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A DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR DE UM GÁS, E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CARBONATO NUMA AMOSTRA

Por:   •  22/11/2018  •  1.686 Palavras (7 Páginas)  •  459 Visualizações

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[pic 4]

1.3 LEI DE GAY-LUSSAC

Sua lei diz que quando o volume de determinado gás é constante, a pressão de uma determinada massa de gás é proporcional a sua temperatura. Essa é conhecida como transformação isométrica.

Tal lei pode ser expressa matematicamente da seguinte maneira:

[pic 5]

Onde:

p= pressão em atm;

V=volume em litros;

K=constante que depende da massa, temperatura e natureza do gás.

Como esta constante é a mesma para um mesmo gás, ao ser transformado, é válida a relação:

[pic 6]

1.4 LEI DAS PRESSÕES DE DALTON

Quando ou mais gases que não reagem quimicamente são colocados em um reservatório, a pressão exercida por cada um na mistura é a mesma se ele estivesse sozinho em um reservatório. Essa pressão é conhecida como pressão parcial e é dada pela somatórias de todas as pressões dos gás:

[pic 7]

Se relacionarmos as leis de Boyle, Charles, Gay-Lussac associado ao Princípio de Avogadro temos a Lei do gás ideal que é dada pela seguinte formula:

[pic 8]

Onde :

P= Pressão em atm

V= Volume em litros,

n= número de mols,

R= Constante universal dos gases ,

T= Temperatura em Kelvin,

Princípio de Avogadro: 1 mol de qualquer gás nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP - 1 atm e 273 K (0ºC)), o volume ocupado será sempre de 22,4 L (volume molar).

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2.0 - OBJETIVO

Este relatório tem por objetivo interpretar as leis que reagem o comportamento dos gases ideais, utilizar a equação da lei do gás ideal, medir o volume e a massa de um gás e utilizar a pressão de vapor no cálculo da pressão de um gás coletado sobre a água.

Na parte da determinação do teor de carbonato, o objetivo é encontrar o grau de pureza do gás analisado utilizando a equação da lei do gás ideal.

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3.0- MATERIAIS

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4.0 –PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1 – DETERMINAÇÃO MOLECULAR DE UM GÁS

Inicialmente pesou-se em uma balança semi-analítica o isqueiro e anotado a sua massa (m1)

Em seguida foi colocado dentro de uma proveta de 100 mL um tubo de borracha fino e comprido cuja uma de suas extremidades havia um pequeno orifício de plástico que servira como um conector entre o tubo e o isqueiro. A outra extremidade, que não havia nada, ficou dentro do tubo.

Com o tubo de borracha dentro da proveta, virou-se a proveta de ponta cabeça dentro de um béquer de 1000 mL, logo em seguida, a proveta foi fixada em um suporte universal.

Acrescentou-se água da torneira dentro do béquer até chegar em seu nível máximo, e com um termômetro, mediu-se a temperatura da água dentro do béquer.

Com o auxílio de um aluno, o ar dentro da proveta foi sugado através da extremidade do tudo de borracha. Com isso a água preencheu toda a proveta, evitando deixar ao máximo bolhas de ar para não alterar os resultados.

Com o orifício conector do tubo, encaixou-se na parte superior do isqueiro, e com o auxílio de um aluno, foi acionado o gatilho para que o gás fosse liberado. Fazendo o gás percorrer o caminho do tubo até chegar em sua outra extremidade.

Conforme o gás foi saindo pela ponta do tubo dentro da proveta, o líquido foi sendo empurrado para baixo dando lugar para o gás.

Quando atingido 90 mL de gás preenchido da proveta, desconectou-se o tubo do isqueiro, e mediu-se a massa do mesmo (m2)

O procedimento fora realizado duas vezes para ter uma melhor análise.

4.2 – DETERMINAÇÃO DO CARBONATO NUMA AMOSTRA

Inicialmente foi pesado em uma balança semi-analítica uma massa de Carbonato de Cálcio (CaCo3) e anotado sua massa (m). Enquanto um aluno pesava o Carbonato de Cálcio, outro aluno colocava em um béquer de 50 mL aproximadamente 20 mL de Ácido Clorídrico (HCl) 6M.

Em seguida foi colocado dentro de uma proveta de 100 mL uma mangueira de borracha, sendo que uma extremidade ficara dentro da proveta e a outra extremidade ficara para fora do sistema montado.

Com a mangueira de borracha dentro da proveta, virou-se a de ponta cabeça dentro de um béquer de 1000 ml, logo em seguida, a proveta foi fixada em um suporte universal.

Foi acrescentado água da torneira dentro do béquer até chegar em seu nível máximo, e a com um termômetro, foi medido a temperatura da água dentro do béquer.

Com o auxílio de um aluno, o ar dentro da proveta foi sugado através da extremidade da mangueira de borracha. Com isso a água preencheu toda a proveta, evitando deixar ao máximo bolhas de ar para não ser alterado os resultados e em seguida, a ponta da mangueira de borracha foi conectada no kitassato.

Com o sistema já montado, foi colocado dentro do kitassato o HCl e em seguida o papel toalha com o Carbonato de Cálcio, e rapidamente o kitassato foi tapado com uma rolha.

Conforme o gás formava-se dentro do kitassato, o mesmo percorria a mangueira e pela outra extremidade de dentro da proveta, expandiu-se e foi ocupando um volume, esse foi volume fora anotado (V).

O procedimento foi realizado quatro vezes para ter uma melhor análise.

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6.0 –RESULTADOS

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