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Artigo acadêmico (modelo)

Por:   •  6/7/2018  •  1.148 Palavras (5 Páginas)  •  401 Visualizações

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O sábio, diante daquela situação, percebeu que poderia morrer uma vez que nunca havia tido uma experiência de nadar em um rio, tampouco em um rio “bravo”. Mas pensou que, relacionando alguns conhecimentos sobre o ambiente e sobre algumas leis da física, ele poderia tentar salvar a si mesmo e ao seu amigo. Ele viu uma corda extensa dentro do barco e pensou como poderia utiliza-la para efetivar seu plano. Pediu rapidamente que o pescador amarrasse a corda em seu corpo e que tentasse nadar até o segundo tronco. Ele sabia que como segundo tronco, apesar de mais distante, era bem mais forte e poderia sustentar o peso do seu amigo e o peso do barco. Aproveitando-se da força da correnteza ele se apoiou em uma das extremidades para, com o aumento do peso desigual, fazer o barco virar a partir do lado mais leve. Com o barco virado, ele pulou na água e resolveu manter seu corpo todo estendido no casco, para sustentar o peso nos dois extremos, pois sabia que assim ele poderia ficar mais tempo sem afundar, tentado movimentar-se lentamente na direção da árvore. Foi movimentando e mantendo seu corpo distribuído nas extremidades do barco. Enquanto isto, o pescador lutava para chegar até o tronco mais forte. Teria que gastar todas as suas forças até ele, para poder descansar já seguro. Então ele seguiu exatamente a orientação do sábio. Quando chegou no tronco, pode subir em um dos seus galhos fortes e descansar do esforço realizado. Lá do alto, conforme o sábio o havia orientado, pode jogar a corda de modo que ela caísse perto do casco do barco, que já estava numa distância mais curta do tronco. A seguir ele amarrou a árvore em seu corpo e pediu que o pescador puxasse a corda, usando a sua força. Com os conhecimentos teóricos que possuía sobre a natação, ele resolver manter seu corpo de costas para cima, para colocar seu peso sobre a água e facilitar o trabalho para o pescador. Ele, mesmo passando algumas dificuldades, conseguiu chegar até a árvore, estando também salvo.

Por esta narrativa, o autor conclui que quem agiu de modo mais “prático” não foi o pescador, mas, sim, o sábio, que conseguiu relacionar dentre os conhecimentos teóricos que possuía, os que melhor se ajustavam àquela necessidade. Isto só foi possível pelo acúmulo de conhecimentos que ele possuía. A experiência prática de “saber nadar” não pôde, em si mesma, ajudar o pescador a resolver nada. Ela lhe restringiu o leque de possibilidades e, somado a uma ação emotiva e impulsiva demais, não lhe permitiu a realização de cálculos.

- Detecte o problema (dificuldade) enfrentado pelos personagens da fábula, o pescador e o sábio;

- Indique o objetivo comum a eles em relação a essa dificuldade;

- Descreva os passos do caminho tomado por eles (metodologia de cada um)

- Ambos conseguiram o resultado esperado? Justifique

- Por que o conhecimento sistemático foi mais vantajoso do que o empírico?

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