Enfermagem aplicada a Radiologia
Por: Salezio.Francisco • 25/2/2018 • 2.702 Palavras (11 Páginas) • 535 Visualizações
...
Duração da sonda: 7 dias
SV (Sonda Vesical )- é a introdução de uma sonda pela uretra até a bexiga.
Finalidade:remoção da urina,; antes de cirurgia que necessitam de um esvaziamento completo da bexiga;quando o paciente não consegue urinar; quando o paciente é incontinente e, em alguns casos, após cirurgia.
Tipos de Sonda
SVA (Sonda Vesical de Alívio) - quando a finalidade do cateterismo vesical for somente para esvaziar a bexiga, a sonda deverá ser retirada após a drenagem da urina, e vagarosamente.
SVD (Sonda Vesical de Demora) – quando o paciente necessita ficar sondado por um tempo prolongado.
Oxigenioterapia
É a administração de O2 em uma concentração ou pressão superior aquela da atmosfera através de cateteres nasais, óculos nasais, máscara, campânula e oxitendas.
Sinais de intoxicação por O2
Mal estar geral;
vertigens.;
Zumbido;
Fadiga;
Náuseas e vômitos;
Dores retroesternais;
Sudorese;alteração de sinais vitais;
Distúrbios de consciência e visuais e parestesias de extremidades.
Parada cardíaca.
Consiste na cessação inesperada e repentina dos batimentos cardíacos da circulação eficaz, podendo ocorrer parada de toda a ação do coração ou ainda pode ocorrer fibrilação ventricular (tremulações dessincronizadas do miocárdio).
Características da Parada Cardíaca
Imediata perda de consciência;
Ausência de pulso;
Em 45 seg. ocorre dilatação da pupila;
Pode ou não ocorrer convulsões;
Lesão cerebral irreversível em 4min. após a cessação da circulação;
Pulso carotídeo ausente que indica a parada cerebral (PC);
A parada cardíaca ocorre quando o metabolismo cardíaco fica comprometido como resultado de qualquer condição patológica cessando as contrações rítmicas.
Punção Venosa
É a introdução de um cateter de tamanho curto na circulação venosa periférica.
Locais de aplicação
Deve-se preferir puncionar, inicialmente, membros superiores.
Face anterior do antebraço;
As veias da região cefálica costumam ser utilizadas em recém-natos e lactentes;
Veias do dorso da mão;
dorso do pé, pode-se utilizar as veias da rede dorsal.
Fossa anticubital para medicação única (contraste)
Complicações
Hematomas;
Soromas;
Flebites;
Embolia;
Obstrução do acesso;
Contaminação.
TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA
Material:
Reúna todo material necessário em uma bandeja:
Medicação;
Bolas de algodão com álcool 70%;
Agulhas de acordo com a finalidade do acesso (scalp, abocath, agulha hipodérmica...);
Garrote;
Esparadrapo ou micropore para fixação, se for preciso.
Procedimento:
Lave as mãos.
Explique o procedimento para o paciente.
Use luvas de procedimento (não estéril) para sua proteção.
Apóie o membro superior em um suporte e coloque o garrote acima do local a ser puncionado (aproximadamente 15 a 20 cm acima), para dilatar a veia.
Solicite que o paciente feche a mão, para melhor facilitar a visualização das veias.
Escolha a veia apalpando-as. Se estiver rígida, escolha outra.
Faça assepsia no local da punção com uma bola de algodão com álcool 70%, com movimentos de baixo para cima (sentido do retorno venoso), virando-a a cada movimento.
Para facilitar a punção, estique a pele para fixar a veia utilizando para isso o polegar da sua mão não dominante.
Puncione a veia com o bisel da agulha para cima (parte pontiaguda para baixo e o buraquinho da agulha pra cima!), utilizando ângulo de 30 a 40°.
Aspire e, caso venha sangue, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão.
Verifique se a agulha está corretamente inserida na veia, se existe infiltração subcutânea ao redor, se está ocorrendo hematoma, se não houve transfixação da veia.
Após estar certo que a agulha está no interior da veia, se for apenas medicação de dose única, injete o medicamento lentamente, retirando o acesso logo em seguida, comprimindo a região com um algodão seco mantendo a compressão por 30 segundos.
Não reencapar a agulha.
Despreze o material cortante em local próprio e lave as mãos.
Nutrição Parenteral Total (NPT)
Hipermedicação parenteral, a oferta de nutrição completa por via endovenosa. A oferta de nutrição completa por via endovenosa de aminoácidos, carboidratos, vitaminas e eletrólitos,
...