Relatorio do Frasco de Areia
Por: Ednelso245 • 21/2/2018 • 1.005 Palavras (5 Páginas) • 376 Visualizações
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OBS: esta norma não é aplicável quando as condições locais ensejarem a percolação de agua para o interior da cavidade.
Aparelhagem
- Frasco de plástico;
- Funil de registro com rosca;
- Bandeja quadrada de alumínio;
- Nível de bolha;
- Concha de mão;
- Balança;
- Talhadeira de aço;
- Martelo;
- Cilindro;
- Pincel;
- Capsulas de alumínio;
- Saco plástico;
- Paquímetro;
- Enxadão;
- Areia lavada e seca;
Metodologia
No laboratório é inicialmente pesado o cilindro para obter sua tara, despeja-se a areia (normal brasileira, NBR 7614, n°30) dentro do cilindro (FIG1) ate preenche-lo completamente, num movimento lento e constante, pesa-se o cilindro para obter o peso do conjunto cilindro + areia. Em seguida despejou-se a areia do cilindro no frasco de plástico com capacidade de 3.5 litros ate preencher o mesmo completamente, depois que o frasco esteve cheio, atarraxou-se o funil com registro, na boca do frasco, formando o conjunto frasco + funil (FIG 2). Então se coloca o conjunto frasco + cone em cima da bandeja quadrada de alumínio com cerca de 30 cm de lado e bordas de 25 cm de altura, com orifício circular no centro, dotado de rebaixo para apoio do conjunto, abre-se o registro do cone e deixa a areia escoar até o preenchimento total do cone que está acoplado ao frasco. A partir dai é feita a calibração da areia, esse procedimento citado acima é repetido duas vezes. Logo após a calibração da areia, o frasco é aferido novamente para obter-se a nova massa, descobrindo então a massa de areia retido no cone.
No campo, procura-se uma superfície plana com o auxilio do nível de bolha para perfurar a cavidade (FIG3), coloca-se a bandeja de alumínio no solo e começa-se a perfuração de uma cavidade cilíndrica com o auxilio do martelo, concha de mão, talhadeira, o solo que está sendo tirado do furo é rapidamente ensacado para que não haja perca de umidade (FIG4), ele precisa ser de 15 cm de profundidade (FIG5), concluída a escavação, limpou-se a bandeja cuidadosamente com o auxilio de um pincel, então colocou-se o conjunto frasco + cone (FIG6), de modo que o cone ficou apoiado no rebaixo da bandeja, abriu-se o registro e deixou-se a areia cair livremente ate cessar seu movimento no interior do frasco, fechou-se o registro, retirou-se o conjunto e aferiu-se novamente, o solo que foi tirado da cavidade do furo é colocado em três capsulas(FIG7) e levado a estufa a uma temperatura de 105 °C (FIG8), por 24h, para a retirada total da umidade, para então obtermos a massa seca do solo.
[pic 3] [pic 4]
(FIGURA 1) (FIGURA 2)
[pic 5] [pic 6]
(FIGURA 3) (FIGURA 4)
[pic 7] [pic 8]
(FIGURA 5) (FIGURA 6)
[pic 9] [pic 10]
(FIGURA 7) (FIGURA 8)
Resultados obtidos
Com base nos dados coletados em laboratório e em campo, foram feitos todos os cálculos e inserido na tabela abaixo (TABELA 1).
FRASCO N°
VOLUME DO CILINDRO
6x10³ cm³
CONE + BAND + CILINDRO
DETERMINAÇÃO
N°
1°
2°
MASSA DO CILINDRO ANTES (g)
P1
2740
MASSA DO CILINDRO DEPOIS (g)
P2
10740
MASSA DA AREIA DESLOCADA (g)
P3=P1-P2
8000
VALOR MÉDIO DE P3 (g)
8000
CONE + BANDEJA
DETERMINAÇÃO
N°
1°
2°
MASSA DO FRASCO ANTES (g)
P1
9080
8480
MASSA DO FRASCO DEPOIS (g)
P2
8480
7860
MASSA DA AREIA DESLOCADA (g)
P4=P1-P2
600
620
VALOR MÉDIO DE P4
610
MASSA DA AREIA NO CILINDRO
P = P3 - P4
7390
MASSA ESPECÍFICA DA AREIA
g/cm³
1.333
VOLUME
MASSA DO FRASCO ANTES (g)
a
8420
MASSA DO FRASCO DEPOIS (g)
b
6020
MASSA DA AREIA DESLOCADA (g)
c = a-b
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