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Noção de stocks merchandising

Por:   •  29/7/2017  •  833 Palavras (4 Páginas)  •  394 Visualizações

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NOMENCLATURA, DESIGNAÇÃO E CODIFICAÇÃO

Mesmo antes de se descreverem os tipos de stocks que podem existir em armazém, convém fazer a identificação dos artigos existentes em stock, ou seja, conhecer um por um os artigos que dispomos em armazém.

Os elementos que identificam esses artigos designam-se por nomenclatura, ou seja, um conjunto de termos que definem com precisão os artigos consumidos pela empresa, convenientemente registados e ordenados segundo critérios adequados. E esta, por sua vez, compreende a designação e a codificação.

A designação serve para identificar o produto através de uma descrição convencionada no âmbito da linguagem falada e escrita. Essa descrição deve ser desenvolvida a partir do geral para o particular, isto é, começando pela caracterização mais global para as específicas do artigo ou produto.

O código constitui uma simplificação complementar da designação e tem por finalidade, através de símbolos (numérico, alfabético, alfanumérico ou outros), identificar de forma abreviada cada artigo.

O código também se deve desenvolver do geral para o particular referenciando os símbolos para que os últimos elementos sejam aqueles que identificam e precisam o artigo no enquadramento, sucessivamente particularizado, de grupos que integram subgrupos.

Ao primeiro conjunto de símbolos que estabelece a primeira divisão ou família designa-se classe e a sua articulação constitui a primeira fase da codificação, que assim toma o nome de classificação.

Com a classificação pretende-se aproximar os artigos semelhantes e separar os distintos, de tal modo que as analogias ou as diferenças sejam função dos pontos de vista ou critérios escolhidos.

As facilidades permitidas pela leitura óptica vieram trazer à codificação enormes possibilidades de tratamento da informação. Assim o código de barras evita a digitalização do código e a sua leitura interpretativa. Há, contudo, a possibilidade de estabelecer a correlação automática entre o código de barras e o respectivo código analógico, para que o equipamento de leitura, ao ler o código de barras, situe automaticamente o artigo no seu código analógico, e quando pedimos informações estatísticas ao sistema ele fornece-as dentro da estrutura deste último, ainda que os movimentos e respectivas operações de controlo se façam por leitura directa do código de barras.

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