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Memorial de cálculo saneamento

Por:   •  11/4/2018  •  1.150 Palavras (5 Páginas)  •  276 Visualizações

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•Profundidade da soleira a jusante, esta será a profundidade da vala a ser aberta para a colocação da tubulação na parte final do trecho.

•Inclinação (I), é a inclinação resultante da divisão entre a diferença de cotas entre montante da soleira e jusante da soleira e o comprimento da tubulação no trecho.

•Velocidade (v), velocidade máxima em que a água escoará na tubulação.

•Vazão (Q), dada em metros cúbicos por segundo, será a maior quantidade de água que passará em um mesmo ponto em uma determinada variação de tempo.

Primeiramente verificamos o sentido de escoamento da água, em seguida traçando-se as bissetrizes dos ângulos formados pelas quadras e pelas ruas, determinaram-se as áreas de contribuição pluvial para cada poço de visita, que foram locados no projeto assim como as bocas de lobo.

Depois disso foram verificados os dados a respeito dos trechos da rede, as cotas do topográficas a montante e a jusante, a diferenças entre essas cotas e a extensão de cada trecho. Também foi calculada a declividade do terreno, assim como a vazão de dimensionamento.

Adotou-se que a intensidade da chuva é de 408 l/s/hec, coeficiente de escoamento é igual a 0,85 e “n” igual a 0,013.

- Cálculo da declividade do terreno:

I= dif. cota/comprimento

- Cálculo da vazão de dimensionamento:

Q= c x i x A

Onde:

c: coeficiente de escoamento;

i: intensidade da chuva;

A: área (ha).

- Cálculo do diâmetro:

D= (1,511*(n*(Q/1000)*(I^-0,5)))^0,375

Onde: n: 0,013;

Q: vazão de dimensionamento (m³);

I: declividade do terreno.

Os valores encontrados na fórmula acima devem ser arredondados para então chegarmos ao diâmetro adotado em mm.

- Cálculo da vazão:

Q= (0,326 x D^(8/3) x I^(0,5))/n

Onde: n: 0,013.

D: diâmetro adotado;

I: declividade do terreno;

- Cálculo da velocidade:

V= 1,2738*I*(D^-2)

Onde:

n: 0,013;

D: diâmetro adotado;

I: declividade do terreno.

3. CONCLUSÃO

Ao término do presente trabalho, percebemos a importância do dimensionamento de uma rede pluvial para um determinado município ou área. Contendo dados corretos e devidamente analisados, com as plantas necessárias, conseguimos locar os poços de visita, as bocas de lobo e as caixas de ligação para então montar a planilha para os cálculos de vazão, velocidade, diâmetro da tubulação.

No término deste trabalho, utilizamos a drenagem com dutos de concreto escoando todo o volume de água ao final. De acordo com o escoamento de água, as bocas de lobo foram colocadas nos lugares adequados para a captação da mesma, com o objetivo de evitar problemas à população local, como enxurradas e consequente disseminação de doenças.

Já os poços de visita têm a função de permitir o acesso às galerias para inspeção e manutenção, por isso também foram locados nos lugares mais adequados que são os cruzamentos de ruas.

A rede foi planejada para possibilitar um bom escoamento da água, com poços de visita para que na necessidade de reparos, os trabalhos sejam facilmente executados.

Por fim, nosso grupo percebeu a importância do dimensionamento da rede de drenagem pluvial para o bairro São Cristóvão. Pois com a rede dimensionada é possível garantir que as vazões sejam todas capitadas, garantindo uma drenagem de qualidade. Sendo esse um trabalho muito interessante e instrutivo para o grupo composto por acadêmicos do curso de Engenharia Civil.

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