Relatório Apresentação dos Materias - Materiais de Construção I

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Agregados graúdos

Classificam-se de acordo com as dimensões. São aqueles que passam na peneira de 75 mm e ficam retidos na de 4,75 mm. Exp.: os cascalhos e as britas.

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Agregados miúdos

Classificam-se de acordo com as dimensões. São aqueles que passam pela peneira de 4,75 e ficam retidos na de 150µ. Exp.: as areias naturais e artificiais.

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Clínquer Portland

Obtido através da queima basicamente de calcário e argila quimicamente homogeneizados que quando resfriado cristaliza em formato granular.

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Escória Granulada de Alto Forno

Subproduto do tratamento de minério de ferro nas indústrias. Apresenta-se em forma granulada devido ao seu resfriamento. Constituído em maioria por silicatos e aluminos-silicatos de cálcio.

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Materiais Pozolânicos

Materiais silicosos ou silicoaluminosos, rochas de origem vulcânica ou de materiais com propriedades muito semelhantes. Não apresentam por si só propriedade aglomerante, mas em presença de água participam de uma reação em conjunto com hidróxido de cálcio e formam compostos com comportamento cimentício.

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Materiais Carbonáticos

Em sua maior parte são constituídos de carbonato de cálcio, são muito finos e conhecidos como Fíller.

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Cimento Portland (CPI)

Obtido através da moagem do Clínquer Portland com adição de gesso (sulfato de cálcio). Aglomerante hidráulico artificial. Uso geral.

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Cimento Portland Composto (CPII)

Aglomerante hidráulico obtido pela moagem do Clínquer Portland com adição de sulfato de cálcio. Durante seu processo de moagem permite adições de pozolanas, escória de alto forno e materiais carbonáticos (fíler) para melhoramento de suas propriedades. Uso geral.

CPII – Z – Cimento Portland Composto com Pozolana

CPII – E – Cimento Portland Composto com Escória

CPII – F – Cimento Portland Composto com Fíler

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Cimento Portland de Alto Forno (CPIII)

Aglomerante hidráulico obtido pela moagem do Clínquer Portland e sulfato de cálcio com escória granulada básica de alto forno. Um cimento de calor de hidratação muito baixo. A quantidade de escória granulada de alto forno deve estar entre 35 a 70% do total do aglomerante. Considerados de moderada ou alta resistência a sulfatos. Usado geralmente em construções de grande porte, em presença de água do mar e meios agressivos.

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Cimento Portland Pozolânico (CPIV)

Obtido pela moagem de Clínquer Portland, sulfato de cálcio e materiais pozolânicos. Considerados de moderada ou alta resistência a sulfatos. A quantidade de material pozolânico seco deve estar entre 15 e 50% do total do aglomerante. Usado geralmente em construções onde a resistência ao ataque de águas sulfatadas é muito importante.

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Cimento Portland de Alta Resistencia Inicial (CPV – ARI)

Cimento que cumpre os requisitos normativos para alta resistência inicial. Obtido pela moagem do Clínquer Portland, sem permissão para conter adições, com exceção apenas para uma ou mais formas de sulfato de cálcio. Difere-se do Cimento Portland Simples pela maior proporção de C3S. O termo ARI representa o mínimo de resistência à compressão nos sete dias de idade, ou seja, 34 Mpa. Usado geralmente em pré-moldados, túneis e concreto protendido, onde geralmente é necessária alta resistência inicial.

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Gesso

Aglomerante aéreo obtido através da desidratação da gipsita. Muito utilizado para revestimentos de parede e teto, rebaixamentos, sancas, dry wall. Pouco resistente à ação da água.

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materiais e métodos

- Areia média (natural e artificial)

- Argila (SiO2/Al2O3/Fe2O3)

- Gipsita natural- Gesso (CaSO4, 2H2O)

- Calcário calcítico (CaCO3)

- Escória básica granulada de alto forno

- Escória ácida de alto forno (granulada e britada)

- Cimento Portland Simples (CPI)

- Cimento Portland de Alto Forno (CPIII)

- Clínquer Portland (C3S/C2S/C3A e C4AF)

- Pozolana artificial

- Finos de minério de ferro (corretivo de Fe2O3)

- Argical (80% calcário e 20% argila)

- Brita (0, 1, 2 e 3)

Cada material foi conceituado pelo professor abrindo oportunidade para possíveis dúvidas sobre o assunto. Após as definições serem compreendidas por todos, os materiais foram fisicamente apresentados e os alunos puderam ver e tocar em cada um deles para fins de conhecimento prático e familiarização com os mesmos.

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conclusão

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