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Os Primeiros Socorros

Por:   •  15/7/2018  •  7.228 Palavras (29 Páginas)  •  365 Visualizações

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4.10. Incidências na atividade física ou escolar (relatos de casos): 21

5. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: 21

5.1. Conceito: 21

5.2. Tipos: 22

5.2.1. Fibrilação Ventricular/ Taquicardia Ventricular sem Pulso (sem pulso): 22

5.2.2. Assistolia: 22

5.2.3. Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP): 23

5.3. Causas: 23

5.4. Prevenção: 24

5.5. Procedimento de Socorro: 24

5.6. Mitos e verdades: 25

5.7. Curiosidades: 26

5.8. Transporte do acidentado: 26

5.8.1. Com apenas um socorrista: 26

5.8.2. Com dois socorristas: 27

5.8.3. Transporte com obstáculos: 27

5.9. Exemplos de situações na atividade física ou escolar (relatos de casos): 28

5.10. Incidências na atividade física ou escolar (relatos de casos): 29

6. Orientações finais: 29

7. Conclusão: 30

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 31

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INTRODUÇÃO:

Tratam-se de procedimentos de emergência, os quais devem ser aplicados a vítimas de acidentes, mal súbito ou em perigo de vida, com o intuito de manter sinais vitais, procurando evitar o agravamento do quadro no qual a pessoa se encontra. É uma ação individual ou coletiva, dentro de suas devidas limitações em auxílio ao próximo, até que o socorro avançado esteja no local para prestar uma assistência mais minuciosa e definitiva.

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PALAVRAS CHAVES:

Primeiros Socorros, Afogamento, Asfixia e Parada Cardiorrespiratória.

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AFOGAMENTO:

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Conceito:

É a aspiração de líquido causada por submersão ou imersão. O termo aspiração refere-se à entrada de líquido nas vias aéreas (traqueia, brônquios ou pulmões), e não deve ser confundido com "engolir água". No afogamento, a função respiratória fica prejudicada pela entrada de líquido nas vias aéreas, interferindo na troca de oxigênio (O2) - gás carbônico (CO2).

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Causas e Tipos:

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Afogamento Primário:

É considerado um trauma provocado por uma situação inesperada que foge ao controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela correnteza, por exemplo.

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Afogamento Secundário:

Ocorrem como consequência do consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, AVC e convulsões. Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão.

É importante considerar como causa de afogamento secundário a “síndrome de imersão”, popularmente conhecida como choque térmico. Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da pessoa que mergulha.

Algumas pesquisas revelam que o risco de desenvolver essa síndrome diminui se, antes de entrar na água, a pessoa molhar a face, a nuca e a cabeça.

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Prevenção:

São as ações baseadas em advertências e avisos a banhistas no sentido de evitar ou ter cuidado com os perigos relacionados ao lazer, trabalho, ou esportes praticados na água. Embora o ato de prevenir possa aparentemente não transparecer a população como "heroico", são eles os alicerces da efetiva redução na morbi-mortalidade destes casos. Não superestime sua capacidade como nadador, pois, metades das mortes por afogamento são de pessoas que sabem nadar.

Alguns cuidados são fundamentais para diminuir o risco de afogamentos. O primeiro é evitar o consumo de bebidas alcoólicas antes de entrar na água. O outro é não perder as crianças de vista nos ambientes em que há água por perto. Especialmente aquelas que não sabem nadar, devem usar boias e coletes salva-vidas o tempo todo. O acesso a piscinas em residências e clubes deve ser dificultado pela colocação de grades.

É indispensável que, tão logo atinjam a idade conveniente, as crianças aprendam a nadar.

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Cuidados:

As praias e piscinas são locais de lazer, evite afogamentos!

- Aprenda a nadar a partir dos 2 anos.

- Mantenha atenção constante nas crianças.

- Nunca nade sozinho.

- Mergulhe somente em águas fundas.

- Prefira sempre nadar em águas rasas.

- Não superestime sua capacidade de nadar, tenha cuidado!

- Para bebês: Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximos a qualquer superfície líquida.

- Para crianças: Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas. Saltos de trampolim são extremamente perigosos.

- Para adultos: Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente

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