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PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

Por:   •  11/4/2018  •  2.303 Palavras (10 Páginas)  •  377 Visualizações

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A proposta desse trabalho será desenvolver um projeto em que Construtora e Incorporadora Green Life proverá a construção de condomínios empresárias sustentáveis em cidades do País.

A Construtora e Incorporadora Green Life é uma empresa de destaque, com uma posição consolidada através de um trabalho sério, baseada na qualidade de seus serviços prestados, principalmente no critério de sustentabilidade.

1.1. Objetivo Geral

Desenvolver um projeto que proverá condomínios sustentáveis, onde os mesmos estarão localizados em dez cidades do país.

1.2. Objetivo Específico[pic 14]

Elaborar uma estratégia no projeto para que esses condomínios respeitem o desenvolvimento sustentável.

1.3 Metodologia[pic 15]

O presente projeto tem a finalidade de apresentar contribuição relevante ou original e pessoal em relação ao um determinado conhecimento, segundo normas metodológicas próprias. É um tipo de trabalho que observa e acumula observações, organiza essas observações e informações, procurando relações, e utiliza-se de forma inteligente as leituras e experiências.

2. Fundamentos de Sistemas Operacionais

A metamorfose do pensamento que expomos até o momento é que desejamos tratar todos os assuntos como uma só visão, como um ciclo. Vamos fazer uma analogia com uma borboleta. Podemos tratar separadamente cada uma das fases: casulo, lagarta e borboleta. Porém quando estudamos o todo, mesmo que separados em fases, chamamos de ciclo de vida de uma borboleta.[pic 16][pic 17][pic 18]

Da mesma forma, separando o desenvolvimento de um projeto em fases distintas, teremos um ambiente de estudo mais adequado para tratar os problemas dos projetos. A seguir iremos definir um sistema de informação que fará parte do desenvolvimento deste projeto.[pic 19]

3. Lógica[pic 20]

Em linhas gerais, argumento é sinônimo de prova, razão, demonstração. Trata-se de um meio utilizado para convencer alguém acerca de algo. É visto, ainda, como parte principal de um discurso, ou seja, aquilo que sustenta um tema.

Argumento é um conjunto de afirmações que, de tal maneira encadeada, permitem o encontro de uma conclusão. [pic 21]

Para diferenciar um argumento de um raciocínio, deve-se atentar para o fato de que o argumento é uma ferramenta lógica de persuasão, enquanto um raciocínio fomenta-se em saber se determinada conclusão é ou não o resultado de determinado conjunto de afirmações.

Mesmo que as afirmações usadas nos argumentos sejam verdadeiras ou falsas, os argumentos não podem ser verdadeiros nem falsos, pois não são afirmações, e sim conjuntos de afirmações.

A partir de certa estruturação, torna-se improvável (ou mesmo impossível) que uma conclusão seja falsa se esta resultar de premissas verdadeiras. Nesse caso, pode-se dizer que o argumento é válido.

Em Lógica, todo raciocínio objetiva partir daquilo que já se conhece para que seja possível chegar àquilo que se ignora. Dessa forma, existem duas possibilidades para que isso ocorra, a saber, ou partimos de uma lei universal (dedução) ou partimos de vários casos singulares (indução). [pic 22]

A dedução e a indução são operações do pensamento que consistem em tirar de duas ou mais proposições outra proposição que decorrem logicamente das anteriores.

3.1 A Dedução

[pic 23]

O argumento dedutivo é uma forma de raciocínio que parte, geralmente, de uma verdade universal para se chegar a uma verdade particular ou singular. [pic 24]

Este método de raciocínio é válido quando suas premissas, enquanto verdadeiras, podem fornecer provas evidentes para uma conclusão. Esta, por se originar necessariamente de premissas válidas, tem como característica a necessidade de ser também ser válida. É mister notar que em todo argumento dedutivo a conclusão já está presente nas premissas.

"Um raciocínio dedutivo é válido quando suas premissas, se verdadeiras, fornecem provas convincentes para sua conclusão, isto é, quando as premissas e a conclusão estão de tal modo relacionado que é absolutamente impossível as premissas serem verdadeiras se a conclusão tampouco for verdadeira." (COPI, 1978, p.35). [pic 25][pic 26]

Em geral, os argumentos dedutivos são estéreis. Isto ocorre uma vez que eles não apresentam nenhum conhecimento novo. Assim como já está contida nas premissas, a conclusão nunca vai além delas.

Mesmo que a Ciência não utilize tanto a dedução em suas descobertas (com exceção da matemática), esta forma de raciocínio continua sendo um modelo de rigor dentro da lógica.

3.2 A Indução

O argumento indutivo é um raciocínio que geralmente parte de enunciados particulares, singulares e, deles, infere-se um enunciado universal. Ao contrário do argumento dedutivo, a indução pode ir além das premissas por oferecer novas informações que as premissas não possuíam. Visto isso, fica claro o motivo pelo qual este método é o mais usado pelo pensamento científico. [pic 27]

Através dos argumentos indutivos, as ciências podem descobrir as leis gerais da natureza. A indução, de forma geral, parte de dados da experiência e, com eles, passa a oferecer enunciados universais. Com base em dados particulares do presente as ciências têm a possibilidade de erigir conjecturas sobre o passado e o futuro. [pic 28][pic 29]

"Os argumentos indutivos, ao contrário do que sucede com os dedutivos, levam a conclusões cujo conteúdo excede os das premissas. E esse traço característico da indução que torna os argumentos indispensáveis para a fundamentação de uma significativa porção dos nossos conhecimentos." (SALMON, 1969, p. 76)

Todavia, o grande problema do processo indutivo é seu caráter probabilístico. Como já enunciado, na dedução a conclusão decorre, necessariamente, das premissas. Por sua vez, na indução isso é impossível, haja vista seu funcionamento lógico de enumerar casos particulares e, por probabilidade, inferir uma verdade universal. [pic 30]

Na indução, a conclusão tem apenas a probabilidade de ser verdadeira, pois não decorre, necessariamente, das premissas: é uma probabilidade que

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