MEDIÇÃO DE VAZÃO E ESTIMATIVA DE DESCARGA SÓLIDA NO CÓRREGO GUARIROBA
Por: Juliana2017 • 14/3/2018 • 1.911 Palavras (8 Páginas) • 341 Visualizações
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[pic 10]
Figura 5. Amostrador US BLM - 84
Laboratório
Materiais:
∙ Balança;
∙ Peneiras;
∙ Dessecador;
∙ Sistema de Filtro;
∙ Estufa;
∙ Bomba;
∙ Vidrarias.
Lavaram-se os frascos com detergente, enxaguou-os e deixou-se secar ao ar livre. Introduziu-se no frasco 1ml de solução de sulfato de cobre 0,5 % para cada litro de amostra, para se evitar a proliferação de algas no frasco. Esta etapa foi realizada pela equipe do Laboratório Heros.
Após a chegada das amostras no laboratório conferiu-se e registrou-se as amostras, pesou-se os frascos para obtenção do volume da amostra; aguardou-se um período de 4 dias para decantação da amostra e secou-se os sedimentos de fundo.
Oito peneiras foram separadas para se realizar o peneiramento da amostra de fundo já seca. As peneiras foram as de numeração: 5/16´´, 5, 10, 18, 35, 60, 120, 230.
Realizou-se um peneiramento de 15 minutos, e em seguida pesou-se a massa retida em cada peneira. Os resultados obtidos neste teste a curva granulométrica serão apresentados no item 3.
Para a concentração de sedimentos em suspensão utiliza-se o método da evaporação, onde foi filtrada toda a amostra coletada em 4 cadinhos, e posteriormente postos na estufa e ser feita sua pesagem.
Métodos indiretos de estimativa da descarga sólida total
Existem dois métodos comumente utilizados para o calculo da descarga solida total, sendo para esse trabalho escolhido o método de Colby (1957), por conseguir representar com mais precisão o produto final.
Para esse método, Colby baseou-se no método modificado de Einstein, nesse método simplificado usam-se basicamente três ábacos para estimar a descarga não medida (descarga de arrasto) somando a com a descarga sólida medida, obtendo assim a total, tudo isso pela avaliação dos parâmetros de largura da superfície do canal, velocidade média do escoamento, profundidade hidráulica, descarga liquida e a concentração de sedimentos em suspensão.
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- COLETAS
Vazão
A amostragem de descarga liquida, foi realizada no Córrego do Guariroba as -09:30 do dia 20/02/2016, em condições climáticas favoráveis e pouco vento, o curso se encontrava com forte correnteza e turvo, possivelmente devido a ocorrência de chuvas no dia anterior.
Primeiramente foi feita a medição de descarga líquida com molinete hidrométrico. A velocidade de rotação do molinete pode ser calculada por equação fornecida pelo fabricante, porém deve ser verificada periodicamente, porque pode ser alterada pelo desgaste das peças.
É notável que a velocidade da água é, normalmente, maior no centro de um rio do que junto às margens devido a força da gravidade, longe do atrito da superfície com o ar, e do corpo hídrico com sua calha natural.
O trecho onde estava sendo realizado em aferimento de vazão foi sub-dividido em 16 verticais, sendo medido a velocidades em pontos específicos, que variam de acordo com a profundidade da vertical, conforme demonstra a tabela a seguir:
Tabela 1 – Pontos de medição de vazão de acordo com a profundidade hidráulica da vertical.
Profundidade
Número de pontos
Posição dos pontos
0,52
1
0,6p
0,52 a 0,81
2
0,2 e 0,8 p
0,81 a 1,08
2
0,2 e 0,8p
1,08 a 1,18
2
0,2 e 0,8p
1,18 a 1,10
2
0,2 a 0,8p
1,10 a 1,15
2
0,2 a 0,8p
1,15 a 1,18
2
0,2 e 0,8p
1,18 a 1,26
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,26 a 1,28
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,28 a 1,28
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,28 a 1,35
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,35 a 1,4
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,4 a 1,34
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,3 a 1,22
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,22 a 1,15
3
0,2,0,6 e 0,8p
1,5 a 1,15
2
0,2 e 0,8
>4,00
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Amostrador USDH – 48
Através
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