo a que se destina;

- Produtividade: serve para avaliar se o usuário consegue fazer o que precisa de forma rápida e eficaz. Este fator é geralmente avaliado pelo tempo decorrido desde o início até a conclusão de uma tarefa e pelo número de passos que o usuário precisou realizar;

- Satisfação do usuário: enfatiza a avaliação subjetiva do sistema feita por seus usuários, incluindo emoções que possam surgir durante a interação, sejam elas positivas, como prazer e diversão, ou negativas, como tédio ou frustração;

- Utilidade: refere ao quanto um sistema oferece o conjunto de funcionalidades necessárias para os usuários realizarem suas tarefas;

- Segurança no uso: refere ao grau de proteção de um sistema contra condições desfavoráveis ou até mesmo perigosas para os usuários. Trata-se principalmente de como evitar e permitir que o usuário se recupere de condições de erro com consequências sérias para seu trabalho ou para sua saúde.

- Comunicabilidade

A comunicabilidade tem como conceito a capacidade dos usuários entenderem a concepção do design da mesma forma com que os projetistas planejaram essa construção. A hipótese implícita ao conceito de comunicabilidade é que, se o cliente entende as decisões que o projetista tomou ao construir a interface quer dizer que ao sistema se aplica um bom uso. Em sistemas com alta comunicabilidade o cliente é capaz de responder os seguintes questionamentos: para que o sistema serve? Qual é a vantagem de utilizá-lo? Como funciona? Quais são os princípios gerais de interação com o sistema?

Durante o processo de design, o projetista elabora as respostas para estas perguntas, mas nem sempre se preocupa em transmiti-las adequadamente através da interface. Como resultado, o usuário pode ser incapaz de criar um modelo mental do sistema que seja compatível com o do projetista, o que frequentemente torna a interação um tedioso exercício de tentativa e erro.

- Aplicabilidade

Outro fator de qualidade de uso é a aplicabilidade, conceito que nos permite determinar o quanto o sistema é útil para o contexto em que foi projetado e em que outros contextos o sistema pode ser útil. A ideia é aumentar a participação do usuário nas decisões dos sistemas, para que ele tenha um sistema mais aberto, e seja mais participativo, com maior poder de decisão.

Interfaces com baixa qualidade de uso trazem diversos problemas, dentre os quais: requerem treinamento excessivo; desmotivam a exploração; confundem os usuários; induzem os usuários ao erro; geram insatisfação; diminuem a produtividade; não trazem o retorno de investimento previsto.

- Conceito de cores

Quando o usuário entra em contato visual (ou mais genericamente, sensorial) com a interface, ele realiza um esforço de interpretação e compreensão a respeito do significado de todos seus dispositivos, os projetos de interface consideram a percepção sensorial do ser humano. Esses projetos adotam metáforas que possibilitam o estímulo dos sentidos visuais, tátil e auditivo, como forma de garantir o aproveitamento adequado do sistema pelo seu usuário.

O cérebro é o órgão responsável pelo processamento da cor captada pela visão, bem como relaciona-las às experiências anteriores. Dessa forma, os projetos de software necessitam aplicar uma harmonia nas suas cores afim de evitar sensações desconfortáveis aos seus usuários.

Cada cor possui propriedades que causam sensações diferentes às pessoas, como por exemplo: as cores vermelho, amarelo e laranja provocam uma sensação de euforia, agitação e impacto; já as cores azul e violeta transmitem uma percepção de calmaria e tranquilidade; a cor branca por sua vez, proporciona um ar de organização e agilidade.

Baseado nisso, o projetista deve ser capaz de programar o desenvolvimento das interfaces de software de maneira a introduzir as cores a serem utilizadas, com a finalidade de transmitir por meio delas o que deseja naquele projeto.

- Interface

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- Dados coletados do cenário: Academic Research

Foi realizada a pesquisa em três universidades, todas presentes em Minas Gerais, por meio dos sites disponibilizado por elas, e cujas informações foram coletadas e a estrutura das interfaces foram analisadas, em todas as universidades foi investigada as características dos cursos de Odontologia e Enfermagem.

A primeira instituição pesquisada foi a universidade Suprema, de Juiz de Fora. No curso de enfermagem oferecida pela instituição foi possível coletar a carga horaria do curso que tem duração de 4060 horas; sua grade curricular que apresenta um detalhamento amplo de todas as disciplinas que são ministradas bem como o período e a carga horaria de cada uma delas, totalizando quatro páginas de apresentação; seu sistema de notas é composto por uma parte formativa e outra somativa, avaliadas semestralmente, além da exigência de 75% de presença para aprovação; O estágio é obrigatório e composto por 880 horas, sob supervisão indireta e preceptoria do enfermeiro formado.

Já no curso de Odontologia a carga horaria disponível foi de 4740 horas/aula e grade curricular disponível para o pesquisador. Na grade curricular observou-se menos informações que o curso de enfermagem, constando apenas disciplinas pretendidas durante todo período letivo; O sistema de notas é semelhante, uma junção de avaliação formativa e somativa de forma bimestral com uma exigência mínima de 75%

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