RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II
Por: Rodrigo.Claudino • 9/12/2018 • 1.582 Palavras (7 Páginas) • 377 Visualizações
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[pic 7]
Esq. 1: Esquema do circuito 1.
[pic 8]
Fig. 2: Esquematização do circuito 1.
Dados do Circuito 1
Verificação da lei de nós de Kirchhoff no primeiro nó do circuito.
I1= 18,2 mA
I2= 8,2 mA
I3= 26,7 mA
U= 10 V
I = I1 + I2[pic 9]
26,7 mA = 8,2 mA + 18,2 mA
26,6 mA ≈ 26,4 mA
Calculando a corrente total pela lei de Ohm:
[pic 10]
e
[pic 11]
Substituindo os dados dos resistores:
[pic 12]
e conhecido a tensão U = 10V, ficamos com:
[pic 13]
Comparando a tensão medida com o multímetro e o calculado pela lei de Ohm, temos uma diferença (erro absoluto) de:
[pic 14]
Nota-se que este pequeno erro encontra-se dentro dos parâmetros esperados, e pode ser explicado pelo mau contacto das ligações do circuito, a perda de corrente pela resistência dos condutores, ou até mesmo má calibração do multímetro onde foi aferida a tensão de 10 V. ( Este último citado ocorre com muita frequência)
CIRCUITO 2
Montou-se o circuito, adotou-se R1 =1kΩ, R2 =470Ω e substitui-se R3 por um ponto de modo a termos o circuito com resistores em paralelo, mediu-se as correntes nos ramas I = 30,3 mA (na escala de 200 mA),, I1 = 9,54 mA e I2 = 18,8 mA (escala de 20 e 200 mA respetivamente) depois de aplicado uma tensão de U = 10V.
[pic 15]
[pic 16]
Fig. 3: Esquematização do circuito 2.
Dados do Circuito 2
Verificação da lei de nós de Kirchhoff no primeiro nó do circuito.
I1= 20,9 mA
I2= 9,66 mA
It= 30,5 mA
U= 10 V
I = I1 + I2[pic 17]
30,5 mA = 20.9 mA + 9,66 mA
30,5 mA ≈ 30,56 mA
Calculando a corrente total pela lei de Ohm:
[pic 18]
e
[pic 19]
Substituindo os dados dos resistores:
[pic 20]
e conhecido a tensão U = 10V, ficamos com:
[pic 21]
Comparando a tensão medida com o multímetro e o calculado pela lei de Ohm, temos uma diferença (erro absoluto) de:
[pic 22]
Nota-se também que este pequeno erro encontra-se dentro dos parâmetros esperados, e pode ser explicado pelo mau contato das ligações do circuito, a perda de corrente pela resistência dos condutores, ou até mesmo mal calibração do multímetro onde foi aferida a tensão de 10 V.
CIRCUITO 3
Montou-se o circuito, adotou-se R1 =1kΩ, R2 =470Ω e R3 = 47Ω e mediu-se as correntes nos ramas I = 28,5 mA (na escala de 200 mA), I1 = 18,8 mA e I2 = 9,54 mA (escala de 200 e 20 mA respetivamente) depois de aplicado uma tensão de U = 10V.
[pic 23]
[pic 24]
Fig. 4: Foto retratando o esquema do circuito 3.
Dados do Circuito 3
Verificação da lei de nós de Kirchhoff no primeiro nó do circuito.
I1= 19,0 mA
I2= 9,68 mA
I3= 28,7 mA
U= 10 V
I = I1 + I2[pic 25]
28,7 mA = 19,0 mA + 9,68 mA
28,7 mA ≈ 28,68 mA
Calculando a corrente total pela lei de Ohm:
[pic 26]
e
[pic 27]
Substituindo os dados dos resistores:
[pic 28]
e conhecido a tensão U = 10V, ficamos com:
[pic 29]
Comparando a tensão medida com o multímetro e o calculado pela lei de Ohm, temos uma diferença (erro absoluto) de:
[pic 30]
Nota-se também que este pequeno erro encontra-se dentro dos parâmetros esperados, e pode ser explicado pelo mau contato das ligações do circuito, a perda de corrente pela resistência dos condutores, ou até mesmo mal calibração do multímetro onde foi aferida a tensão de 10 V.
CIRCUITO 4
Montou-se um circuito com dois resistores e adotou-se R1=470Ω e R2=1kΩ ligadas em série. Com o o multímetro medimos as tensões U1=3,16V, U2=6,80 na escala de 10 V e a corrente I = 6,80 mA.
[pic 31]
[pic 32]
Fig. 5: Foto retratando o esquema do circuito 4.
Dados do Circuito 4
Comparando as tensões medidas com o multímetro com as calculadas pela lei de Ohm, temos:
U1=3,16
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