Banco de Dados I

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back end. Nas arquiteturas de duas camadas, o front-end se comunica diretamente com um banco de dados sendo executado no back-end.

Nas arquiteturas de três camadas, a parte do back-end é ela mesma, dividida em um servidor de aplicação e um servidor de banco de dados.

Os usuários de banco de dados podem ser categorizados em várias classes, e cada uma geralmente utiliza um tipo diferente de interface com o banco de dados.

1.2 RESUMO CAPÍTULO 2

Um banco de dados relacional consiste em uma coleção de tabelas, cada uma com um nome único atribuído. Uma linha em uma tabela representa uma relação entre um conjunto de valores. Informalmente, uma tabela é um conjunto de entidades, e uma linha é uma entidade. Como uma tabela é uma coleção dessas relações, existe uma íntima correspondência entre o conceito de tabela e o conceito matemático de relação, do qual o modelo de dados relacional extrai seu nome.

Segundo a terminologia do modelo relacional, o cabeçalho de colunas, que descrevem os dados a serem inseridos é chamado de atributos. Para cada atributo existe um conjunto de valores permitidos chamado de domínio do atributo.

Pareceria que, para nosso exemplo de banco, poderíamos ter apenas um esquema, em vez de vários. Ou seja, é mais fácil para um usuário pensar em termos de um esquema de relação, em vez de vários. Suponha que usamos apenas uma relação para nosso exemplo, com o esquema.

Se um cliente possui várias contas, precisamos listar seu endereço uma vez para cada conta. Essa repetição é um desperdício e é evitado com o uso de várias relações.

No exemplo de um banco, uma agencia recém-aberta, que ainda não possui clientes, não conseguiremos construir uma tupla completa, pois ainda não existem dados concernentes a cliente e conta disponíveis. Para representar tuplas incompletas, precisamos usar valores nulos, que significam que o valor é desconhecido ou inexistente. Usando varias relações, podemos representar as informações de agencia para um banco se clientes sem usar valores nulos.

Os esquemas de relação correspondem ao conjunto de tabelas que podemos gerar pelo método esboçado na seção “Projeto de um banco de dados do primeiro capítulo”.

Para se fazer consultar, usamos as linguagens de consulta que são as requisições que o usuário faz ao banco para obter os dados desejados.

São categorizadas como procedurais e não procedurais, na procedural o usuário instrui o sistema a realizar uma sequência de operações no banco de dados para calcular o resultado desejado.

Na não procedural, o usuário descreve as informações desejadas sem fornecer um procedimento específico para obtê-las.

Sobre tipos de linguagens procedurais existe a álgebra relacional, o cálculo relacional de tupla e o cálculo relacional de domínio são não procedurais.

As operações fundamentais da álgebra relacional nos permitem fornecer uma definição completa de uma expressão na álgebra relacional,

Se restringir apenas somente às operações fundamentais, certas consultas comuns serão extensas para expressar.

São definidas operações adicionais que não acrescentam qualquer capacidade à álgebra, mas simplificam consultas comuns.

E para cada nova operação, forneceremos uma expressão equivalente que usa apenas

operações fundamentais.

Às operações na álgebra relacional podem ser divididas em operações básicas, operações adicionais e operações estendidas.

As existentes são: operação interseção de conjuntos, junção natural, divisão, atribuição, estendidas de álgebra relacional, projeção generalizada.

Existe a função agregada que tomam uma coleção de valores retornam um único valor como resultado, por exemplo: {1, 1, 3, 4, 4, 11} retorna o valor 24.

Sobre a modificação no banco de dados, existem as de incluir, remover, alterar, atualizar.

1.3 CONCEITOS BÁSICOS

Banco de dados é uma coleção de dados inter-relacionados, guardados juntos, para servir aplicações múltiplas.

Os dados são armazenados de forma que eles sejam independentes de programas que os usam.

Existe uma maneira comum e controlada para adicionar e remover novos dados, modificar e recuperar os existentes.

Os dados são organizados de forma a permitir o desenvolvimento de aplicações futuras.

Atualmente bancos de dados estão presentes em nosso dia a dia nos serviços de bancários, linhas aéreas, transações bancárias, etc.

O objetivo principal do sistema gerenciador de banco de dados é fazer o desenvolvimento de aplicações mais fácil, mais barato, mais rápido e flexível.

O custo de alterações em processamento de dados tornou-se muito caro. Uma simples mudança dispara uma cadeia de reações em outros programas que resulta em erros nos programas. O programa do banco de dados tem que permitir que os dados de uma aplicação ser alterados sem causarem reescritas de outros programas.

1.4 COMPARATIVOS ENTRE OS PRINCIPAIS SGBD

ORACLE

Oracle é uma ferramenta cliente/servidor para gerenciamento de Banco de Dados. É um produto utilizado no mundo inteiro, mesmo tendo um preço elevado em comparação aos outros sistemas gerenciadores de banco de dados, ele é utilizado por grande parte das empresas multinacionais em conjunto com empresas de médio porte.

A Oracle é em SGBD muito robusto e exige muito do desempenho físico da máquina para ter um bom desempenho. Outro detalhe é quanto ao seu gerenciamento, exigem-se profissionais bastante capacitados para que seja tenha um bom aproveitamento no investimento de ter um sistema Oracle.

Através da Virtual Private Data-base a Oracle oferece uma segura