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Portifólio Geriatria e Gerontologia

Por:   •  5/7/2018  •  1.231 Palavras (5 Páginas)  •  237 Visualizações

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Dia 21 de Outubro de 2016, iniciamos com uma conversa, a fim de conhecer um pouco a vida do paciente e verificar o grau de satisfação com que ele relata os acontecimentos. Trabalhamos com a escala de depressão geriátrica, que tem como objetivo verificar a presença de sintomas depressivos.

Dia 04 de Novembro de 2016, após aferirmos a pressão iniciamos com uma caminhada leve, que teve duração de 20 minutos, idoso apresentou amplitude de movimento diminuída nos membros inferiores. Após a caminhada, idoso sentiu-se muito cansado devido ser hipertenso.

Dia 11 de Novembro de 2016, idoso queixava-se de dor nas costas. Iniciamos aferindo a pressão que deu um pouco acima do normal. Realizamos o Mini Exame de Estado Mental-MEEM, para avaliar a cognição. Em seguida fizemos alguns alongamentos em membros superiores para o alívio da dor.

Dia 18 de Novembro de 2016 atendimento idoso estava bem ativo, trabalhamos com ele o fortalecimento dos membros inferiores com caminhada e escada e cano. Utilizamos a bicicleta terapêutica, para o ganho de ADM e fortalecimento muscular. Utilizamos as bolas terapêuticas lisas no MMII, para fazer alongamentos, movimentos de flexão e extensão com a bola entre as pernas.

Dia 25 de Novembro de 2016, alongamento dos membros superiores com halteres, flexão e extensão de braço e antebraço. Bolinhas terapêuticas pequenas com cravos para relaxamento muscular. Bolas terapêuticas médias com cravos, no dorso do pé para estimular a propriocepção.

Dia 02 de Novembro de 2016, uso de bola terapêutica para estimular o paciente a noções de espaço. Apesar de o idoso ser deficiente visual, outras funções do corpo devem ser estimuladas para manter o seu grau de independência para algumas atividades de vida diária. Demos alguns comandos a ele e pedimos para ele jogar a bola para a pessoa que estava falando. Idoso gostou da brincadeira, pediu que repetíssemos mais vezes. Passamos a repetir os procedimentos, com o objetivo focado no fortalecimento muscular e no ganho de amplitude de movimento dos MMII.

As pesquisas sobre a temática do idoso desenvolvidas nos cursos de graduação e pós-graduação contribuem para mudar a representação social desta população. As mudanças são demonstradas pelo redirecionamento do objeto das pesquisas, que busca melhor compreender o processo de envelhecer, subsidiando, assim, as ações em saúde (TAVARES et al., 2008).

3. CONCLUSÃO

Diante do que foi exposto, verifica-se a importância da Geriatria e Gerontologia que abrigam profissionais especializados e dedicados ao tratamento da velhice, sendo ela entendida como o processo de modificações que ocorre no organismo humano em relação a alterações biológicas, psicológica, culturais, patológicas e sociais. Acompanhado de alterações comportamentais.

O envelhecimento não é somente um momento na vida do indivíduo, mas um processo extremamente complexo, que tem implicações tanto para a pessoa que o vive com ele, como para a sociedade que o assiste. Por isso, a importância de se estudar mais a fundo o perfil da população idosa, para se definir estratégias que possam melhorar sua saúde e qualidade de vida.

Os resultados nos permitem concluir que a qualidade de vida em idosos institucionalizados tende a ser melhor, principalmente em instituições que oferecem alternativas como recreação e/ou fisioterapia.

4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONVERSO, R.E.M; LARTELLI, I. Caracterização e analise do estado mental e funcional de idosos institucionalizados em Instituições públicas de longa permanência. J Brasileira de Psiquiatria, v.56, n.4, p. 268-276. São Paulo, 2007.

TAVARES, S.M.D. et al . Ensino de gerontologia e geriatria: uma necessidade para os acadêmicos da área de saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro?.Cienc Cuid Saúde, v. 7, n.4. p. 537-545, 2003. Minas Gerais, 2008.

MENEZES, N.L; VECENTE C.C.L. Envelhecimento vocal em idosos Institucionalizados. Revista CEFAC, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 90-8, Jan./Mar. 2017.

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