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Ciência Política

Por:   •  24/1/2018  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  403 Visualizações

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São as ciências que se baseiam em demonstrações reais para comprovar alguma coisa. Por outras palavras são as ciências que comprovam dados científicos através de demonstrações de acontecimentos que ocorrem naturalmente na natureza. Uma coisa empírica é algo que é aprendido ou adquirido através das experiências. Por exemplo, a biologia, a química, a física, a geologia e outras são exemplos de ciências empíricas.

02 – Teoria Política

Nesta abordagem, os pesquisadores partindo dos dados empíricos articulam-nos à teoria política propriamente dita para compreender e explicar a realidade considerando insuficiente a mera descrição da realidade tal como é.

03 – Política Comparada

- Política comparada: fundamental na ciência política, esta abordagem da pesquisa busca, através de comparações entre diversas realidades sócio-históricas, elementos mais gerais da realidade política das sociedades. Também aqui é necessária a mediação do dado empírico com a teoria, mas desta vez, através da comparação, tenta-se chegar a elementos generalizáveis da realidade política e questionar hipóteses ou teorias feitas a respeito de uma única realidade delimitada.

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Perguntas

O que é a Ciência Política?

R: A Ciência Política surgiu da necessidade de formar gestores públicos e oferecer uma estrutura de reflexão sobre as questões públicas. Ciência Política é o estudo da política: dos sistemas políticos das organizações e dos processos políticos. Ela envolve o estudo da estrutura e dos processos de governo ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis.

Qual o seu objetivo:

R: Seu objetivo é estudar o poder político, suas formas concretas de manifestação e tendências evolutivas.

O que é o apolitismo?

O apolitismo é a recusa dos cidadãos, explícita ou implícita, em participar da vida da comunidade política e das escolhas que essa comunidade faz. É o desinteresse pela coisa pública.

No Brasil, o apolitismo se manifesta quando os cidadãos se afastam dos políticos. Em vez de entrar no território ligado ao poder, os cidadãos se “retiram” para o território individual, familiar, religioso e até esportivo.

Por que o apolitismo é uma ameaça à democracia?

O distanciamento entre os governantes e os governados é a negação da democracia. É possível que o cidadão nem perceba que, quando ele procura “viver em paz”, sem intrometer-se nos temas públicos, a política acaba se tornando um campo exclusivo dos “políticos profissionais”. Como estão distantes do povo, esses políticos tendem a tomar medidas tecnicistas, orientadas por critérios técnicos, sem levar em consideração as opiniões, os interesses e as vontades da população. No dia a dia, o cidadão não se dá conta disso. Só percebe quando os políticos baixam alguma medida que realmente o prejudica.

O apolitismo pode levar à ditadura?

A possibilidade existe. O apolitismo cria “políticos profissionais”, políticos que não distinguem entre público e privado, políticos corruptos. Isso, por sua vez, estimula partidos populistas e demagógicos a espalhar a ideia de que todos os governantes são corruptos e que é preciso “limpar” a política. Com tais argumentos, podem instaurar a ditadura.

O que leva os cidadãos a recusar a vida política?

O individualismo. Trata-se de um paradoxo, porque o individualismo é uma conquista feliz da democracia e, ao mesmo tempo, sua principal ameaça.

De que forma se combate o apolitismo?

Não se trata de obrigar as pessoas a fazer política. Repito: o individualismo é uma das maiores conquistas da democracia. Trata-se de encontrar meios educacionais e institucionais que preencham a distância entre a comunidade e o poder.

Pesquisa:

Fomentar: Desenvolver, incentivar.

Eloquência: capacidade de falar e expressar-se com desenvoltura, poder de persuadir pela palavra.

Rivalizar: Mostrar-se rival, competir, disputar, concorrer.

Indissociavelmente: Relacionado a pessoas que possuem dificuldade de se relacionar com outras pessoas, ou na própria sociedade em que ele convive.

Populismo: Populismo é basicamente um “modo” de exercer o poder. Ou seja, dá-se uma importância ao povo, às classes menos favorecidas cuidam-se delas e, assim, conquista-se sua confiança o que permite que se exerça um autoritarismo consentido, uma dominação que não é percebida por quem é dominado.

Demagogia: conduzir o povo "de forma imbecil", mais preciso na tradução). É uma forma de atuação política na qual existe um claro interesse em manipular ou agradar a massa popular, incluindo promessas que muito provavelmente não serão realizadas, visando apenas a conquista do poder político ou outras vantagens correlacionadas.

Coaduna: fazer com que seja unido

Paradoxo: é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". "Quando mais damos, mais recebemos", "O riso é uma coisa séria", "O melhor improviso é aquele que é melhor preparado".

Execra: Ato de execrar, abominar, amaldiçoar.

“É por isso que digo que o povo está para a democracia assim como Don Juan está para as mulheres: a conquista mobiliza toda a sua energia, mas a posse o entendia”.

Aula 01

Aplicação Prática Teórica

Em reportagem constante em http://www12.senado.leg.br/, o filósofo francês Francis Wolff, um ardoroso defensor da democracia, afirmou que um de seus alvos

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