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O DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM

Por:   •  23/10/2018  •  1.245 Palavras (5 Páginas)  •  265 Visualizações

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Mecanismo de ação do Omeprazol age por inibição da H+K+-ATPase, enzima localizada especificamente na célula parietal do estômago e responsável por uma das etapas finais no mecanismo de produção do ácido a nível gástrico. Assim, através desta ação seletiva, há uma diminuição da acidez tanto pela redução da secreção ácida basal como da estimulada pela pentagastrina. A administração diária de Omeprazol em dose única, via oral, causa rapidamente a inibição da secreção ácida gástrica.

A Vancomicina é indicada no tratamento de infecções graves causadas por cepas sensíveis de estafilococos resistentes à meticilina (betalactâmico resistente). É indicado em pacientes alérgicos à penicilina, em pacientes que não podem receber ou que não responderam ao tratamento com penicilinas ou cefalosporinas, e em infecções graves causadas por outros microrganismos sensíveis à Vancomicina, mas resistentes a outras drogas antimicrobianas. A Vancomicina é indicada como tratamento inicial quando se suspeita de estafilococo resistente à meticilina ; porém, tão logo os dados de sensibilidade estejam disponíveis, o tratamento deve ser ajustado de acordo. A Vancomicina é eficaz no tratamento de endocardite estafilocócica. A sua eficácia tem sido provada em outras infecções devido a estafilococos, inclusive septicemia, infecções ósseas e articulares, infecções do trato respiratório inferior e infecções da pele e anexos. Quando as infecções estafilocócicas são localizadas e purulentas, os antibióticos são usados como auxiliares às medidas cirúrgicas apropriadas

Mecanismo de ação da Vancomicina: Inibição da síntese da parede celular, efeito bactericida. Propriedades farmacodinâmicas: a ação bactericida da Vancomicina resulta principalmente da inibição da biossíntese da parede celular, da alteração da permeabilidade da membrana citoplasmática e da síntese do RNA (ácido ribonucleico). Não há resistência cruzada entre a Vancomicina e outras classes de antibióticos. A Vancomicina é ativa in vitro contra: estafilococos, incluindo S. aureus e S. epidermidis (incluindo cepas resistentes à meticilina): estreptococos, incluindo S. pyogenes, S. pneumoniae (incluindo cepas resistentes à penicilina), Streptococcus agalactiae, grupo viridans, Streptococcus bovis; enterococos, incluindo Enterococcus faecalis (anteriormente conhecido como Streptococcus faecalis); Clostridium difficile (incluindo cepas toxigênicas, relacionadas com enterocolites pseudomembranosas) e difteroides. Outros microrganismos que são sensíveis à Vancomicina in vitro incluem Listeria monocytogenes, Lactobacillus sp., Actinomyces sp., Clostridium sp. e Bacillus sp.

O sulfato de morfina é um analgésico sistêmico, usado para o alívio da dor que não responde a nenhum outro analgésico narcótico sistêmico. Aplicado por via peridural ou intratecal promove o alívio da dor por períodos maiores, sem a perda das funções motora, sensorial ou simpatomimética. Administração peridural ou intratecal de pequenas doses provoca o alívio da dor por períodos mais prolongados diminuindo o risco de alguns efeitos colaterais e reações adversas. É indicado também no alívio da dor do parto quando administrado via intratecal. Na suplementação da anestesia geral, regional ou local.

Mecanismo de ação da morfina, os opióides são classificados como agonistas exógenos dos receptores opióides. São relevantes na regulação da sensação da dor e a sua modulação é realizada pelos opióides endógenos (endorfinas e as encefalinas). Os medicamentos opióides atuam ligando-se aos receptores endógenos e modificam a recção, transdução e transmissão de sinal nociceptivo. O mecanismo de analgesia (já que esta é a ação principal dos opióides), consiste na ligação da proteína G acoplada ao receptor. Esta ligação induz a inibição da ação da adenilciclase inibindo a síntese de ATPciclico intracelular, e por isso aumenta a condutância do potássio para dentro da célula levando à inativação dos canais de cálcio. Estas ações resultam na redução da libertação de neurotransmissores. Além do receptor existem sistemas enzimáticos que podem interferir na ação dos opióides, duas enzimas do citocromo P450, a CYP2D6 e a CYP3A4 são as responsáveis por esta atividade, influenciando a atividade analgésica da codeína, tramado e metadona.

Nausedron está indicado para o controle da náusea e do vômito induzidos por quimioterapia citotóxica e radioterapia em pacientes com neoplasias. Nausedron está também indicado para a prevenção e tratamento de náuseas e vômitos do pós-operatório.

Mecanismo de ação do Nausedron A Ondansetrona é um potente antagonista, altamente seletivo, dos receptores 5-HT3 da 5-hidroxitriptamina. Age como antiemético e antinauseante, mas seu preciso mecanismo de ação no controle da náusea e vômito ainda não é bem conhecido. Os agentes quimioterápicos e a radioterapia podem causar liberação de 5-hidroxitriptamina no intestino delgado, iniciando reflexo de vômito pela ativação dos aferentes vagais nos receptores 5-HT3. A Ondansetrona inibe

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