SOLUÇÕES DE ENGENHARIA PARA A SEGURANÇA DE CICLISTAS
Por: Hugo.bassi • 4/6/2018 • 1.364 Palavras (6 Páginas) • 335 Visualizações
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6. METODOLOGIA
Para realizar este trabalho se considerou o tema Soluções de engenharia para a segurança de ciclistas, como objeto central de estudo. O procedimento utilizado para abordar o assunto foi uma pesquisa bibliográfica.
A base dos artigos utilizados para a elaboração deste foi formada pela literatura indexada nos seguintes bancos de dados: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico e Periódicos Capes, assim como livros de autores diversos, referente ao tema aqui proposto. A escolha dos descritores (palavra-chave) utilizados no processo de revisão foi efetuada através de consulta ao banco de dados do Google Acadêmico. Nas buscas, os seguintes descritores em português foram considerados: Bicicleta, segurança, amortecedor dianteiro. A estratégia de busca do material foi de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Como critérios de inclusão foram utilizados artigos e livros que abordam o tema aqui proposto publicados entre 1996 e 2013. Para os critérios de exclusão, foram excluídos artigos que não abordaram a temática aqui proposta. Em seguida, foi realizada a leitura interpretativa dos artigos e livros.
a) Foram usados para a construção do protótipo, linha de Nylon, canos de PVC de ¾ e 20 mm; 2 tampões de ¾; 2 joelhos de 20 mm; 1 “T” de 20 mm; 4 molas de cadernos e uma tarraxa para cano de ¾.
b) Cortamos 2 canos de ¾ com as medidas de 32 cm cada e abrimos rosca em uma das extremidades de cada cano; depois cortamos o cano de 20 mm com as seguintes medidas; 2 com 25 cm, 2 com 5 cm e 1 com 24 cm; pegamos os canos de ¾ cortados e enroscamos o tampão em cada um; como mostra a Figura 4 no anexo A.
Feito isso, introduzimos dentro dos canos as molas de cadernos, 2 molas em cada cano; pegamos o “T” e colamos em suas extremidades os canos; 2 com 5 cm e 1 com 24 cm; depois colamos os joelhos nas pontas dos canos com 5 cm que foram colados no “T”; em seguida colamos os canos com as medidas de 25 cm nos joelhos; como mostra Figura 5 no anexo A.
Acoplamos essa última parte feita, nos canos de ¾ que estão com as molas. Para que os canos não saíssem depois da compressão, amarramos uma corda do tampão ao joelho.
Na Figura 6 do anexo A, está o resultado final do amortecedor.
Usamos o gráfico que se encontra no anexo B para calcular o trabalho realizado pela mola, em função da força e da deformação exercida sobre a mesma. Primeiro achamos a função y = 2804,3x, em seguida, calculamos a integral definida de 0,232m a 0,339m, achando assim o trabalho feito pela mola.
Usamos o mesmo gráfico para calcular a força elástica, usando a seguinte equação:
f = k.x
onde: f = força sobre a mola (N);
k = constante elástica da mola (N/m);
x = deformação da mola (m).
Utilizamos os nossos conhecimentos para a construção do gráfico através das coordenadas "x" e "y" no plano cartesiano.
7. RESULTADOS
O gráfico que se encontra no anexo B, tem como objetivo mostrar a força em Newton(N) que a mola recebe, apresentando as respectivas deformações da mola.
Depois de fazermos o gráfico, achamos a equação da reta: y = 2804,3x + 0,0391 e igualamos a equação F = k.x e descobrimos a constante "k" no valor de 2804,3N/m.
O trabalho realizado pela mola foi:
= 85,66J[pic 1]
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRACICLO (2008). Resultados. Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. Disponível em: www.abraciclo.com.br/arquivos/dez08.pps#349,3Slide3 .
Castañon, U. N. (2011). Uma proposta de mobilidade sustentável: O uso da bicicleta. Tese de Ugo Nogueira Castañon. Rio de Janeiro, RJ – Brasil. 2011.
GEIPOT (2001). Manual de Planejamento Ciclo viário. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Ministério dos Transportes, Brasília, DF.
REVISTABICICLETA (2013). Sistema de amortecimento em motocicletas e bicicletas. Disponível em: www.revistabicicleta.com.br .
SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (2007). Programa brasileiro de Mobilidade por Bicicleta – Bicicleta Brasil. Caderno de referência para elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades, Brasília. 2007.
ANEXO A
[pic 2]
Figura 1: Amortecedor a mola.
[pic 3]
Figura 2: Amortecedor a elastômero.
[pic 4]
Figura 3: Amortecedor a ar comprimido.
[pic 5]
Figura 4: Parte do amortecedor
[pic 6]
Figura 5: Conexões do amortecedor.
[pic 7]
Figura 6: Amortecedor pronto
ANEXO B
[pic 8]
Gráfico de Cálculo, Física e GAAL.
Deformação da mola (m)
Força (N)
0,232
650
0,239
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