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Vertedor Triangular

Por:   •  10/4/2018  •  1.170 Palavras (5 Páginas)  •  444 Visualizações

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OBJETIVOS

Este trabalho tem por objetivo determinar a curva chave através de dois métodos:

- Com dados coletados em laboratório utilizando um vertedor triangular;

- Cálculo da vazão através da equação fundamental da lei de vazão para todos os vertedores triangulares de parede fina.

Com as curvas devidamente aproximadas pelo método dos mínimos quadrados, pode-se inferir sobre os resultados obtidos em laboratório.

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METODOLOGIA

O experimento foi realizado no Laboratório de Hidráulica do Centro Tecnológico da UFES com a ajuda do técnico responsável. Para a primeira parte do experimento, foi utilizado um módulo experimental de vertedores, composto basicamente por um reservatório, uma bomba, um vertedor e um canal hidráulico retangular.

Para iniciar o escoamento no canal, ligou-se a bomba e abriu-se o registro a fim de se obter uma vazão pequena, mas suficiente para escoar pelo vertedor. Assim que a vazão se estabilizou, foi feita a medição da carga hidráulica com uma régua milimétrica a alguns centímetros do vertedor, com a intenção de evitar a interferência da queda do nível d'água.

Em seguida, permitiu-se o escoamento da água presente no tanque e foi feita a observação do valor presente no medidor de volume. Com o nível de água atingindo o zero do medidor, o cronômetro era ligado e permanecia correndo até que a cota de 5 litros fosse alcançada. O procedimento, realizado mais cinco vezes, possuía uma vazão diferente a cada medição, que foi regulada abrindo ou fechando o registro.

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RESULTADOS

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VAZÃO EXPERIMENTAL

Nesta primeira etapa, foram realizadas seis medições de altura de carga (h) para 6 vazões diferentes. Em cada uma dessas medições, foi feito o controle e a anotação do tempo necessário para que se acumulasse um volume de 5L.

Inicialmente, fez-se a medição das dimensões do vertedor, obtendo:

P= 2,97 cm; b= 23 cm; α=58,31º

[pic 4]

Figura 1: Vertedor Triangular de Parede Fina

V (m3)

h (mm)

t (s)

Q (m3/s)

Ponto 1

0,005

0,0355

62,83

0,000080

Ponto 2

0,005

0,0405

48,08

0,000104

Ponto 3

0,005

0,044

39,51

0,000127

Ponto 4

0,005

0,046

35,86

0,000139

Ponto 5

0,005

0,0279

120,65

0,000041

Ponto 6

0,005

0,0308

92,81

0,000054

Tabela 1: Cálculo das vazões experimentais

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VAZÃO TEÓRICA

Para esta segunda parte, foi utilizada a equação fundamental da lei de vazão para todos os vertedores triangulares de parede fina.

[pic 5]

As equações do coeficiente de vazão (Cd) adotadas foram:

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Bazin (1889):

[pic 6]

Sujeito a: 0,08

Porém, como todos os valores de h medidos são menores que 0,08 m e P

Q1 (m3/s)

Ponto 1

0,000230

Ponto 2

0,000313

Ponto 3

0,000380

Ponto 4

0,000422

Ponto 5

0,000132

Ponto 6

0,000165

Tabela 2: Vazões Teóricas para a fórmula de Bazin (1889).

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Rehbock (1912):

[pic 7]

Sujeiro a: 0,050,30 m e h

Porém, como todos os valores de h medidos são menores que 0,05 m e P

Q2 (m3/s)

Ponto 1

0,000198

Ponto

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