Substituição da areia por resíduo do mármore e granito em argamassas convencionais
Por: SonSolimar • 23/9/2018 • 8.182 Palavras (33 Páginas) • 333 Visualizações
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Keywords: Marble. Granite. Mortar. Residue. Marble and granite residue
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Tear¹ 18
Figura 2 - Politriz 19
Figura 3 – Fluxograma Materiais 21
Figura 4: Resíduo do mármore e granito pós-estufa 25
Figura 5: Peneirador mecânico com as peneiras de 75 µm 25
Figura 6: Retidos e passantes na peneira #200 26
Figura 7: Fluxograma métodos 27
Figura 8: Ensaio de espalhamento 28
Figura 9: Corpos de prova moldados. 29
Figura 10: Corpos de prova após a moldagem. 29
Figura 11: Ensaio de compressão axial 30
Figura 12: Ensaio de Tração Indireta 31
Figura 13: Comparativo corpo de prova com poros 34
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Abertura da malha versus material retido 23
Gráfico 2: Relação a/c versus consistência 34
Gráfico 3:: Comportamento da resistência a compressão entre 7 e 28 dias 36
Gráfico 4: Decréscimo de resistência a tração indireta em 28 dias 37
Gráfico 5: Variação de Massa 40
Gráfico 6: Variação de Massa 42
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Média, Desvio Padrão, Mínimo e Máximo dos ensaios físicos e mecânicos do cimento CP II – F – 32 22
Tabela 2: Análise granulométrica da areia 23
Tabela 3: Proporções dos materiais em massa para cada traço. 28
Tabela 4: Resultados da consistência da argamassa 33
Tabela 5: Resultados de resistência a compressão com 7 e 28 dias 35
Tabela 6:: Resultados de resistência a tração indireta com 7 e 28 dias 36
Tabela 7: Relação entre tração e compressão 38
Tabela 8: Resultados da variação de massa de 0% a 10% 39
Tabela 9: Resultados da variação de massa de 15% e 20% 39
Tabela 10: Absorção de Umidade 41
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 11
1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA 12
1.1.1. Objetivo Geral 12
1.1.2. Objetivos Específicos 12
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 13
2.1. ADIÇÕES MINERAIS 13
2.1.1. Material Pozolânico 13
2.1.2. Material Cimentante 14
2.1.3. Material Fíller 14
2.2. ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO 15
2.3. PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DO MÁRMORE E GRANITO 16
2.3.1. Beneficiamento primário e impactos ambientais 16
2.3.2. Beneficiamento final e impactos ambientais 17
2.4. GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BENEFICIAMENTO DO MÁRMORE E GRANITO E SEUS RESPECTIVOS IMPACTOS AMBIENTAIS 17
2.4.1. Desdobramento 17
2.4.2. Polimento das chapas 18
2.4.3. Corte das chapas 19
2.5. APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS 19
3. MATERIAIS E MÉTODOS 20
3.1. MATERIAIS UTILIZADOS 20
3.1.1. Cimento 21
3.1.2. Agregado Miúdo 22
3.1.3. Água 24
3.1.4. RESÍDUO DE POLIMENTO DE PLACAS DE MÁRMORE E GRANITO 24
3.2. MÉTODOS UTILIZADOS 26
3.2.1. Dosagem da Argamassa 27
3.2.2. Medição do índice de consistência da argamassa 28
3.2.3. Moldagem e cura dos corpos de prova de argamassa 29
3.2.4. Ensaios à compressão axial 30
3.2.5. Ensaios à tração indireta ou compressão diametral 30
3.2.6. Variação de Massa 31
3.2.7. Absorção por umidade 31
3.2.8. Índice de fragilidade 32
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS 33
4.1. CONSISTÊNCIA DA ARGAMASSA 33
4.2. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL 35
4.3. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA OU À COMPRESSÂO DIAMETRAL 36
4.4. ÍNDICE DE FRAGILIDADE 38
4.5. VARIAÇÃO DE MASSA 39
4.6. ABSORÇÃO DE UMIDADE 41
5. CONCLUSÃO 43
6. REFERÊNCIAS 45
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