O Corpo Fala

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representados os três animais: O boi representado pela boca por onde entram os alimentos. O leão representado pelo nariz onde entra o oxigênio para os pulmões. A águia, representada pelos olhos que são o espelho da mente.

Vimos que a região ocular é de imensa importância expressiva, pois revelam a atitude da mente.

Alguns traços podem nos ajudar a identificar o sorriso, como sobrancelhas abaixadas: concentração, reflexão, seriedade; sobrancelhas levantadas: surpresa, espanto e alegria. Olhos brilhantes: entusiasmo, alegria; Olhos baços: desânimo, tristeza. Lábios arqueados para cima: prazer, alegria, satisfação; Arqueados para baixo: desprazer, tristeza, insatisfação; Em bico: dúvida, contrariedade, raiva. Com esses traços podemos identificar o sorriso-maldade, sorriso-resignação, sorriso-desprezo.

5° Capítulo: Harmonia e desarmonia.

Onde é feito um estudo com um piano onde se demostra o fato do ser humano ser fisiologicamente afinado pata distinguir entre harmonia e desarmonia. O campo da percepção humana registra essa harmonia ou desarmonia, e em nossa experiência registramos o que não é universalmente padronizado.

6° Capítulo: Comportamento interpessoal.

Neste capítulo aprendemos a unir todos os símbolos para assim ter uma conclusão do que estamos vendo e compreender o conjunto como um todo. Já podemos exercitar o que está em harmonia e desarmonia, os sorrisos, o que é positivo e negativo que não exatamente quer dizer certo ou errado, mas o que está em concordância ou não.

7° Capítulo: Origens antigas dos gestos de hoje.

Neste capítulo vemos os valores que existem nas sociedades, cada pessoa hoje tenta manter somente o seu ‘eu’, e aqui o autor quis demostrar que todos tem a intenção de manter a paz e ter segurança e muitas vezes para as pessoas, manter um sorriso ‘educado’ é a única forma que o sujeito tem de demonstrar uma defesa ou até para não magoar alguém ele faz a opção de mostrar que está gostando da situação, com isso conseguimos notar que o homem é um ser perceptivo, que consegue perceber os seus semelhantes, a gestos favoráveis, neutros, desfavoráveis ao seu eu, fazendo a linguagem do corpo.

8° Capítulo: Intermezzo 1

Neste capítulo compreendemos que somos programados para discernir, mas já adquirimos o hábito de compreender as palavras que nos distanciou de perceber os gestos e atitudes. É possível que com o tempo nós tenhamos perdido um pouco da nossa percepção por causa das palavras, mas ainda percebemos o suficiente pare ler os sinais ao nosso redor e sobreviver. Essa talvez seja a razão por sentimos simpatia ou antipatia por algumas pessoas, não conseguimos reconhecer suas atitudes e algumas nos agradam ou desagradam sem compreendermos as vezes a razão, o motivo.

9° Capítulo: Quatro princípios básicos.

Aqui neste capítulo vamos ver quatro princípios básicos que nos ajudam a compreender melhor a linguagem do corpo humano, e esses princípios são:

1) Os Componentes simultâneos das mensagens em linguagem do corpo humano sempre concordam ou discordam entre si.

2) É possível discernir entre atitude consciente exteriorizada, atitude consciente ou inconscientemente oculta.

3) A percepção de quem recebe as mensagens pode ser de modo consciente ou a reação pode ser inconsciente.

4) Na percepção consciente das mensagens que são corretamente avaliadas, o acordos dos componentes pode confirmar a verdade da intenção convencionalmente exteriorizada ou o desacordo dos componentes revela oposição reprimida à intenção convencionalmente exteriorizada.

10° Capítulo: A energia do corpo humano.

Aqui neste capítulo nós é mostrado uma antiga esfinge, e o animal que nos é apresentado é uma serpente, que representa a energia, pois a serpente está sempre se transformando, renovando a cada mudança de pele, assim como nossa energia se renova.

Nos outros animais também existe essa energia, como no caso do boi, que é o consumidor de corrente como a respiração, digestão e distribuição dos seus próprios produtos energéticos. No leão a energia é consumida através da emoção, quando ela começa a fluir com intensidade, desde a respiração e a pulsação mais aceleradas, até as mudanças na voz, no olhar e na direção tomada por algumas partes do corpo. A águia é perturbada pelo inconsciente, como por exemplo, fazer com que o homem fume um cigarro após outro.

11° Capítulo: Intermezzo 2

Neste Capítulo usamos o que aprendemos até o momento por meio de exemplos e atitudes corporais acompanhadas por seus significados.

Seguimos uma regra para o uso do vocabulário usado nas caricaturas de atitudes corporais, e são elas: Nossa própria presença, não podemos reduzir gente vive a estruturas sem vida sem perder algo essencial, que é a vida e o contexto da situação a decodificar, não basta apenas só o “que” no contexto da situação, precisa observar também o “quando”, o “onde” e o “porque”.

12° Capítulo: Vocabulário prático.

Aqui afinamos ainda mais nossa percepção. Nos novos desenhos que são encontrados nesse capítulo, encontramos uma técnica diferente para ler as expressões do corpo. O que fala agora são de partes do corpo como os pés, mãos, joelhos, da escrita; também cada desenho teve um título geral. Então partimos para o aprendizado do vocabulário. Somos esclarecidos em vários aspectos em como identificar atitudes e expressões de resistência e teimosia.

13° Capítulo: O amor e sua expressão corporal.

Neste capítulo tentamos entender o amor, quem amamos e porque amamos, e o que é o amor, e conseguimos as respostas lendo esta parte.

O que amamos: A águia (nossa cabeça e cérebro) ama o saber; O leão (pulmão, coração) ama o sentimento; O boi (corpo, barriga, estômago) ama os prazeres e as necessidades do físico.

O amor de boi se refere a necessidade, o desejo físico, desejo da carne. O amor de leão é o que dá o sentimento ao boi. A águia não ama, ela só aprecia o que é de