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Por:   •  1/5/2018  •  3.386 Palavras (14 Páginas)  •  349 Visualizações

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– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: o menino estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a senhora. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

b) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para ver o menino, deu uma corridinha em direção ao quarto do menino.

– Meu filho? – gritou a mãe.

– O que é – respondeu ele com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como a mãe podia ter visto alguma coisa, se ela nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a mãe. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

c) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse

Para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto.

– Meu filho? – gritou ela.

– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

d) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para ver o filho, deu uma corridinha em direção ao quarto do menino.

– Meu filho? – gritou a mãe.

– O que é – respondeu o menino com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como a mãe podia ter visto alguma coisa, se ela nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a mãe. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

3. No excerto a seguir, aparecem vocábulos destacados. Preencha as lacunas com o tipo de mecanismo de coesão, isto é, anáfora, catáfora, elipse, conector e expansão lexical que corresponda a cada um desses vocábulos e marque a opção que corresponde, respectivamente, à resposta correta..

Cientistas como o geneticista britânico Steve Jones estão irritados com o semidocumentário A Marcha dos Pinguins. Um dos grandes sucessos do ano, o filme (_________________________), que conta a história de uma família de aves, foi adotado pelos moralistas americanos como exemplo de comportamento politicamente correto. Ele (________________________________) mostra casais de pinguins muito fiéis, que cuidam carinhosamente dos filhos e formam uma sociedade ordeira. E a ideia de que pinguins adotam filhotes órfãos, frequentemente divulgada, não é muito precisa, pois 53% das adoções são na verdade sequestros. Ah, sim, eles (_________________________) são bonitinhos. (Época, n.407, p.204. Adaptado)

a) elipse, anáfora e catáfora

b) expansão lexical, elipse e catáfora

c) expansão lexical, anáfora, anáfora

d) anáfora, catáfora, catáfora

e) elipse, expansão lexical, anáfora.

4. A coerência textual diz respeito ao sentido do texto. Analise o texto a seguir e marque a opção correta.

“O pai do Joãozinho ficou apavorado quando este lhe mostrou o boletim.

- Na minha época, as notas baixas eram punidas com uma boa surra!

- Boa, pai! Que tal apanharmos o professor na saída, amanhã?” (www.piadasonline.com.br.Acesso 30mar2016)

I – Nessa piada, há uma incoerência porque o ato de fala do filho não é decorrente do ato de fala do pai.

II – O texto mostra a ameaça do pai e, em vez do medo do filho o que se vê é o entusiasmo do filho, o que é incoerente.

III – A incoerência consiste no fato de que o filho faz um julgamento errôneo sobre quem levaria a surra.

IV – A incoerência deve-se à falta de coesão pela repetição da palavra “boa”. (TERCIOTTI, 2011, p.41. Adaptado)

Está correto apenas o que se afirma em:

a) I e II

b) II e IV

c) I, II e III

d) II, III e IV

e) I, II, III e IV

5. Os trechos

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